Ronaldinho Gaúcho joga futevôlei para superar a quarentena na cadeia


Ex-jogador completa um mês em prisão de segurança máxima e, sem poder receber visitas, usa esporte como passatempo; sua cela é minúscula

Por Raphael Ramos

Já era quase fim de noite do último dia 6 de março quando policiais chegaram a um dos hotéis mais luxuosos de Assunção, capital do Paraguai, com a ordem de levar Ronaldinho Gaúcho e seu irmão, Assis, para a Agrupación Especializada, um quartel da Polícia Nacional adaptado em presídio. Os brasileiros começavam ali a cumprir a prisão preventiva determinada pela Justiça paraguaia por usarem passaportes falsos para entrar no país dois dias antes. Hoje, exatamente um mês depois de pisarem pela primeira vez na Agrupación Especializada, o ex-jogador e o irmão continuam presos, sem qualquer previsão de quando ganharão liberdade.

Ronaldinho e Assis dividem uma cela de 18 m². O local é equipado com duas camas, televisão, geladeira e um ar-condicionado recém-instalado. O banheiro, no entanto, fica fora da sala e é coletivo.

Ronaldinho Gaúcho jogou futevôlei na cadeia ao lado de outros detentos Foto: Reprodução / Twitter
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O ex-jogador disputa partidas de futebol de salão, futevôlei e vôlei praticamente todos os dias. Desde a implantação da quarentena no presídio, há duas semanas, com proibição de vistas numa tentativa do governo paraguaio de evitar a disseminação do coronavírus, a prática de atividades esportivas, antes restrita, foi ampliada dentro da cadeia. Agora, os presos podem se exercitar ao ar livre duas vezes ao dia, pela manhã e à tarde.

"Para compensar a falta de visitas, os detentos gastam o tempo com atividades recreativas e esportivas. Ronaldinho é, sem dúvida, a grande atração desses momentos de lazer. O pessoal, inclusive, costuma bater na porta do quarto dele para buscá-lo para jogar futebol", contou ao Estado o comissário Blas Vera, chefe da Agrupación.

Se nos primeiros dias de cárcere Ronaldinho se recusava a comer a mesma refeição servida aos outros quase 200 detentos e só se alimentava com a comida de restaurantes levada pelos seus advogados, agora tem ido com frequência ao refeitório da cadeia. "Ele manteve a forma de ser, o bom humor e está sempre sorridente. Conversa com os outros presos e ultimamente até come junto com o pessoal no café da manhã, almoço e jantar", explica Vera.

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Por não ser uma cadeia comum, e sim um quartel transformado em presídio de segurança máxima, é permitida a entrada de aparelhos celulares na Agrupación Especializada. "Não há nenhuma lei que proíba telefones e não temos regulamento interno sobre esse tema", diz Vera. Assim, Ronaldinho e o irmão têm conseguido manter contato com familiares no Brasil, inclusive por videochamadas.

Não são, no entanto, os mesmo aparelhos que os brasileiros tinham quando entraram no Paraguai no mês passado. Aqueles telefones foram confiscados e estão sendo periciados pelo Ministério Público. Os promotores investigam suposta participação de Ronaldinho e o irmão em uma organização criminosa especializada em falsificação de documentos e lavagem de dinheiro e o conteúdo dos aparelhos é considerado peça-chave.

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O fato de a Corte Suprema de Justiça do Paraguai ter estendido a suspensão das atividades do Poder Judiciário até o próximo dia 12 por causa do coronavírus, no entanto, atrasou o andamento do processo. Enquanto seus advogados acumulam sucessivas derrotas na Justiça na tentativa de transferir Ronaldinho ao menos para a prisão domiciliar, o pentacampeão mata o tempo jogando futebol e fazendo novos amigos na cadeia.

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Já era quase fim de noite do último dia 6 de março quando policiais chegaram a um dos hotéis mais luxuosos de Assunção, capital do Paraguai, com a ordem de levar Ronaldinho Gaúcho e seu irmão, Assis, para a Agrupación Especializada, um quartel da Polícia Nacional adaptado em presídio. Os brasileiros começavam ali a cumprir a prisão preventiva determinada pela Justiça paraguaia por usarem passaportes falsos para entrar no país dois dias antes. Hoje, exatamente um mês depois de pisarem pela primeira vez na Agrupación Especializada, o ex-jogador e o irmão continuam presos, sem qualquer previsão de quando ganharão liberdade.

Ronaldinho e Assis dividem uma cela de 18 m². O local é equipado com duas camas, televisão, geladeira e um ar-condicionado recém-instalado. O banheiro, no entanto, fica fora da sala e é coletivo.

Ronaldinho Gaúcho jogou futevôlei na cadeia ao lado de outros detentos Foto: Reprodução / Twitter

O ex-jogador disputa partidas de futebol de salão, futevôlei e vôlei praticamente todos os dias. Desde a implantação da quarentena no presídio, há duas semanas, com proibição de vistas numa tentativa do governo paraguaio de evitar a disseminação do coronavírus, a prática de atividades esportivas, antes restrita, foi ampliada dentro da cadeia. Agora, os presos podem se exercitar ao ar livre duas vezes ao dia, pela manhã e à tarde.

"Para compensar a falta de visitas, os detentos gastam o tempo com atividades recreativas e esportivas. Ronaldinho é, sem dúvida, a grande atração desses momentos de lazer. O pessoal, inclusive, costuma bater na porta do quarto dele para buscá-lo para jogar futebol", contou ao Estado o comissário Blas Vera, chefe da Agrupación.

Se nos primeiros dias de cárcere Ronaldinho se recusava a comer a mesma refeição servida aos outros quase 200 detentos e só se alimentava com a comida de restaurantes levada pelos seus advogados, agora tem ido com frequência ao refeitório da cadeia. "Ele manteve a forma de ser, o bom humor e está sempre sorridente. Conversa com os outros presos e ultimamente até come junto com o pessoal no café da manhã, almoço e jantar", explica Vera.

Por não ser uma cadeia comum, e sim um quartel transformado em presídio de segurança máxima, é permitida a entrada de aparelhos celulares na Agrupación Especializada. "Não há nenhuma lei que proíba telefones e não temos regulamento interno sobre esse tema", diz Vera. Assim, Ronaldinho e o irmão têm conseguido manter contato com familiares no Brasil, inclusive por videochamadas.

Não são, no entanto, os mesmo aparelhos que os brasileiros tinham quando entraram no Paraguai no mês passado. Aqueles telefones foram confiscados e estão sendo periciados pelo Ministério Público. Os promotores investigam suposta participação de Ronaldinho e o irmão em uma organização criminosa especializada em falsificação de documentos e lavagem de dinheiro e o conteúdo dos aparelhos é considerado peça-chave.

O fato de a Corte Suprema de Justiça do Paraguai ter estendido a suspensão das atividades do Poder Judiciário até o próximo dia 12 por causa do coronavírus, no entanto, atrasou o andamento do processo. Enquanto seus advogados acumulam sucessivas derrotas na Justiça na tentativa de transferir Ronaldinho ao menos para a prisão domiciliar, o pentacampeão mata o tempo jogando futebol e fazendo novos amigos na cadeia.

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Já era quase fim de noite do último dia 6 de março quando policiais chegaram a um dos hotéis mais luxuosos de Assunção, capital do Paraguai, com a ordem de levar Ronaldinho Gaúcho e seu irmão, Assis, para a Agrupación Especializada, um quartel da Polícia Nacional adaptado em presídio. Os brasileiros começavam ali a cumprir a prisão preventiva determinada pela Justiça paraguaia por usarem passaportes falsos para entrar no país dois dias antes. Hoje, exatamente um mês depois de pisarem pela primeira vez na Agrupación Especializada, o ex-jogador e o irmão continuam presos, sem qualquer previsão de quando ganharão liberdade.

Ronaldinho e Assis dividem uma cela de 18 m². O local é equipado com duas camas, televisão, geladeira e um ar-condicionado recém-instalado. O banheiro, no entanto, fica fora da sala e é coletivo.

Ronaldinho Gaúcho jogou futevôlei na cadeia ao lado de outros detentos Foto: Reprodução / Twitter

O ex-jogador disputa partidas de futebol de salão, futevôlei e vôlei praticamente todos os dias. Desde a implantação da quarentena no presídio, há duas semanas, com proibição de vistas numa tentativa do governo paraguaio de evitar a disseminação do coronavírus, a prática de atividades esportivas, antes restrita, foi ampliada dentro da cadeia. Agora, os presos podem se exercitar ao ar livre duas vezes ao dia, pela manhã e à tarde.

"Para compensar a falta de visitas, os detentos gastam o tempo com atividades recreativas e esportivas. Ronaldinho é, sem dúvida, a grande atração desses momentos de lazer. O pessoal, inclusive, costuma bater na porta do quarto dele para buscá-lo para jogar futebol", contou ao Estado o comissário Blas Vera, chefe da Agrupación.

Se nos primeiros dias de cárcere Ronaldinho se recusava a comer a mesma refeição servida aos outros quase 200 detentos e só se alimentava com a comida de restaurantes levada pelos seus advogados, agora tem ido com frequência ao refeitório da cadeia. "Ele manteve a forma de ser, o bom humor e está sempre sorridente. Conversa com os outros presos e ultimamente até come junto com o pessoal no café da manhã, almoço e jantar", explica Vera.

Por não ser uma cadeia comum, e sim um quartel transformado em presídio de segurança máxima, é permitida a entrada de aparelhos celulares na Agrupación Especializada. "Não há nenhuma lei que proíba telefones e não temos regulamento interno sobre esse tema", diz Vera. Assim, Ronaldinho e o irmão têm conseguido manter contato com familiares no Brasil, inclusive por videochamadas.

Não são, no entanto, os mesmo aparelhos que os brasileiros tinham quando entraram no Paraguai no mês passado. Aqueles telefones foram confiscados e estão sendo periciados pelo Ministério Público. Os promotores investigam suposta participação de Ronaldinho e o irmão em uma organização criminosa especializada em falsificação de documentos e lavagem de dinheiro e o conteúdo dos aparelhos é considerado peça-chave.

O fato de a Corte Suprema de Justiça do Paraguai ter estendido a suspensão das atividades do Poder Judiciário até o próximo dia 12 por causa do coronavírus, no entanto, atrasou o andamento do processo. Enquanto seus advogados acumulam sucessivas derrotas na Justiça na tentativa de transferir Ronaldinho ao menos para a prisão domiciliar, o pentacampeão mata o tempo jogando futebol e fazendo novos amigos na cadeia.

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Já era quase fim de noite do último dia 6 de março quando policiais chegaram a um dos hotéis mais luxuosos de Assunção, capital do Paraguai, com a ordem de levar Ronaldinho Gaúcho e seu irmão, Assis, para a Agrupación Especializada, um quartel da Polícia Nacional adaptado em presídio. Os brasileiros começavam ali a cumprir a prisão preventiva determinada pela Justiça paraguaia por usarem passaportes falsos para entrar no país dois dias antes. Hoje, exatamente um mês depois de pisarem pela primeira vez na Agrupación Especializada, o ex-jogador e o irmão continuam presos, sem qualquer previsão de quando ganharão liberdade.

Ronaldinho e Assis dividem uma cela de 18 m². O local é equipado com duas camas, televisão, geladeira e um ar-condicionado recém-instalado. O banheiro, no entanto, fica fora da sala e é coletivo.

Ronaldinho Gaúcho jogou futevôlei na cadeia ao lado de outros detentos Foto: Reprodução / Twitter

O ex-jogador disputa partidas de futebol de salão, futevôlei e vôlei praticamente todos os dias. Desde a implantação da quarentena no presídio, há duas semanas, com proibição de vistas numa tentativa do governo paraguaio de evitar a disseminação do coronavírus, a prática de atividades esportivas, antes restrita, foi ampliada dentro da cadeia. Agora, os presos podem se exercitar ao ar livre duas vezes ao dia, pela manhã e à tarde.

"Para compensar a falta de visitas, os detentos gastam o tempo com atividades recreativas e esportivas. Ronaldinho é, sem dúvida, a grande atração desses momentos de lazer. O pessoal, inclusive, costuma bater na porta do quarto dele para buscá-lo para jogar futebol", contou ao Estado o comissário Blas Vera, chefe da Agrupación.

Se nos primeiros dias de cárcere Ronaldinho se recusava a comer a mesma refeição servida aos outros quase 200 detentos e só se alimentava com a comida de restaurantes levada pelos seus advogados, agora tem ido com frequência ao refeitório da cadeia. "Ele manteve a forma de ser, o bom humor e está sempre sorridente. Conversa com os outros presos e ultimamente até come junto com o pessoal no café da manhã, almoço e jantar", explica Vera.

Por não ser uma cadeia comum, e sim um quartel transformado em presídio de segurança máxima, é permitida a entrada de aparelhos celulares na Agrupación Especializada. "Não há nenhuma lei que proíba telefones e não temos regulamento interno sobre esse tema", diz Vera. Assim, Ronaldinho e o irmão têm conseguido manter contato com familiares no Brasil, inclusive por videochamadas.

Não são, no entanto, os mesmo aparelhos que os brasileiros tinham quando entraram no Paraguai no mês passado. Aqueles telefones foram confiscados e estão sendo periciados pelo Ministério Público. Os promotores investigam suposta participação de Ronaldinho e o irmão em uma organização criminosa especializada em falsificação de documentos e lavagem de dinheiro e o conteúdo dos aparelhos é considerado peça-chave.

O fato de a Corte Suprema de Justiça do Paraguai ter estendido a suspensão das atividades do Poder Judiciário até o próximo dia 12 por causa do coronavírus, no entanto, atrasou o andamento do processo. Enquanto seus advogados acumulam sucessivas derrotas na Justiça na tentativa de transferir Ronaldinho ao menos para a prisão domiciliar, o pentacampeão mata o tempo jogando futebol e fazendo novos amigos na cadeia.

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Já era quase fim de noite do último dia 6 de março quando policiais chegaram a um dos hotéis mais luxuosos de Assunção, capital do Paraguai, com a ordem de levar Ronaldinho Gaúcho e seu irmão, Assis, para a Agrupación Especializada, um quartel da Polícia Nacional adaptado em presídio. Os brasileiros começavam ali a cumprir a prisão preventiva determinada pela Justiça paraguaia por usarem passaportes falsos para entrar no país dois dias antes. Hoje, exatamente um mês depois de pisarem pela primeira vez na Agrupación Especializada, o ex-jogador e o irmão continuam presos, sem qualquer previsão de quando ganharão liberdade.

Ronaldinho e Assis dividem uma cela de 18 m². O local é equipado com duas camas, televisão, geladeira e um ar-condicionado recém-instalado. O banheiro, no entanto, fica fora da sala e é coletivo.

Ronaldinho Gaúcho jogou futevôlei na cadeia ao lado de outros detentos Foto: Reprodução / Twitter

O ex-jogador disputa partidas de futebol de salão, futevôlei e vôlei praticamente todos os dias. Desde a implantação da quarentena no presídio, há duas semanas, com proibição de vistas numa tentativa do governo paraguaio de evitar a disseminação do coronavírus, a prática de atividades esportivas, antes restrita, foi ampliada dentro da cadeia. Agora, os presos podem se exercitar ao ar livre duas vezes ao dia, pela manhã e à tarde.

"Para compensar a falta de visitas, os detentos gastam o tempo com atividades recreativas e esportivas. Ronaldinho é, sem dúvida, a grande atração desses momentos de lazer. O pessoal, inclusive, costuma bater na porta do quarto dele para buscá-lo para jogar futebol", contou ao Estado o comissário Blas Vera, chefe da Agrupación.

Se nos primeiros dias de cárcere Ronaldinho se recusava a comer a mesma refeição servida aos outros quase 200 detentos e só se alimentava com a comida de restaurantes levada pelos seus advogados, agora tem ido com frequência ao refeitório da cadeia. "Ele manteve a forma de ser, o bom humor e está sempre sorridente. Conversa com os outros presos e ultimamente até come junto com o pessoal no café da manhã, almoço e jantar", explica Vera.

Por não ser uma cadeia comum, e sim um quartel transformado em presídio de segurança máxima, é permitida a entrada de aparelhos celulares na Agrupación Especializada. "Não há nenhuma lei que proíba telefones e não temos regulamento interno sobre esse tema", diz Vera. Assim, Ronaldinho e o irmão têm conseguido manter contato com familiares no Brasil, inclusive por videochamadas.

Não são, no entanto, os mesmo aparelhos que os brasileiros tinham quando entraram no Paraguai no mês passado. Aqueles telefones foram confiscados e estão sendo periciados pelo Ministério Público. Os promotores investigam suposta participação de Ronaldinho e o irmão em uma organização criminosa especializada em falsificação de documentos e lavagem de dinheiro e o conteúdo dos aparelhos é considerado peça-chave.

O fato de a Corte Suprema de Justiça do Paraguai ter estendido a suspensão das atividades do Poder Judiciário até o próximo dia 12 por causa do coronavírus, no entanto, atrasou o andamento do processo. Enquanto seus advogados acumulam sucessivas derrotas na Justiça na tentativa de transferir Ronaldinho ao menos para a prisão domiciliar, o pentacampeão mata o tempo jogando futebol e fazendo novos amigos na cadeia.

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