Romário não faz o gol 1.000 e Vasco perde para o Botafogo


O atacante teve algumas chances de gol, mas não foi feliz nas conclusões. E ainda viu o rival jogar melhor e ganhar o clássico por 2 a 0, no Maracanã

Por Agencia Estado

A festa estava armada, 60 mil convidados compareceram ao Maracanã mas, apesar das oportunidades, Romário não marcou o milésimo gol e ainda amargou a derrota do Vasco para o Botafogo, por 2 a 0, neste domingo, pela quinta rodada da Taça Rio, o segundo turno do Estadual do Rio. E o desastre só não foi maior para os vascaínos porque, enquanto todos esperavam pelos gols do artilheiro, o goleiro Cássio, que comemorou 100 jogos pelo clube, foi o grande nome da partida. ?Tem dias que a bola não entra. Não estou desanimado, até porque o maior de todos (Pelé) levou quatro, cinco jogos para marcar?, disse Romário ao final do jogo. Em seguida confirmou sua presença contra o Gama, na quarta-feira, pela Copa do Brasil. ?Se puder mudar para o Maracanã vai ser bom mas, se não for, vou jogar em São Januário." Com dez minutos de atraso, as equipes entraram em campo - o Botafogo com uma camiseta em que pedia ?moralidade no futebol carioca?, numa crítica à Federação de Futebol do Rio - e logo uma multidão cercou Romário. O árbitro Wagner dos Santos Rosa demonstrou conformismo e havia prevenido a todos que a invasão de campo estava liberada se Romário chegasse à marca histórica. Mas foi só começar a partida que a festa se transformou em pesadelo. Com o Vasco apático em campo, os jogadores alvinegros se encarregaram de fazer a sua festa. E logo aos 14 minutos do primeiro tempo, o meia Lúcio Flávio abriu caminho para a vitória do Botafogo, ao acertar da entrada da área um forte chute no canto esquerdo de Cássio. Apesar da desvantagem parcial, o Vasco não acordou em campo e levou o técnico Renato Gaúcho ao desespero. Romário procurou se movimentar e chegou a ter a chance de marcar, aos 42 minutos, ao receber um passe do meia Morais e tocar levemente a bola de bico, defendida pelo goleiro Júlio César. No retorno para a etapa final, o puxão de orelhas de Renato Gaúcho deu resultado e o Vasco melhorou sua postura em campo. Aos nove minutos, Romário fez todo o Maracanã gritar gol, após chutar a bola na rede, pelo lado de fora. Até o final do jogo, quando totalizaria 16 toques na bola em todo o confronto, Romário ainda teria mais duas oportunidades para chegar ao milésimo. A primeira foi aos 18 minutos e, a outra, aos 46 minutos, mas em ambas chutou para fora. Na busca desesperada pelo empate, o Vasco tomou o segundo gol ao deixar desprotegido o goleiro Cássio, o verdadeiro herói do confronto ao parar as ofensivas alvinegras. Só que ao sair da área para tentar anular mais um contra-ataque do Botafogo, a bola sobrou para o volante Túlio e ele nada pôde fazer, aos 48 minutos. ?A aflição existe e a expectativa é de todos. O Botafogo foi melhor do que a gente e mereceu a vitória?, destacou Romário. BOTAFOGO 2 X 0 VASCO Botafogo - Júlio César; Joílson, Juninho, Alex e Luciano Almeida; Leandro Guerreiro (Vagner), Túlio, Lúcio Flávio (Juca) e Zé Roberto; Jorge Henrique e Dodô (André Lima). Técnico: Cuca. Vasco - Cássio; Wagner Diniz, Dudar, Fábio Braz e Sandro (Thiago Maciel); Roberto Lopes, Ives (Renato), Abedi e Morais (Marcelinho); Leandro Amaral e Romário. Técnico; Renato Gaúcho. Gols - Lúcio Flávio, aos 14 minutos do primeiro tempo; Túlio, aos 48 minutos do segundo tempo. Cartões amarelos - Túlio, Zé Roberto, Jorge Henrique e Dodô (Botafogo); Dudar, Fábio Braz, Ives, Abedi, Renato e Romário (Vasco). Cartões vermelhos - Joílson (Botafogo); Dudar (Vasco). Árbitro - Wagner dos Santos Rosa. Renda - R$ 927.455,00. Público - 59.829 pagantes. Local - Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ).

A festa estava armada, 60 mil convidados compareceram ao Maracanã mas, apesar das oportunidades, Romário não marcou o milésimo gol e ainda amargou a derrota do Vasco para o Botafogo, por 2 a 0, neste domingo, pela quinta rodada da Taça Rio, o segundo turno do Estadual do Rio. E o desastre só não foi maior para os vascaínos porque, enquanto todos esperavam pelos gols do artilheiro, o goleiro Cássio, que comemorou 100 jogos pelo clube, foi o grande nome da partida. ?Tem dias que a bola não entra. Não estou desanimado, até porque o maior de todos (Pelé) levou quatro, cinco jogos para marcar?, disse Romário ao final do jogo. Em seguida confirmou sua presença contra o Gama, na quarta-feira, pela Copa do Brasil. ?Se puder mudar para o Maracanã vai ser bom mas, se não for, vou jogar em São Januário." Com dez minutos de atraso, as equipes entraram em campo - o Botafogo com uma camiseta em que pedia ?moralidade no futebol carioca?, numa crítica à Federação de Futebol do Rio - e logo uma multidão cercou Romário. O árbitro Wagner dos Santos Rosa demonstrou conformismo e havia prevenido a todos que a invasão de campo estava liberada se Romário chegasse à marca histórica. Mas foi só começar a partida que a festa se transformou em pesadelo. Com o Vasco apático em campo, os jogadores alvinegros se encarregaram de fazer a sua festa. E logo aos 14 minutos do primeiro tempo, o meia Lúcio Flávio abriu caminho para a vitória do Botafogo, ao acertar da entrada da área um forte chute no canto esquerdo de Cássio. Apesar da desvantagem parcial, o Vasco não acordou em campo e levou o técnico Renato Gaúcho ao desespero. Romário procurou se movimentar e chegou a ter a chance de marcar, aos 42 minutos, ao receber um passe do meia Morais e tocar levemente a bola de bico, defendida pelo goleiro Júlio César. No retorno para a etapa final, o puxão de orelhas de Renato Gaúcho deu resultado e o Vasco melhorou sua postura em campo. Aos nove minutos, Romário fez todo o Maracanã gritar gol, após chutar a bola na rede, pelo lado de fora. Até o final do jogo, quando totalizaria 16 toques na bola em todo o confronto, Romário ainda teria mais duas oportunidades para chegar ao milésimo. A primeira foi aos 18 minutos e, a outra, aos 46 minutos, mas em ambas chutou para fora. Na busca desesperada pelo empate, o Vasco tomou o segundo gol ao deixar desprotegido o goleiro Cássio, o verdadeiro herói do confronto ao parar as ofensivas alvinegras. Só que ao sair da área para tentar anular mais um contra-ataque do Botafogo, a bola sobrou para o volante Túlio e ele nada pôde fazer, aos 48 minutos. ?A aflição existe e a expectativa é de todos. O Botafogo foi melhor do que a gente e mereceu a vitória?, destacou Romário. BOTAFOGO 2 X 0 VASCO Botafogo - Júlio César; Joílson, Juninho, Alex e Luciano Almeida; Leandro Guerreiro (Vagner), Túlio, Lúcio Flávio (Juca) e Zé Roberto; Jorge Henrique e Dodô (André Lima). Técnico: Cuca. Vasco - Cássio; Wagner Diniz, Dudar, Fábio Braz e Sandro (Thiago Maciel); Roberto Lopes, Ives (Renato), Abedi e Morais (Marcelinho); Leandro Amaral e Romário. Técnico; Renato Gaúcho. Gols - Lúcio Flávio, aos 14 minutos do primeiro tempo; Túlio, aos 48 minutos do segundo tempo. Cartões amarelos - Túlio, Zé Roberto, Jorge Henrique e Dodô (Botafogo); Dudar, Fábio Braz, Ives, Abedi, Renato e Romário (Vasco). Cartões vermelhos - Joílson (Botafogo); Dudar (Vasco). Árbitro - Wagner dos Santos Rosa. Renda - R$ 927.455,00. Público - 59.829 pagantes. Local - Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ).

A festa estava armada, 60 mil convidados compareceram ao Maracanã mas, apesar das oportunidades, Romário não marcou o milésimo gol e ainda amargou a derrota do Vasco para o Botafogo, por 2 a 0, neste domingo, pela quinta rodada da Taça Rio, o segundo turno do Estadual do Rio. E o desastre só não foi maior para os vascaínos porque, enquanto todos esperavam pelos gols do artilheiro, o goleiro Cássio, que comemorou 100 jogos pelo clube, foi o grande nome da partida. ?Tem dias que a bola não entra. Não estou desanimado, até porque o maior de todos (Pelé) levou quatro, cinco jogos para marcar?, disse Romário ao final do jogo. Em seguida confirmou sua presença contra o Gama, na quarta-feira, pela Copa do Brasil. ?Se puder mudar para o Maracanã vai ser bom mas, se não for, vou jogar em São Januário." Com dez minutos de atraso, as equipes entraram em campo - o Botafogo com uma camiseta em que pedia ?moralidade no futebol carioca?, numa crítica à Federação de Futebol do Rio - e logo uma multidão cercou Romário. O árbitro Wagner dos Santos Rosa demonstrou conformismo e havia prevenido a todos que a invasão de campo estava liberada se Romário chegasse à marca histórica. Mas foi só começar a partida que a festa se transformou em pesadelo. Com o Vasco apático em campo, os jogadores alvinegros se encarregaram de fazer a sua festa. E logo aos 14 minutos do primeiro tempo, o meia Lúcio Flávio abriu caminho para a vitória do Botafogo, ao acertar da entrada da área um forte chute no canto esquerdo de Cássio. Apesar da desvantagem parcial, o Vasco não acordou em campo e levou o técnico Renato Gaúcho ao desespero. Romário procurou se movimentar e chegou a ter a chance de marcar, aos 42 minutos, ao receber um passe do meia Morais e tocar levemente a bola de bico, defendida pelo goleiro Júlio César. No retorno para a etapa final, o puxão de orelhas de Renato Gaúcho deu resultado e o Vasco melhorou sua postura em campo. Aos nove minutos, Romário fez todo o Maracanã gritar gol, após chutar a bola na rede, pelo lado de fora. Até o final do jogo, quando totalizaria 16 toques na bola em todo o confronto, Romário ainda teria mais duas oportunidades para chegar ao milésimo. A primeira foi aos 18 minutos e, a outra, aos 46 minutos, mas em ambas chutou para fora. Na busca desesperada pelo empate, o Vasco tomou o segundo gol ao deixar desprotegido o goleiro Cássio, o verdadeiro herói do confronto ao parar as ofensivas alvinegras. Só que ao sair da área para tentar anular mais um contra-ataque do Botafogo, a bola sobrou para o volante Túlio e ele nada pôde fazer, aos 48 minutos. ?A aflição existe e a expectativa é de todos. O Botafogo foi melhor do que a gente e mereceu a vitória?, destacou Romário. BOTAFOGO 2 X 0 VASCO Botafogo - Júlio César; Joílson, Juninho, Alex e Luciano Almeida; Leandro Guerreiro (Vagner), Túlio, Lúcio Flávio (Juca) e Zé Roberto; Jorge Henrique e Dodô (André Lima). Técnico: Cuca. Vasco - Cássio; Wagner Diniz, Dudar, Fábio Braz e Sandro (Thiago Maciel); Roberto Lopes, Ives (Renato), Abedi e Morais (Marcelinho); Leandro Amaral e Romário. Técnico; Renato Gaúcho. Gols - Lúcio Flávio, aos 14 minutos do primeiro tempo; Túlio, aos 48 minutos do segundo tempo. Cartões amarelos - Túlio, Zé Roberto, Jorge Henrique e Dodô (Botafogo); Dudar, Fábio Braz, Ives, Abedi, Renato e Romário (Vasco). Cartões vermelhos - Joílson (Botafogo); Dudar (Vasco). Árbitro - Wagner dos Santos Rosa. Renda - R$ 927.455,00. Público - 59.829 pagantes. Local - Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ).

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