Saiba quem é o brasileiro, ex-Grêmio, que só perde para Messi em vendas de camisa na MLS


Chegada do craque argentino movimenta também os negócios do futebol dos EUA: torneio, clubes e jogadores foram beneficiados com sua contratação pelo Inter Miami

Por Redação
Atualização:

Nem só de Lionel Messi vive a Major League Soccer (MLS). Apesar de o craque argentino ser a principal estrela, a liga de futebol dos Estados Unidos tem outros nomes que se destacam, dentro e fora dos gramados. Um destes é João Klauss, do St. Louis City, que supera Chiellini, Jordi Alba e Sergio Busquets e tem a segunda camisa mais vendida entre os fãs, atrás apenas do craque argentino.

Os números de vendas de camisas dos franquias esportivas foram revelados pela própria MLS na última semana. Nomes como o do alemão Hany Mukthar, eleito o melhor jogador da liga na última temporada, e Carlos Vela, atacante do Los Angeles FC, figuram na lista, abaixo de Messi e do brasileiro João.

João Klauss tem a segunda camisa mais procurada da MLS, atrás apenas de Messi. Foto: David Carson/St. Louis Post-Dispatch via AP
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Natural de Criciúma, em Santa Catarina, João Klauss atuou nas categorias de base do Internacional. Antes de partir para o futebol europeu, defendeu ainda o Grêmio e o São José, mas com pouco destaque. Na Áustria, vestiu a camisa do Lask Linz; na Bélgica, foi decisivo com o Standard Liege. Seu desempenho fez com que despertasse o interesse do futebol dos Estados Unidos. Ele também viu futuro no futebol americano.

Em sua primeira temporada na MLS, o atacante já marcou dez 10 gols em 17 partidas, desempenho que faz com que o St. Louis City lidere a conferência oeste da liga. Antes, o jogador também teve passagens pelo futebol finlandês e pelo Hoffenheim, da Alemanha. Aos 26 anos, é o principal nome da equipe que sonha com o título do campeonato dos EUA.

“Essa informação pode surpreender quem não acompanha a MLS de perto e acredita que os atletas que se destacam se resume aos que vem de outros mercados, que já estão mais consolidados. Mas o mercado americano de sports marketing é tão consolidado que consegue, por meio da sua cultura de trabalhar com números e estatísticas, criar seus próprios heróis e fazer com que eles tenham relevância na sua comunidade. Esse engajamento, senso de pertencimento e novos ídolos impulsionam a geração de conteúdo e o consumo”, pontua Bernardo Caixeta, gerente de marketing e relações esportivas da Penalty.

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“A venda de camisas é um ativo muito importante, mas é preciso ressaltar a necessidade da criação de produtos novos, assim como linhas casuais e outros projetos para capitalizar o nome do atleta. É um processo essencial para conexão com o time, além de ser uma forma de gerar novas receitas para clubes e fornecedores”, completa Fernando Kleimmann, sócio-diretor da Volt Sport.

Danielle Vilhena, head de marcas da Agência End to End, reforça o quanto é importante para o torcedor ter uma camisa do ídolo. “A camisa de um clube é um grande ativo para o torcedor. É uma forma de tangibilizar seu amor e identificação, seja pelo time de coração, por um ídolo ou até mesmo de relação com o esporte, no caso de colecionadores e fãs. Trata-se de uma das principais fontes de receita dos clubes e tem um grande potencial de consumo quando bem trabalhada a partir de construções criativas que envolvam o DNA, a cultura da instituição e o seu torcedor. A formação e/ou chegada de ídolos faz com que esse crescimento seja ainda maior, pois amplia a relação do fã com a equipe, potencializada e representada, por vezes, na figura do atleta também.”

Veja a lista das 10 camisas mais vendidas da MLS

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  • Lionel Messi (Argentina) – Inter Miami
  • João Klauss (Brasil) – St. Louis City
  • Hany Mukhtar (Alemanha) – Nashville
  • Sebastián Driussi (Argentina) – Austin FC
  • Carlos Vela (México) – Los Angeles FC
  • Jordan Morris (EUA) – Seattle Sounders
  • Raúl Ruidíaz (Peru) – Seattle Sounders
  • Thiago Almada (Argentina) – Atlanta United
  • Eduard Löwen (Alemanha) – St. Louis City
  • Cristian Roldan (EUA) – Seattle Sounders

Nem só de Lionel Messi vive a Major League Soccer (MLS). Apesar de o craque argentino ser a principal estrela, a liga de futebol dos Estados Unidos tem outros nomes que se destacam, dentro e fora dos gramados. Um destes é João Klauss, do St. Louis City, que supera Chiellini, Jordi Alba e Sergio Busquets e tem a segunda camisa mais vendida entre os fãs, atrás apenas do craque argentino.

Os números de vendas de camisas dos franquias esportivas foram revelados pela própria MLS na última semana. Nomes como o do alemão Hany Mukthar, eleito o melhor jogador da liga na última temporada, e Carlos Vela, atacante do Los Angeles FC, figuram na lista, abaixo de Messi e do brasileiro João.

João Klauss tem a segunda camisa mais procurada da MLS, atrás apenas de Messi. Foto: David Carson/St. Louis Post-Dispatch via AP

Natural de Criciúma, em Santa Catarina, João Klauss atuou nas categorias de base do Internacional. Antes de partir para o futebol europeu, defendeu ainda o Grêmio e o São José, mas com pouco destaque. Na Áustria, vestiu a camisa do Lask Linz; na Bélgica, foi decisivo com o Standard Liege. Seu desempenho fez com que despertasse o interesse do futebol dos Estados Unidos. Ele também viu futuro no futebol americano.

Em sua primeira temporada na MLS, o atacante já marcou dez 10 gols em 17 partidas, desempenho que faz com que o St. Louis City lidere a conferência oeste da liga. Antes, o jogador também teve passagens pelo futebol finlandês e pelo Hoffenheim, da Alemanha. Aos 26 anos, é o principal nome da equipe que sonha com o título do campeonato dos EUA.

“Essa informação pode surpreender quem não acompanha a MLS de perto e acredita que os atletas que se destacam se resume aos que vem de outros mercados, que já estão mais consolidados. Mas o mercado americano de sports marketing é tão consolidado que consegue, por meio da sua cultura de trabalhar com números e estatísticas, criar seus próprios heróis e fazer com que eles tenham relevância na sua comunidade. Esse engajamento, senso de pertencimento e novos ídolos impulsionam a geração de conteúdo e o consumo”, pontua Bernardo Caixeta, gerente de marketing e relações esportivas da Penalty.

“A venda de camisas é um ativo muito importante, mas é preciso ressaltar a necessidade da criação de produtos novos, assim como linhas casuais e outros projetos para capitalizar o nome do atleta. É um processo essencial para conexão com o time, além de ser uma forma de gerar novas receitas para clubes e fornecedores”, completa Fernando Kleimmann, sócio-diretor da Volt Sport.

Danielle Vilhena, head de marcas da Agência End to End, reforça o quanto é importante para o torcedor ter uma camisa do ídolo. “A camisa de um clube é um grande ativo para o torcedor. É uma forma de tangibilizar seu amor e identificação, seja pelo time de coração, por um ídolo ou até mesmo de relação com o esporte, no caso de colecionadores e fãs. Trata-se de uma das principais fontes de receita dos clubes e tem um grande potencial de consumo quando bem trabalhada a partir de construções criativas que envolvam o DNA, a cultura da instituição e o seu torcedor. A formação e/ou chegada de ídolos faz com que esse crescimento seja ainda maior, pois amplia a relação do fã com a equipe, potencializada e representada, por vezes, na figura do atleta também.”

Veja a lista das 10 camisas mais vendidas da MLS

  • Lionel Messi (Argentina) – Inter Miami
  • João Klauss (Brasil) – St. Louis City
  • Hany Mukhtar (Alemanha) – Nashville
  • Sebastián Driussi (Argentina) – Austin FC
  • Carlos Vela (México) – Los Angeles FC
  • Jordan Morris (EUA) – Seattle Sounders
  • Raúl Ruidíaz (Peru) – Seattle Sounders
  • Thiago Almada (Argentina) – Atlanta United
  • Eduard Löwen (Alemanha) – St. Louis City
  • Cristian Roldan (EUA) – Seattle Sounders

Nem só de Lionel Messi vive a Major League Soccer (MLS). Apesar de o craque argentino ser a principal estrela, a liga de futebol dos Estados Unidos tem outros nomes que se destacam, dentro e fora dos gramados. Um destes é João Klauss, do St. Louis City, que supera Chiellini, Jordi Alba e Sergio Busquets e tem a segunda camisa mais vendida entre os fãs, atrás apenas do craque argentino.

Os números de vendas de camisas dos franquias esportivas foram revelados pela própria MLS na última semana. Nomes como o do alemão Hany Mukthar, eleito o melhor jogador da liga na última temporada, e Carlos Vela, atacante do Los Angeles FC, figuram na lista, abaixo de Messi e do brasileiro João.

João Klauss tem a segunda camisa mais procurada da MLS, atrás apenas de Messi. Foto: David Carson/St. Louis Post-Dispatch via AP

Natural de Criciúma, em Santa Catarina, João Klauss atuou nas categorias de base do Internacional. Antes de partir para o futebol europeu, defendeu ainda o Grêmio e o São José, mas com pouco destaque. Na Áustria, vestiu a camisa do Lask Linz; na Bélgica, foi decisivo com o Standard Liege. Seu desempenho fez com que despertasse o interesse do futebol dos Estados Unidos. Ele também viu futuro no futebol americano.

Em sua primeira temporada na MLS, o atacante já marcou dez 10 gols em 17 partidas, desempenho que faz com que o St. Louis City lidere a conferência oeste da liga. Antes, o jogador também teve passagens pelo futebol finlandês e pelo Hoffenheim, da Alemanha. Aos 26 anos, é o principal nome da equipe que sonha com o título do campeonato dos EUA.

“Essa informação pode surpreender quem não acompanha a MLS de perto e acredita que os atletas que se destacam se resume aos que vem de outros mercados, que já estão mais consolidados. Mas o mercado americano de sports marketing é tão consolidado que consegue, por meio da sua cultura de trabalhar com números e estatísticas, criar seus próprios heróis e fazer com que eles tenham relevância na sua comunidade. Esse engajamento, senso de pertencimento e novos ídolos impulsionam a geração de conteúdo e o consumo”, pontua Bernardo Caixeta, gerente de marketing e relações esportivas da Penalty.

“A venda de camisas é um ativo muito importante, mas é preciso ressaltar a necessidade da criação de produtos novos, assim como linhas casuais e outros projetos para capitalizar o nome do atleta. É um processo essencial para conexão com o time, além de ser uma forma de gerar novas receitas para clubes e fornecedores”, completa Fernando Kleimmann, sócio-diretor da Volt Sport.

Danielle Vilhena, head de marcas da Agência End to End, reforça o quanto é importante para o torcedor ter uma camisa do ídolo. “A camisa de um clube é um grande ativo para o torcedor. É uma forma de tangibilizar seu amor e identificação, seja pelo time de coração, por um ídolo ou até mesmo de relação com o esporte, no caso de colecionadores e fãs. Trata-se de uma das principais fontes de receita dos clubes e tem um grande potencial de consumo quando bem trabalhada a partir de construções criativas que envolvam o DNA, a cultura da instituição e o seu torcedor. A formação e/ou chegada de ídolos faz com que esse crescimento seja ainda maior, pois amplia a relação do fã com a equipe, potencializada e representada, por vezes, na figura do atleta também.”

Veja a lista das 10 camisas mais vendidas da MLS

  • Lionel Messi (Argentina) – Inter Miami
  • João Klauss (Brasil) – St. Louis City
  • Hany Mukhtar (Alemanha) – Nashville
  • Sebastián Driussi (Argentina) – Austin FC
  • Carlos Vela (México) – Los Angeles FC
  • Jordan Morris (EUA) – Seattle Sounders
  • Raúl Ruidíaz (Peru) – Seattle Sounders
  • Thiago Almada (Argentina) – Atlanta United
  • Eduard Löwen (Alemanha) – St. Louis City
  • Cristian Roldan (EUA) – Seattle Sounders

Nem só de Lionel Messi vive a Major League Soccer (MLS). Apesar de o craque argentino ser a principal estrela, a liga de futebol dos Estados Unidos tem outros nomes que se destacam, dentro e fora dos gramados. Um destes é João Klauss, do St. Louis City, que supera Chiellini, Jordi Alba e Sergio Busquets e tem a segunda camisa mais vendida entre os fãs, atrás apenas do craque argentino.

Os números de vendas de camisas dos franquias esportivas foram revelados pela própria MLS na última semana. Nomes como o do alemão Hany Mukthar, eleito o melhor jogador da liga na última temporada, e Carlos Vela, atacante do Los Angeles FC, figuram na lista, abaixo de Messi e do brasileiro João.

João Klauss tem a segunda camisa mais procurada da MLS, atrás apenas de Messi. Foto: David Carson/St. Louis Post-Dispatch via AP

Natural de Criciúma, em Santa Catarina, João Klauss atuou nas categorias de base do Internacional. Antes de partir para o futebol europeu, defendeu ainda o Grêmio e o São José, mas com pouco destaque. Na Áustria, vestiu a camisa do Lask Linz; na Bélgica, foi decisivo com o Standard Liege. Seu desempenho fez com que despertasse o interesse do futebol dos Estados Unidos. Ele também viu futuro no futebol americano.

Em sua primeira temporada na MLS, o atacante já marcou dez 10 gols em 17 partidas, desempenho que faz com que o St. Louis City lidere a conferência oeste da liga. Antes, o jogador também teve passagens pelo futebol finlandês e pelo Hoffenheim, da Alemanha. Aos 26 anos, é o principal nome da equipe que sonha com o título do campeonato dos EUA.

“Essa informação pode surpreender quem não acompanha a MLS de perto e acredita que os atletas que se destacam se resume aos que vem de outros mercados, que já estão mais consolidados. Mas o mercado americano de sports marketing é tão consolidado que consegue, por meio da sua cultura de trabalhar com números e estatísticas, criar seus próprios heróis e fazer com que eles tenham relevância na sua comunidade. Esse engajamento, senso de pertencimento e novos ídolos impulsionam a geração de conteúdo e o consumo”, pontua Bernardo Caixeta, gerente de marketing e relações esportivas da Penalty.

“A venda de camisas é um ativo muito importante, mas é preciso ressaltar a necessidade da criação de produtos novos, assim como linhas casuais e outros projetos para capitalizar o nome do atleta. É um processo essencial para conexão com o time, além de ser uma forma de gerar novas receitas para clubes e fornecedores”, completa Fernando Kleimmann, sócio-diretor da Volt Sport.

Danielle Vilhena, head de marcas da Agência End to End, reforça o quanto é importante para o torcedor ter uma camisa do ídolo. “A camisa de um clube é um grande ativo para o torcedor. É uma forma de tangibilizar seu amor e identificação, seja pelo time de coração, por um ídolo ou até mesmo de relação com o esporte, no caso de colecionadores e fãs. Trata-se de uma das principais fontes de receita dos clubes e tem um grande potencial de consumo quando bem trabalhada a partir de construções criativas que envolvam o DNA, a cultura da instituição e o seu torcedor. A formação e/ou chegada de ídolos faz com que esse crescimento seja ainda maior, pois amplia a relação do fã com a equipe, potencializada e representada, por vezes, na figura do atleta também.”

Veja a lista das 10 camisas mais vendidas da MLS

  • Lionel Messi (Argentina) – Inter Miami
  • João Klauss (Brasil) – St. Louis City
  • Hany Mukhtar (Alemanha) – Nashville
  • Sebastián Driussi (Argentina) – Austin FC
  • Carlos Vela (México) – Los Angeles FC
  • Jordan Morris (EUA) – Seattle Sounders
  • Raúl Ruidíaz (Peru) – Seattle Sounders
  • Thiago Almada (Argentina) – Atlanta United
  • Eduard Löwen (Alemanha) – St. Louis City
  • Cristian Roldan (EUA) – Seattle Sounders

Nem só de Lionel Messi vive a Major League Soccer (MLS). Apesar de o craque argentino ser a principal estrela, a liga de futebol dos Estados Unidos tem outros nomes que se destacam, dentro e fora dos gramados. Um destes é João Klauss, do St. Louis City, que supera Chiellini, Jordi Alba e Sergio Busquets e tem a segunda camisa mais vendida entre os fãs, atrás apenas do craque argentino.

Os números de vendas de camisas dos franquias esportivas foram revelados pela própria MLS na última semana. Nomes como o do alemão Hany Mukthar, eleito o melhor jogador da liga na última temporada, e Carlos Vela, atacante do Los Angeles FC, figuram na lista, abaixo de Messi e do brasileiro João.

João Klauss tem a segunda camisa mais procurada da MLS, atrás apenas de Messi. Foto: David Carson/St. Louis Post-Dispatch via AP

Natural de Criciúma, em Santa Catarina, João Klauss atuou nas categorias de base do Internacional. Antes de partir para o futebol europeu, defendeu ainda o Grêmio e o São José, mas com pouco destaque. Na Áustria, vestiu a camisa do Lask Linz; na Bélgica, foi decisivo com o Standard Liege. Seu desempenho fez com que despertasse o interesse do futebol dos Estados Unidos. Ele também viu futuro no futebol americano.

Em sua primeira temporada na MLS, o atacante já marcou dez 10 gols em 17 partidas, desempenho que faz com que o St. Louis City lidere a conferência oeste da liga. Antes, o jogador também teve passagens pelo futebol finlandês e pelo Hoffenheim, da Alemanha. Aos 26 anos, é o principal nome da equipe que sonha com o título do campeonato dos EUA.

“Essa informação pode surpreender quem não acompanha a MLS de perto e acredita que os atletas que se destacam se resume aos que vem de outros mercados, que já estão mais consolidados. Mas o mercado americano de sports marketing é tão consolidado que consegue, por meio da sua cultura de trabalhar com números e estatísticas, criar seus próprios heróis e fazer com que eles tenham relevância na sua comunidade. Esse engajamento, senso de pertencimento e novos ídolos impulsionam a geração de conteúdo e o consumo”, pontua Bernardo Caixeta, gerente de marketing e relações esportivas da Penalty.

“A venda de camisas é um ativo muito importante, mas é preciso ressaltar a necessidade da criação de produtos novos, assim como linhas casuais e outros projetos para capitalizar o nome do atleta. É um processo essencial para conexão com o time, além de ser uma forma de gerar novas receitas para clubes e fornecedores”, completa Fernando Kleimmann, sócio-diretor da Volt Sport.

Danielle Vilhena, head de marcas da Agência End to End, reforça o quanto é importante para o torcedor ter uma camisa do ídolo. “A camisa de um clube é um grande ativo para o torcedor. É uma forma de tangibilizar seu amor e identificação, seja pelo time de coração, por um ídolo ou até mesmo de relação com o esporte, no caso de colecionadores e fãs. Trata-se de uma das principais fontes de receita dos clubes e tem um grande potencial de consumo quando bem trabalhada a partir de construções criativas que envolvam o DNA, a cultura da instituição e o seu torcedor. A formação e/ou chegada de ídolos faz com que esse crescimento seja ainda maior, pois amplia a relação do fã com a equipe, potencializada e representada, por vezes, na figura do atleta também.”

Veja a lista das 10 camisas mais vendidas da MLS

  • Lionel Messi (Argentina) – Inter Miami
  • João Klauss (Brasil) – St. Louis City
  • Hany Mukhtar (Alemanha) – Nashville
  • Sebastián Driussi (Argentina) – Austin FC
  • Carlos Vela (México) – Los Angeles FC
  • Jordan Morris (EUA) – Seattle Sounders
  • Raúl Ruidíaz (Peru) – Seattle Sounders
  • Thiago Almada (Argentina) – Atlanta United
  • Eduard Löwen (Alemanha) – St. Louis City
  • Cristian Roldan (EUA) – Seattle Sounders

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