Romário vira embaixador de time catarinense, treina, indica reforços e dá preleção


Ex-jogador empresta sua imagem para atrair investidores para o Atlético-SC, que tem no elenco Romarinho, filho primogênito do tetracampeão mundial

Por Ricardo Magatti

Reeleito senador pelo Rio de Janeiro em outubro passado, Romário tem passado boa parte de suas férias em Santa Catarina. O ex-jogador se tornou há alguns meses embaixador do Atlético-SC, jovem time que disputa a elite do Campeonato Catarinense pela primeira vez.

O tetracampeão mundial acompanhou toda a pré-temporada da equipe, vestiu o colete para participar de um dos treinos, autografou camisas e deu até preleção e entrevista no intervalo do jogo de estreia do Atlético, que acabou derrotado pelo Figueirense no Orlando Scarpelli, onde manda seus jogos.

Embora exista o boato de que Romário esteja investindo no clube da cidade de São José, o discurso oficial é de que o ex-atacante é parceiro da agremiação. Ele empresta sua imagem para atrair patrocinadores e investidores e indica atletas para reforçar o elenco, que tem dois jogadores ligados ao senador.

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O grupo conta com o atacante Romarinho, filho primogênito de Romário, e o volante Fábio Henrique, genro do ex-jogador. Sidão, goleiro com passagem pelo São Paulo, o atacante Soares, ex-Fluminense, e o lateral-direito Jean Belinho, filho de criação do cantor Belo, são outros atletas que integram o grupo que debuta no Campeonato Catarinense.

Romário em treino com a camisa do Atlético Catarinense Foto: Lucas Veber/CAC

A parceria começou quando o presidente do Atlético, Daison Rodrigues, procurou Romário em outubro do ano passado e fez o convite ao “baixinho”, que gostou da ideia. “Ele se interessou pelo projeto, o clube é novo, ambicioso, não tem passivos”, argumenta Yago Andrade, 30 anos, CEO do clube catarinense, em entrevista ao Estadão.

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“O Romário tem uma abordagem direta com a diretoria. Ele participou da montagem do elenco e é uma referência como embaixador da porta pra fora para trazer parcerias comerciais, alguns projetos sociais também”, acrescenta.

Yago foi um jogador “esforçado”, como ele mesmo define, de carreira curta, interrompida aos 24 anos, e passagens sem brilho por Vasco e Flamengo, além de outros times do interior do Rio. Foi Romário quem o colocou na administração do clube. Os dois se conhecem há muitos anos. “Sou o canal mais direto dele”.

O Atlético Catarinense foi fundado em 2020 e, desde então, vem galgando divisões. No mesmo ano, foi campeão da terceira divisão estadual. Em 2022 foi vice-campeão da segunda divisão e conquistou o acesso à elite do futebol em Santa Catarina.

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“O clube começou com dificuldades e ainda se encontra em momento de adaptação”, disse Romário. Ele afirmou ter aceitado o convite pela existência de “pessoas sérias, com prazer de levar o nome de um time a um patamar maior”. “Fiz esse levantamento e vi que valia a pena ter meu nome ligado ao clube”, justificou o ambicioso embaixador. “Posso dizer que logo logo todos vão ouvir falar do Atlético Catarinense porque vamos nos tornar grande rapidamente”.

Romário fez a promessa de acompanhar in loco, no Orlando Scarpelli, todos os jogos do Atlético no Catarinense. Ele assistiu às quartas de final da Copa com alguns atletas do elenco e virou figura constante nas instalações do time. Foi ele que indicou até mesmo o fornecedor de material esportivo. “Ele não define, mas dá a opinião”, diz Yago.

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“Ele tenta passar um pouco da experiência dele para os jogadores. Dá suporte, conselhos”, conta o CEO.

Amigo de empresários, o ex-atacante já amealhou quatro patrocinadores para a modesta equipe de Santa Catarina, que está na iminência de abandonar o modelo associativo e se transformar em SAF. Quando ela for instituída, um banco passará a administrar o clube. A ideia é fazer parcerias internacionais no futuro.

Reeleito senador pelo Rio de Janeiro em outubro passado, Romário tem passado boa parte de suas férias em Santa Catarina. O ex-jogador se tornou há alguns meses embaixador do Atlético-SC, jovem time que disputa a elite do Campeonato Catarinense pela primeira vez.

O tetracampeão mundial acompanhou toda a pré-temporada da equipe, vestiu o colete para participar de um dos treinos, autografou camisas e deu até preleção e entrevista no intervalo do jogo de estreia do Atlético, que acabou derrotado pelo Figueirense no Orlando Scarpelli, onde manda seus jogos.

Embora exista o boato de que Romário esteja investindo no clube da cidade de São José, o discurso oficial é de que o ex-atacante é parceiro da agremiação. Ele empresta sua imagem para atrair patrocinadores e investidores e indica atletas para reforçar o elenco, que tem dois jogadores ligados ao senador.

O grupo conta com o atacante Romarinho, filho primogênito de Romário, e o volante Fábio Henrique, genro do ex-jogador. Sidão, goleiro com passagem pelo São Paulo, o atacante Soares, ex-Fluminense, e o lateral-direito Jean Belinho, filho de criação do cantor Belo, são outros atletas que integram o grupo que debuta no Campeonato Catarinense.

Romário em treino com a camisa do Atlético Catarinense Foto: Lucas Veber/CAC

A parceria começou quando o presidente do Atlético, Daison Rodrigues, procurou Romário em outubro do ano passado e fez o convite ao “baixinho”, que gostou da ideia. “Ele se interessou pelo projeto, o clube é novo, ambicioso, não tem passivos”, argumenta Yago Andrade, 30 anos, CEO do clube catarinense, em entrevista ao Estadão.

“O Romário tem uma abordagem direta com a diretoria. Ele participou da montagem do elenco e é uma referência como embaixador da porta pra fora para trazer parcerias comerciais, alguns projetos sociais também”, acrescenta.

Yago foi um jogador “esforçado”, como ele mesmo define, de carreira curta, interrompida aos 24 anos, e passagens sem brilho por Vasco e Flamengo, além de outros times do interior do Rio. Foi Romário quem o colocou na administração do clube. Os dois se conhecem há muitos anos. “Sou o canal mais direto dele”.

O Atlético Catarinense foi fundado em 2020 e, desde então, vem galgando divisões. No mesmo ano, foi campeão da terceira divisão estadual. Em 2022 foi vice-campeão da segunda divisão e conquistou o acesso à elite do futebol em Santa Catarina.

“O clube começou com dificuldades e ainda se encontra em momento de adaptação”, disse Romário. Ele afirmou ter aceitado o convite pela existência de “pessoas sérias, com prazer de levar o nome de um time a um patamar maior”. “Fiz esse levantamento e vi que valia a pena ter meu nome ligado ao clube”, justificou o ambicioso embaixador. “Posso dizer que logo logo todos vão ouvir falar do Atlético Catarinense porque vamos nos tornar grande rapidamente”.

Romário fez a promessa de acompanhar in loco, no Orlando Scarpelli, todos os jogos do Atlético no Catarinense. Ele assistiu às quartas de final da Copa com alguns atletas do elenco e virou figura constante nas instalações do time. Foi ele que indicou até mesmo o fornecedor de material esportivo. “Ele não define, mas dá a opinião”, diz Yago.

“Ele tenta passar um pouco da experiência dele para os jogadores. Dá suporte, conselhos”, conta o CEO.

Amigo de empresários, o ex-atacante já amealhou quatro patrocinadores para a modesta equipe de Santa Catarina, que está na iminência de abandonar o modelo associativo e se transformar em SAF. Quando ela for instituída, um banco passará a administrar o clube. A ideia é fazer parcerias internacionais no futuro.

Reeleito senador pelo Rio de Janeiro em outubro passado, Romário tem passado boa parte de suas férias em Santa Catarina. O ex-jogador se tornou há alguns meses embaixador do Atlético-SC, jovem time que disputa a elite do Campeonato Catarinense pela primeira vez.

O tetracampeão mundial acompanhou toda a pré-temporada da equipe, vestiu o colete para participar de um dos treinos, autografou camisas e deu até preleção e entrevista no intervalo do jogo de estreia do Atlético, que acabou derrotado pelo Figueirense no Orlando Scarpelli, onde manda seus jogos.

Embora exista o boato de que Romário esteja investindo no clube da cidade de São José, o discurso oficial é de que o ex-atacante é parceiro da agremiação. Ele empresta sua imagem para atrair patrocinadores e investidores e indica atletas para reforçar o elenco, que tem dois jogadores ligados ao senador.

O grupo conta com o atacante Romarinho, filho primogênito de Romário, e o volante Fábio Henrique, genro do ex-jogador. Sidão, goleiro com passagem pelo São Paulo, o atacante Soares, ex-Fluminense, e o lateral-direito Jean Belinho, filho de criação do cantor Belo, são outros atletas que integram o grupo que debuta no Campeonato Catarinense.

Romário em treino com a camisa do Atlético Catarinense Foto: Lucas Veber/CAC

A parceria começou quando o presidente do Atlético, Daison Rodrigues, procurou Romário em outubro do ano passado e fez o convite ao “baixinho”, que gostou da ideia. “Ele se interessou pelo projeto, o clube é novo, ambicioso, não tem passivos”, argumenta Yago Andrade, 30 anos, CEO do clube catarinense, em entrevista ao Estadão.

“O Romário tem uma abordagem direta com a diretoria. Ele participou da montagem do elenco e é uma referência como embaixador da porta pra fora para trazer parcerias comerciais, alguns projetos sociais também”, acrescenta.

Yago foi um jogador “esforçado”, como ele mesmo define, de carreira curta, interrompida aos 24 anos, e passagens sem brilho por Vasco e Flamengo, além de outros times do interior do Rio. Foi Romário quem o colocou na administração do clube. Os dois se conhecem há muitos anos. “Sou o canal mais direto dele”.

O Atlético Catarinense foi fundado em 2020 e, desde então, vem galgando divisões. No mesmo ano, foi campeão da terceira divisão estadual. Em 2022 foi vice-campeão da segunda divisão e conquistou o acesso à elite do futebol em Santa Catarina.

“O clube começou com dificuldades e ainda se encontra em momento de adaptação”, disse Romário. Ele afirmou ter aceitado o convite pela existência de “pessoas sérias, com prazer de levar o nome de um time a um patamar maior”. “Fiz esse levantamento e vi que valia a pena ter meu nome ligado ao clube”, justificou o ambicioso embaixador. “Posso dizer que logo logo todos vão ouvir falar do Atlético Catarinense porque vamos nos tornar grande rapidamente”.

Romário fez a promessa de acompanhar in loco, no Orlando Scarpelli, todos os jogos do Atlético no Catarinense. Ele assistiu às quartas de final da Copa com alguns atletas do elenco e virou figura constante nas instalações do time. Foi ele que indicou até mesmo o fornecedor de material esportivo. “Ele não define, mas dá a opinião”, diz Yago.

“Ele tenta passar um pouco da experiência dele para os jogadores. Dá suporte, conselhos”, conta o CEO.

Amigo de empresários, o ex-atacante já amealhou quatro patrocinadores para a modesta equipe de Santa Catarina, que está na iminência de abandonar o modelo associativo e se transformar em SAF. Quando ela for instituída, um banco passará a administrar o clube. A ideia é fazer parcerias internacionais no futuro.

Reeleito senador pelo Rio de Janeiro em outubro passado, Romário tem passado boa parte de suas férias em Santa Catarina. O ex-jogador se tornou há alguns meses embaixador do Atlético-SC, jovem time que disputa a elite do Campeonato Catarinense pela primeira vez.

O tetracampeão mundial acompanhou toda a pré-temporada da equipe, vestiu o colete para participar de um dos treinos, autografou camisas e deu até preleção e entrevista no intervalo do jogo de estreia do Atlético, que acabou derrotado pelo Figueirense no Orlando Scarpelli, onde manda seus jogos.

Embora exista o boato de que Romário esteja investindo no clube da cidade de São José, o discurso oficial é de que o ex-atacante é parceiro da agremiação. Ele empresta sua imagem para atrair patrocinadores e investidores e indica atletas para reforçar o elenco, que tem dois jogadores ligados ao senador.

O grupo conta com o atacante Romarinho, filho primogênito de Romário, e o volante Fábio Henrique, genro do ex-jogador. Sidão, goleiro com passagem pelo São Paulo, o atacante Soares, ex-Fluminense, e o lateral-direito Jean Belinho, filho de criação do cantor Belo, são outros atletas que integram o grupo que debuta no Campeonato Catarinense.

Romário em treino com a camisa do Atlético Catarinense Foto: Lucas Veber/CAC

A parceria começou quando o presidente do Atlético, Daison Rodrigues, procurou Romário em outubro do ano passado e fez o convite ao “baixinho”, que gostou da ideia. “Ele se interessou pelo projeto, o clube é novo, ambicioso, não tem passivos”, argumenta Yago Andrade, 30 anos, CEO do clube catarinense, em entrevista ao Estadão.

“O Romário tem uma abordagem direta com a diretoria. Ele participou da montagem do elenco e é uma referência como embaixador da porta pra fora para trazer parcerias comerciais, alguns projetos sociais também”, acrescenta.

Yago foi um jogador “esforçado”, como ele mesmo define, de carreira curta, interrompida aos 24 anos, e passagens sem brilho por Vasco e Flamengo, além de outros times do interior do Rio. Foi Romário quem o colocou na administração do clube. Os dois se conhecem há muitos anos. “Sou o canal mais direto dele”.

O Atlético Catarinense foi fundado em 2020 e, desde então, vem galgando divisões. No mesmo ano, foi campeão da terceira divisão estadual. Em 2022 foi vice-campeão da segunda divisão e conquistou o acesso à elite do futebol em Santa Catarina.

“O clube começou com dificuldades e ainda se encontra em momento de adaptação”, disse Romário. Ele afirmou ter aceitado o convite pela existência de “pessoas sérias, com prazer de levar o nome de um time a um patamar maior”. “Fiz esse levantamento e vi que valia a pena ter meu nome ligado ao clube”, justificou o ambicioso embaixador. “Posso dizer que logo logo todos vão ouvir falar do Atlético Catarinense porque vamos nos tornar grande rapidamente”.

Romário fez a promessa de acompanhar in loco, no Orlando Scarpelli, todos os jogos do Atlético no Catarinense. Ele assistiu às quartas de final da Copa com alguns atletas do elenco e virou figura constante nas instalações do time. Foi ele que indicou até mesmo o fornecedor de material esportivo. “Ele não define, mas dá a opinião”, diz Yago.

“Ele tenta passar um pouco da experiência dele para os jogadores. Dá suporte, conselhos”, conta o CEO.

Amigo de empresários, o ex-atacante já amealhou quatro patrocinadores para a modesta equipe de Santa Catarina, que está na iminência de abandonar o modelo associativo e se transformar em SAF. Quando ela for instituída, um banco passará a administrar o clube. A ideia é fazer parcerias internacionais no futuro.

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