Dirigente do Valladolid protege Ronaldo de críticas por ausência em jogos: ‘Tem a agenda cheia’


Acionista e presidente, brasileiro é acusado pela torcida de não estar presente no dia a dia do clube

Por Estadão Conteúdo
Atualização:

O chefe de gabinete da presidência e porta-voz do Real Valladolid, David Espinar, concedeu uma entrevista coletiva nesta terça-feira para tratar de alguns assuntos espinhosos que têm feito parte da rotina do clube. Uma das pautas foi Ronaldo Fenômeno, principal acionista e presidente do Valladolid. Depois de acumular polêmicas, como a troca de escudo do time, o brasileiro vem sendo acusado pela torcida de ser um mandatário ausente, por não comparecer em muitos jogos, mas foi defendido por Espinar.

“Ele tem uma profissão muito pública, com ampla agenda”, disse o chefe de gabinete. “Ele pretendia ir a Balaídos (estádio do Celta de Vigo onde o Valladolid foi derrotado por 3 a 0 no domingo), mas teve que viajar para estar na entrega dos prêmios The Best da Fifa. Ele acompanha o dia a dia do clube com muita pontualidade. Esteve em Sevilha e no almoço da equipe na quinta-feira. Acho que estará no jogo de domingo contra o Espanyol. Está encantado com o Valladolid e seu povo, muito feliz com o trabalho”, disse.

Além de seus compromissos como figura pública, Ronaldo divide a administração do clube espanhol com suas responsabilidades no Cruzeiro, do qual também é acionista majoritário. Apesar da alta carga de trabalho e das críticas na Espanha, ele não tem a intenção de vender sua parte do Valladolid.

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Ronaldo é alvo de protestos de torcedores do Valladolid nos últimos ano. Foto: Albert Gea/Reuters

“A ambição do presidente não se realizou: o centro de treinamento, a remodelação do estádio, o estabelecimento do clube na primeira divisão ou deixá-lo totalmente saneado”, disse Espinar, explicando que o Fenômeno ainda quer atingir esses objetivos. “Por isso, haverá Ronaldo por alguns anos”, concluiu.

No início de janeiro, torcedores colaram cartazes no Estádio José Zorrilla para protestar contra Ronaldo. Uma das faixas fixadas ao muro dizia: “Queridos Reis Magos: Nos devolva o escudo”, reforçando uma reclamação constante dos torcedores, feita desde quando a gestão de Ronaldo resolveu mudar o escudo do time. A menção aos reis magos se deve ao fato de 6 de janeiro, data do protesto, ser Dia de Reis, data religiosa muito celebrada na Espanha.

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PUNIÇÃO A RACISTAS

Outra frase estampada no muro foi “Ronaldo defende o Real Madrid?”. O episódio ocorreu uma semana depois da derrota por 2 a 0 do Valladolid para o Real Madrid, time que o dirigente defendeu na época de jogador. A partida foi uma de muitas nas quais o atacante brasileiro Vinicius Junior sofreu racismo, e Ronaldo condenou os torcedores responsáveis pela ofensa.

Na coletiva desta terça-feira, David Espinar também falou sobre o racismo de seus torcedores. Ele disse que, nos próximos dias, será enviada ao órgão de disciplina do clube uma “proposta de sanção” para dez pessoas identificadas como autoras de ofensas racistas contra Vini Jr. “A partir daí, veremos como o assunto progride, mas, em início, no final desta semana ou no início da próxima, ficará claro qual é a proposta de sanção para os envolvidos”, disse.

O chefe de gabinete da presidência e porta-voz do Real Valladolid, David Espinar, concedeu uma entrevista coletiva nesta terça-feira para tratar de alguns assuntos espinhosos que têm feito parte da rotina do clube. Uma das pautas foi Ronaldo Fenômeno, principal acionista e presidente do Valladolid. Depois de acumular polêmicas, como a troca de escudo do time, o brasileiro vem sendo acusado pela torcida de ser um mandatário ausente, por não comparecer em muitos jogos, mas foi defendido por Espinar.

“Ele tem uma profissão muito pública, com ampla agenda”, disse o chefe de gabinete. “Ele pretendia ir a Balaídos (estádio do Celta de Vigo onde o Valladolid foi derrotado por 3 a 0 no domingo), mas teve que viajar para estar na entrega dos prêmios The Best da Fifa. Ele acompanha o dia a dia do clube com muita pontualidade. Esteve em Sevilha e no almoço da equipe na quinta-feira. Acho que estará no jogo de domingo contra o Espanyol. Está encantado com o Valladolid e seu povo, muito feliz com o trabalho”, disse.

Além de seus compromissos como figura pública, Ronaldo divide a administração do clube espanhol com suas responsabilidades no Cruzeiro, do qual também é acionista majoritário. Apesar da alta carga de trabalho e das críticas na Espanha, ele não tem a intenção de vender sua parte do Valladolid.

Ronaldo é alvo de protestos de torcedores do Valladolid nos últimos ano. Foto: Albert Gea/Reuters

“A ambição do presidente não se realizou: o centro de treinamento, a remodelação do estádio, o estabelecimento do clube na primeira divisão ou deixá-lo totalmente saneado”, disse Espinar, explicando que o Fenômeno ainda quer atingir esses objetivos. “Por isso, haverá Ronaldo por alguns anos”, concluiu.

No início de janeiro, torcedores colaram cartazes no Estádio José Zorrilla para protestar contra Ronaldo. Uma das faixas fixadas ao muro dizia: “Queridos Reis Magos: Nos devolva o escudo”, reforçando uma reclamação constante dos torcedores, feita desde quando a gestão de Ronaldo resolveu mudar o escudo do time. A menção aos reis magos se deve ao fato de 6 de janeiro, data do protesto, ser Dia de Reis, data religiosa muito celebrada na Espanha.

PUNIÇÃO A RACISTAS

Outra frase estampada no muro foi “Ronaldo defende o Real Madrid?”. O episódio ocorreu uma semana depois da derrota por 2 a 0 do Valladolid para o Real Madrid, time que o dirigente defendeu na época de jogador. A partida foi uma de muitas nas quais o atacante brasileiro Vinicius Junior sofreu racismo, e Ronaldo condenou os torcedores responsáveis pela ofensa.

Na coletiva desta terça-feira, David Espinar também falou sobre o racismo de seus torcedores. Ele disse que, nos próximos dias, será enviada ao órgão de disciplina do clube uma “proposta de sanção” para dez pessoas identificadas como autoras de ofensas racistas contra Vini Jr. “A partir daí, veremos como o assunto progride, mas, em início, no final desta semana ou no início da próxima, ficará claro qual é a proposta de sanção para os envolvidos”, disse.

O chefe de gabinete da presidência e porta-voz do Real Valladolid, David Espinar, concedeu uma entrevista coletiva nesta terça-feira para tratar de alguns assuntos espinhosos que têm feito parte da rotina do clube. Uma das pautas foi Ronaldo Fenômeno, principal acionista e presidente do Valladolid. Depois de acumular polêmicas, como a troca de escudo do time, o brasileiro vem sendo acusado pela torcida de ser um mandatário ausente, por não comparecer em muitos jogos, mas foi defendido por Espinar.

“Ele tem uma profissão muito pública, com ampla agenda”, disse o chefe de gabinete. “Ele pretendia ir a Balaídos (estádio do Celta de Vigo onde o Valladolid foi derrotado por 3 a 0 no domingo), mas teve que viajar para estar na entrega dos prêmios The Best da Fifa. Ele acompanha o dia a dia do clube com muita pontualidade. Esteve em Sevilha e no almoço da equipe na quinta-feira. Acho que estará no jogo de domingo contra o Espanyol. Está encantado com o Valladolid e seu povo, muito feliz com o trabalho”, disse.

Além de seus compromissos como figura pública, Ronaldo divide a administração do clube espanhol com suas responsabilidades no Cruzeiro, do qual também é acionista majoritário. Apesar da alta carga de trabalho e das críticas na Espanha, ele não tem a intenção de vender sua parte do Valladolid.

Ronaldo é alvo de protestos de torcedores do Valladolid nos últimos ano. Foto: Albert Gea/Reuters

“A ambição do presidente não se realizou: o centro de treinamento, a remodelação do estádio, o estabelecimento do clube na primeira divisão ou deixá-lo totalmente saneado”, disse Espinar, explicando que o Fenômeno ainda quer atingir esses objetivos. “Por isso, haverá Ronaldo por alguns anos”, concluiu.

No início de janeiro, torcedores colaram cartazes no Estádio José Zorrilla para protestar contra Ronaldo. Uma das faixas fixadas ao muro dizia: “Queridos Reis Magos: Nos devolva o escudo”, reforçando uma reclamação constante dos torcedores, feita desde quando a gestão de Ronaldo resolveu mudar o escudo do time. A menção aos reis magos se deve ao fato de 6 de janeiro, data do protesto, ser Dia de Reis, data religiosa muito celebrada na Espanha.

PUNIÇÃO A RACISTAS

Outra frase estampada no muro foi “Ronaldo defende o Real Madrid?”. O episódio ocorreu uma semana depois da derrota por 2 a 0 do Valladolid para o Real Madrid, time que o dirigente defendeu na época de jogador. A partida foi uma de muitas nas quais o atacante brasileiro Vinicius Junior sofreu racismo, e Ronaldo condenou os torcedores responsáveis pela ofensa.

Na coletiva desta terça-feira, David Espinar também falou sobre o racismo de seus torcedores. Ele disse que, nos próximos dias, será enviada ao órgão de disciplina do clube uma “proposta de sanção” para dez pessoas identificadas como autoras de ofensas racistas contra Vini Jr. “A partir daí, veremos como o assunto progride, mas, em início, no final desta semana ou no início da próxima, ficará claro qual é a proposta de sanção para os envolvidos”, disse.

O chefe de gabinete da presidência e porta-voz do Real Valladolid, David Espinar, concedeu uma entrevista coletiva nesta terça-feira para tratar de alguns assuntos espinhosos que têm feito parte da rotina do clube. Uma das pautas foi Ronaldo Fenômeno, principal acionista e presidente do Valladolid. Depois de acumular polêmicas, como a troca de escudo do time, o brasileiro vem sendo acusado pela torcida de ser um mandatário ausente, por não comparecer em muitos jogos, mas foi defendido por Espinar.

“Ele tem uma profissão muito pública, com ampla agenda”, disse o chefe de gabinete. “Ele pretendia ir a Balaídos (estádio do Celta de Vigo onde o Valladolid foi derrotado por 3 a 0 no domingo), mas teve que viajar para estar na entrega dos prêmios The Best da Fifa. Ele acompanha o dia a dia do clube com muita pontualidade. Esteve em Sevilha e no almoço da equipe na quinta-feira. Acho que estará no jogo de domingo contra o Espanyol. Está encantado com o Valladolid e seu povo, muito feliz com o trabalho”, disse.

Além de seus compromissos como figura pública, Ronaldo divide a administração do clube espanhol com suas responsabilidades no Cruzeiro, do qual também é acionista majoritário. Apesar da alta carga de trabalho e das críticas na Espanha, ele não tem a intenção de vender sua parte do Valladolid.

Ronaldo é alvo de protestos de torcedores do Valladolid nos últimos ano. Foto: Albert Gea/Reuters

“A ambição do presidente não se realizou: o centro de treinamento, a remodelação do estádio, o estabelecimento do clube na primeira divisão ou deixá-lo totalmente saneado”, disse Espinar, explicando que o Fenômeno ainda quer atingir esses objetivos. “Por isso, haverá Ronaldo por alguns anos”, concluiu.

No início de janeiro, torcedores colaram cartazes no Estádio José Zorrilla para protestar contra Ronaldo. Uma das faixas fixadas ao muro dizia: “Queridos Reis Magos: Nos devolva o escudo”, reforçando uma reclamação constante dos torcedores, feita desde quando a gestão de Ronaldo resolveu mudar o escudo do time. A menção aos reis magos se deve ao fato de 6 de janeiro, data do protesto, ser Dia de Reis, data religiosa muito celebrada na Espanha.

PUNIÇÃO A RACISTAS

Outra frase estampada no muro foi “Ronaldo defende o Real Madrid?”. O episódio ocorreu uma semana depois da derrota por 2 a 0 do Valladolid para o Real Madrid, time que o dirigente defendeu na época de jogador. A partida foi uma de muitas nas quais o atacante brasileiro Vinicius Junior sofreu racismo, e Ronaldo condenou os torcedores responsáveis pela ofensa.

Na coletiva desta terça-feira, David Espinar também falou sobre o racismo de seus torcedores. Ele disse que, nos próximos dias, será enviada ao órgão de disciplina do clube uma “proposta de sanção” para dez pessoas identificadas como autoras de ofensas racistas contra Vini Jr. “A partir daí, veremos como o assunto progride, mas, em início, no final desta semana ou no início da próxima, ficará claro qual é a proposta de sanção para os envolvidos”, disse.

O chefe de gabinete da presidência e porta-voz do Real Valladolid, David Espinar, concedeu uma entrevista coletiva nesta terça-feira para tratar de alguns assuntos espinhosos que têm feito parte da rotina do clube. Uma das pautas foi Ronaldo Fenômeno, principal acionista e presidente do Valladolid. Depois de acumular polêmicas, como a troca de escudo do time, o brasileiro vem sendo acusado pela torcida de ser um mandatário ausente, por não comparecer em muitos jogos, mas foi defendido por Espinar.

“Ele tem uma profissão muito pública, com ampla agenda”, disse o chefe de gabinete. “Ele pretendia ir a Balaídos (estádio do Celta de Vigo onde o Valladolid foi derrotado por 3 a 0 no domingo), mas teve que viajar para estar na entrega dos prêmios The Best da Fifa. Ele acompanha o dia a dia do clube com muita pontualidade. Esteve em Sevilha e no almoço da equipe na quinta-feira. Acho que estará no jogo de domingo contra o Espanyol. Está encantado com o Valladolid e seu povo, muito feliz com o trabalho”, disse.

Além de seus compromissos como figura pública, Ronaldo divide a administração do clube espanhol com suas responsabilidades no Cruzeiro, do qual também é acionista majoritário. Apesar da alta carga de trabalho e das críticas na Espanha, ele não tem a intenção de vender sua parte do Valladolid.

Ronaldo é alvo de protestos de torcedores do Valladolid nos últimos ano. Foto: Albert Gea/Reuters

“A ambição do presidente não se realizou: o centro de treinamento, a remodelação do estádio, o estabelecimento do clube na primeira divisão ou deixá-lo totalmente saneado”, disse Espinar, explicando que o Fenômeno ainda quer atingir esses objetivos. “Por isso, haverá Ronaldo por alguns anos”, concluiu.

No início de janeiro, torcedores colaram cartazes no Estádio José Zorrilla para protestar contra Ronaldo. Uma das faixas fixadas ao muro dizia: “Queridos Reis Magos: Nos devolva o escudo”, reforçando uma reclamação constante dos torcedores, feita desde quando a gestão de Ronaldo resolveu mudar o escudo do time. A menção aos reis magos se deve ao fato de 6 de janeiro, data do protesto, ser Dia de Reis, data religiosa muito celebrada na Espanha.

PUNIÇÃO A RACISTAS

Outra frase estampada no muro foi “Ronaldo defende o Real Madrid?”. O episódio ocorreu uma semana depois da derrota por 2 a 0 do Valladolid para o Real Madrid, time que o dirigente defendeu na época de jogador. A partida foi uma de muitas nas quais o atacante brasileiro Vinicius Junior sofreu racismo, e Ronaldo condenou os torcedores responsáveis pela ofensa.

Na coletiva desta terça-feira, David Espinar também falou sobre o racismo de seus torcedores. Ele disse que, nos próximos dias, será enviada ao órgão de disciplina do clube uma “proposta de sanção” para dez pessoas identificadas como autoras de ofensas racistas contra Vini Jr. “A partir daí, veremos como o assunto progride, mas, em início, no final desta semana ou no início da próxima, ficará claro qual é a proposta de sanção para os envolvidos”, disse.

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