Romário aluga limusine em Los Angeles


Por Agencia Estado

Passar três dias num lugar repleto de atrações e com muita história como Los Angeles e nem sequer sair do hotel é um pecado. Mesmo para quem visita a cidade a trabalho. Com os jogadores da seleção brasileira não poderia ser diferente. Assim que acabou o amistoso contra os Estados Unidos, vencido pelo Brasil por 2 a 1, sábado, a maioria dos atletas saiu para um passeio. O comandante dos "turistas", é claro, não poderia deixar de ser Romário. E quem pensa que ele só atua bem dentro de campo engana-se. Tratou de alugar uma luxuosa limusine cinza e contratar um motorista para levar todos a um tour por Los Angeles. O atacante levou consigo Ronaldinho Gaúcho, Christian, Vampeta, Emerson, Cafu, Juninho Paulista, Edílson, Roque Júnior e Luizão. A comissão técnica liberou os atletas após a partida realizada no Rose Bowl (terminou às 16 horas de Los Angeles) e pediu a eles que voltassem até cerca de 23 horas. O grupo "rodou" pela cidade e acabou parando num restaurante. Nem todos preferiram acompanhar o ´Baixinho´. O goleiro Rogério Ceni, por exemplo, optou por ficar no hotel. "Vou ficar no quarto vendo filme e lendo o livro sobre a história do Michael Jordan, que é muito interessante", contou. O são-paulino estava duplamente feliz. Quando soube que o São Paulo havia vencido a Ponte Preta nos pênalits, pelo Campeonato Paulista, comemorou. "Foi um grande resultado; a Ponte já tinha passado por Corinthians e Palmeiras." Rogério já conhecia Los Angeles. No ano passado, quando teve férias, passou alguns dias na cidade da Califórnia, pela qual ficou encantado. Por isso, não se preocupou tanto em sair do hotel para dar uma volta. Garantiu que sonha poder, um dia, morar nos Estados Unidos. "É um país organizado, diferente do nosso, que é de terceiro mundo", afirmou. "Gostaria de viver pelo menos por uns seis meses, um ano nos Estados Unidos depois que encerrar a carreira." Lúcio, Anderson Lima e Cris foram a um shopping na região central da cidade, perto do hotel em que a delegação estava hospedada. O santista Robert, ainda um pouco desambientado, pegou um táxi e foi, sozinho, a Beverly Hills, um distrito de Los Angeles famoso pelas suntuosas casas e por abrigar astros do cinema americano, como Jack Nicholson, Harrison Ford e Kirk Douglas. O meia aproveitou a viagem para passar no Beverly Center, um shopping center, e comprar brinquedos para os filhos Juliana, 8 anos, e Patrick, 4. Euller e Rogério Ceni tentaram trocar, por algumas horas, o futebol pelo basquete. Eles estavam ansiosos para ver uma partida da NBA no moderníssimo ginásio Staples Center, onde jogam o Los Angeles Lakers e o Los Angeles Clippers. Não havia, porém, no sábado, nenhuma partida de basquete no local. O ginásio foi palco do jogo entre o Los Angeles Kings e o Detroit Red Wings, pela Liga de Hóquei. Não interessou aos brasileiros.

Passar três dias num lugar repleto de atrações e com muita história como Los Angeles e nem sequer sair do hotel é um pecado. Mesmo para quem visita a cidade a trabalho. Com os jogadores da seleção brasileira não poderia ser diferente. Assim que acabou o amistoso contra os Estados Unidos, vencido pelo Brasil por 2 a 1, sábado, a maioria dos atletas saiu para um passeio. O comandante dos "turistas", é claro, não poderia deixar de ser Romário. E quem pensa que ele só atua bem dentro de campo engana-se. Tratou de alugar uma luxuosa limusine cinza e contratar um motorista para levar todos a um tour por Los Angeles. O atacante levou consigo Ronaldinho Gaúcho, Christian, Vampeta, Emerson, Cafu, Juninho Paulista, Edílson, Roque Júnior e Luizão. A comissão técnica liberou os atletas após a partida realizada no Rose Bowl (terminou às 16 horas de Los Angeles) e pediu a eles que voltassem até cerca de 23 horas. O grupo "rodou" pela cidade e acabou parando num restaurante. Nem todos preferiram acompanhar o ´Baixinho´. O goleiro Rogério Ceni, por exemplo, optou por ficar no hotel. "Vou ficar no quarto vendo filme e lendo o livro sobre a história do Michael Jordan, que é muito interessante", contou. O são-paulino estava duplamente feliz. Quando soube que o São Paulo havia vencido a Ponte Preta nos pênalits, pelo Campeonato Paulista, comemorou. "Foi um grande resultado; a Ponte já tinha passado por Corinthians e Palmeiras." Rogério já conhecia Los Angeles. No ano passado, quando teve férias, passou alguns dias na cidade da Califórnia, pela qual ficou encantado. Por isso, não se preocupou tanto em sair do hotel para dar uma volta. Garantiu que sonha poder, um dia, morar nos Estados Unidos. "É um país organizado, diferente do nosso, que é de terceiro mundo", afirmou. "Gostaria de viver pelo menos por uns seis meses, um ano nos Estados Unidos depois que encerrar a carreira." Lúcio, Anderson Lima e Cris foram a um shopping na região central da cidade, perto do hotel em que a delegação estava hospedada. O santista Robert, ainda um pouco desambientado, pegou um táxi e foi, sozinho, a Beverly Hills, um distrito de Los Angeles famoso pelas suntuosas casas e por abrigar astros do cinema americano, como Jack Nicholson, Harrison Ford e Kirk Douglas. O meia aproveitou a viagem para passar no Beverly Center, um shopping center, e comprar brinquedos para os filhos Juliana, 8 anos, e Patrick, 4. Euller e Rogério Ceni tentaram trocar, por algumas horas, o futebol pelo basquete. Eles estavam ansiosos para ver uma partida da NBA no moderníssimo ginásio Staples Center, onde jogam o Los Angeles Lakers e o Los Angeles Clippers. Não havia, porém, no sábado, nenhuma partida de basquete no local. O ginásio foi palco do jogo entre o Los Angeles Kings e o Detroit Red Wings, pela Liga de Hóquei. Não interessou aos brasileiros.

Passar três dias num lugar repleto de atrações e com muita história como Los Angeles e nem sequer sair do hotel é um pecado. Mesmo para quem visita a cidade a trabalho. Com os jogadores da seleção brasileira não poderia ser diferente. Assim que acabou o amistoso contra os Estados Unidos, vencido pelo Brasil por 2 a 1, sábado, a maioria dos atletas saiu para um passeio. O comandante dos "turistas", é claro, não poderia deixar de ser Romário. E quem pensa que ele só atua bem dentro de campo engana-se. Tratou de alugar uma luxuosa limusine cinza e contratar um motorista para levar todos a um tour por Los Angeles. O atacante levou consigo Ronaldinho Gaúcho, Christian, Vampeta, Emerson, Cafu, Juninho Paulista, Edílson, Roque Júnior e Luizão. A comissão técnica liberou os atletas após a partida realizada no Rose Bowl (terminou às 16 horas de Los Angeles) e pediu a eles que voltassem até cerca de 23 horas. O grupo "rodou" pela cidade e acabou parando num restaurante. Nem todos preferiram acompanhar o ´Baixinho´. O goleiro Rogério Ceni, por exemplo, optou por ficar no hotel. "Vou ficar no quarto vendo filme e lendo o livro sobre a história do Michael Jordan, que é muito interessante", contou. O são-paulino estava duplamente feliz. Quando soube que o São Paulo havia vencido a Ponte Preta nos pênalits, pelo Campeonato Paulista, comemorou. "Foi um grande resultado; a Ponte já tinha passado por Corinthians e Palmeiras." Rogério já conhecia Los Angeles. No ano passado, quando teve férias, passou alguns dias na cidade da Califórnia, pela qual ficou encantado. Por isso, não se preocupou tanto em sair do hotel para dar uma volta. Garantiu que sonha poder, um dia, morar nos Estados Unidos. "É um país organizado, diferente do nosso, que é de terceiro mundo", afirmou. "Gostaria de viver pelo menos por uns seis meses, um ano nos Estados Unidos depois que encerrar a carreira." Lúcio, Anderson Lima e Cris foram a um shopping na região central da cidade, perto do hotel em que a delegação estava hospedada. O santista Robert, ainda um pouco desambientado, pegou um táxi e foi, sozinho, a Beverly Hills, um distrito de Los Angeles famoso pelas suntuosas casas e por abrigar astros do cinema americano, como Jack Nicholson, Harrison Ford e Kirk Douglas. O meia aproveitou a viagem para passar no Beverly Center, um shopping center, e comprar brinquedos para os filhos Juliana, 8 anos, e Patrick, 4. Euller e Rogério Ceni tentaram trocar, por algumas horas, o futebol pelo basquete. Eles estavam ansiosos para ver uma partida da NBA no moderníssimo ginásio Staples Center, onde jogam o Los Angeles Lakers e o Los Angeles Clippers. Não havia, porém, no sábado, nenhuma partida de basquete no local. O ginásio foi palco do jogo entre o Los Angeles Kings e o Detroit Red Wings, pela Liga de Hóquei. Não interessou aos brasileiros.

Passar três dias num lugar repleto de atrações e com muita história como Los Angeles e nem sequer sair do hotel é um pecado. Mesmo para quem visita a cidade a trabalho. Com os jogadores da seleção brasileira não poderia ser diferente. Assim que acabou o amistoso contra os Estados Unidos, vencido pelo Brasil por 2 a 1, sábado, a maioria dos atletas saiu para um passeio. O comandante dos "turistas", é claro, não poderia deixar de ser Romário. E quem pensa que ele só atua bem dentro de campo engana-se. Tratou de alugar uma luxuosa limusine cinza e contratar um motorista para levar todos a um tour por Los Angeles. O atacante levou consigo Ronaldinho Gaúcho, Christian, Vampeta, Emerson, Cafu, Juninho Paulista, Edílson, Roque Júnior e Luizão. A comissão técnica liberou os atletas após a partida realizada no Rose Bowl (terminou às 16 horas de Los Angeles) e pediu a eles que voltassem até cerca de 23 horas. O grupo "rodou" pela cidade e acabou parando num restaurante. Nem todos preferiram acompanhar o ´Baixinho´. O goleiro Rogério Ceni, por exemplo, optou por ficar no hotel. "Vou ficar no quarto vendo filme e lendo o livro sobre a história do Michael Jordan, que é muito interessante", contou. O são-paulino estava duplamente feliz. Quando soube que o São Paulo havia vencido a Ponte Preta nos pênalits, pelo Campeonato Paulista, comemorou. "Foi um grande resultado; a Ponte já tinha passado por Corinthians e Palmeiras." Rogério já conhecia Los Angeles. No ano passado, quando teve férias, passou alguns dias na cidade da Califórnia, pela qual ficou encantado. Por isso, não se preocupou tanto em sair do hotel para dar uma volta. Garantiu que sonha poder, um dia, morar nos Estados Unidos. "É um país organizado, diferente do nosso, que é de terceiro mundo", afirmou. "Gostaria de viver pelo menos por uns seis meses, um ano nos Estados Unidos depois que encerrar a carreira." Lúcio, Anderson Lima e Cris foram a um shopping na região central da cidade, perto do hotel em que a delegação estava hospedada. O santista Robert, ainda um pouco desambientado, pegou um táxi e foi, sozinho, a Beverly Hills, um distrito de Los Angeles famoso pelas suntuosas casas e por abrigar astros do cinema americano, como Jack Nicholson, Harrison Ford e Kirk Douglas. O meia aproveitou a viagem para passar no Beverly Center, um shopping center, e comprar brinquedos para os filhos Juliana, 8 anos, e Patrick, 4. Euller e Rogério Ceni tentaram trocar, por algumas horas, o futebol pelo basquete. Eles estavam ansiosos para ver uma partida da NBA no moderníssimo ginásio Staples Center, onde jogam o Los Angeles Lakers e o Los Angeles Clippers. Não havia, porém, no sábado, nenhuma partida de basquete no local. O ginásio foi palco do jogo entre o Los Angeles Kings e o Detroit Red Wings, pela Liga de Hóquei. Não interessou aos brasileiros.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.