Sala foi exposto a níveis elevados de monóxido de carbono em queda de avião


Jogador faleceu em janeiro após queda de avião monomotor, quando iria trocar o Nantes pelo Cardiff

Por Redação

A Divisão de Investigação de Acidentes Aéreos (AAIB, na sigla em inglês) divulgou nesta quarta-feira uma atualização do caso do atacante Emiliano Sala, que faleceu em janeiro, e revelou que o jogador esteve exposto a uma elevada quantidade de monóxido de carbono, de 58%, antes da sua morte.

De acordo com a AAIB, o atacante que estava prestes a trocar o Nantes pelo Cardiff, ficou exposto a uma quantidade tão elevada do gás no momento da queda do avião monomotor que isso pode ter provocado uma parada cardíaca ao menos o deixado inconsciente no momento do impacto da aeronave particular com a água. Além disso, pode provocar convulsões e desorientação.

Emiliano Sala quando atuou pelo Nantes Foto: Stephane Mahe / Reuters
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Essa conclusão foi obtida a partir da exames toxicológicos realizados nos restos mortais de Sala. E embora o corpo do piloto do avião, David Ibbotson, não tenha sido encontrado, os investigadores avaliam que ele deve ter sofrido a mesma exposição ao monóxido de carbono que o jogador argentino, problema que afetaria a sua capacidade de pilotagem.

"É claro que a exposição ao CO pode reduzir ou inibir a capacidade do piloto de pilotar uma aeronave, dependendo do nível dessa exposição", disseram os investigadores da agência, que também declararam que um relatório final será publicado oportunamente".

Após o fim das buscas iniciais realizadas pelas autoridades britânicas sem encontrar os corpos do piloto e do jogador, a família do atacante financiou a realização de uma investigação privada e teve êxito ao achar os restos do jogador argentino.

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Daniel Machover, advogado da família de Sala, disse que a descoberta "levanta muitas questões." "A família e a população precisam saber como o monóxido de carbono pôde entrar na cabine. A segurança aérea futura repousa em saber tanto quanto possível sobre esta questão." Machover também pediu às autoridades para retirarem o avião, que está 68 metros abaixo do nível do mar, "sem mais delongas".

Contratado pelo Cardiff, Sala viajava de Nantes para se juntar ao seu novo clube quando a aeronave particular que o transportava desapareceu do contato com os radares da ilha de Guernsey, em 21 de janeiro.

Sala, de 28 anos, estava no Nantes desde 2015, tendo passado por outros clubes da França na sua carreira profissional. Naquela que seria a maior transação da sua história, o Cardiff iria adquiri-lo por 15 milhões de libras (aproximadamente R$ 72,5 milhões, na cotação atual).

A Divisão de Investigação de Acidentes Aéreos (AAIB, na sigla em inglês) divulgou nesta quarta-feira uma atualização do caso do atacante Emiliano Sala, que faleceu em janeiro, e revelou que o jogador esteve exposto a uma elevada quantidade de monóxido de carbono, de 58%, antes da sua morte.

De acordo com a AAIB, o atacante que estava prestes a trocar o Nantes pelo Cardiff, ficou exposto a uma quantidade tão elevada do gás no momento da queda do avião monomotor que isso pode ter provocado uma parada cardíaca ao menos o deixado inconsciente no momento do impacto da aeronave particular com a água. Além disso, pode provocar convulsões e desorientação.

Emiliano Sala quando atuou pelo Nantes Foto: Stephane Mahe / Reuters

Essa conclusão foi obtida a partir da exames toxicológicos realizados nos restos mortais de Sala. E embora o corpo do piloto do avião, David Ibbotson, não tenha sido encontrado, os investigadores avaliam que ele deve ter sofrido a mesma exposição ao monóxido de carbono que o jogador argentino, problema que afetaria a sua capacidade de pilotagem.

"É claro que a exposição ao CO pode reduzir ou inibir a capacidade do piloto de pilotar uma aeronave, dependendo do nível dessa exposição", disseram os investigadores da agência, que também declararam que um relatório final será publicado oportunamente".

Após o fim das buscas iniciais realizadas pelas autoridades britânicas sem encontrar os corpos do piloto e do jogador, a família do atacante financiou a realização de uma investigação privada e teve êxito ao achar os restos do jogador argentino.

Daniel Machover, advogado da família de Sala, disse que a descoberta "levanta muitas questões." "A família e a população precisam saber como o monóxido de carbono pôde entrar na cabine. A segurança aérea futura repousa em saber tanto quanto possível sobre esta questão." Machover também pediu às autoridades para retirarem o avião, que está 68 metros abaixo do nível do mar, "sem mais delongas".

Contratado pelo Cardiff, Sala viajava de Nantes para se juntar ao seu novo clube quando a aeronave particular que o transportava desapareceu do contato com os radares da ilha de Guernsey, em 21 de janeiro.

Sala, de 28 anos, estava no Nantes desde 2015, tendo passado por outros clubes da França na sua carreira profissional. Naquela que seria a maior transação da sua história, o Cardiff iria adquiri-lo por 15 milhões de libras (aproximadamente R$ 72,5 milhões, na cotação atual).

A Divisão de Investigação de Acidentes Aéreos (AAIB, na sigla em inglês) divulgou nesta quarta-feira uma atualização do caso do atacante Emiliano Sala, que faleceu em janeiro, e revelou que o jogador esteve exposto a uma elevada quantidade de monóxido de carbono, de 58%, antes da sua morte.

De acordo com a AAIB, o atacante que estava prestes a trocar o Nantes pelo Cardiff, ficou exposto a uma quantidade tão elevada do gás no momento da queda do avião monomotor que isso pode ter provocado uma parada cardíaca ao menos o deixado inconsciente no momento do impacto da aeronave particular com a água. Além disso, pode provocar convulsões e desorientação.

Emiliano Sala quando atuou pelo Nantes Foto: Stephane Mahe / Reuters

Essa conclusão foi obtida a partir da exames toxicológicos realizados nos restos mortais de Sala. E embora o corpo do piloto do avião, David Ibbotson, não tenha sido encontrado, os investigadores avaliam que ele deve ter sofrido a mesma exposição ao monóxido de carbono que o jogador argentino, problema que afetaria a sua capacidade de pilotagem.

"É claro que a exposição ao CO pode reduzir ou inibir a capacidade do piloto de pilotar uma aeronave, dependendo do nível dessa exposição", disseram os investigadores da agência, que também declararam que um relatório final será publicado oportunamente".

Após o fim das buscas iniciais realizadas pelas autoridades britânicas sem encontrar os corpos do piloto e do jogador, a família do atacante financiou a realização de uma investigação privada e teve êxito ao achar os restos do jogador argentino.

Daniel Machover, advogado da família de Sala, disse que a descoberta "levanta muitas questões." "A família e a população precisam saber como o monóxido de carbono pôde entrar na cabine. A segurança aérea futura repousa em saber tanto quanto possível sobre esta questão." Machover também pediu às autoridades para retirarem o avião, que está 68 metros abaixo do nível do mar, "sem mais delongas".

Contratado pelo Cardiff, Sala viajava de Nantes para se juntar ao seu novo clube quando a aeronave particular que o transportava desapareceu do contato com os radares da ilha de Guernsey, em 21 de janeiro.

Sala, de 28 anos, estava no Nantes desde 2015, tendo passado por outros clubes da França na sua carreira profissional. Naquela que seria a maior transação da sua história, o Cardiff iria adquiri-lo por 15 milhões de libras (aproximadamente R$ 72,5 milhões, na cotação atual).

A Divisão de Investigação de Acidentes Aéreos (AAIB, na sigla em inglês) divulgou nesta quarta-feira uma atualização do caso do atacante Emiliano Sala, que faleceu em janeiro, e revelou que o jogador esteve exposto a uma elevada quantidade de monóxido de carbono, de 58%, antes da sua morte.

De acordo com a AAIB, o atacante que estava prestes a trocar o Nantes pelo Cardiff, ficou exposto a uma quantidade tão elevada do gás no momento da queda do avião monomotor que isso pode ter provocado uma parada cardíaca ao menos o deixado inconsciente no momento do impacto da aeronave particular com a água. Além disso, pode provocar convulsões e desorientação.

Emiliano Sala quando atuou pelo Nantes Foto: Stephane Mahe / Reuters

Essa conclusão foi obtida a partir da exames toxicológicos realizados nos restos mortais de Sala. E embora o corpo do piloto do avião, David Ibbotson, não tenha sido encontrado, os investigadores avaliam que ele deve ter sofrido a mesma exposição ao monóxido de carbono que o jogador argentino, problema que afetaria a sua capacidade de pilotagem.

"É claro que a exposição ao CO pode reduzir ou inibir a capacidade do piloto de pilotar uma aeronave, dependendo do nível dessa exposição", disseram os investigadores da agência, que também declararam que um relatório final será publicado oportunamente".

Após o fim das buscas iniciais realizadas pelas autoridades britânicas sem encontrar os corpos do piloto e do jogador, a família do atacante financiou a realização de uma investigação privada e teve êxito ao achar os restos do jogador argentino.

Daniel Machover, advogado da família de Sala, disse que a descoberta "levanta muitas questões." "A família e a população precisam saber como o monóxido de carbono pôde entrar na cabine. A segurança aérea futura repousa em saber tanto quanto possível sobre esta questão." Machover também pediu às autoridades para retirarem o avião, que está 68 metros abaixo do nível do mar, "sem mais delongas".

Contratado pelo Cardiff, Sala viajava de Nantes para se juntar ao seu novo clube quando a aeronave particular que o transportava desapareceu do contato com os radares da ilha de Guernsey, em 21 de janeiro.

Sala, de 28 anos, estava no Nantes desde 2015, tendo passado por outros clubes da França na sua carreira profissional. Naquela que seria a maior transação da sua história, o Cardiff iria adquiri-lo por 15 milhões de libras (aproximadamente R$ 72,5 milhões, na cotação atual).

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