Salário alto é o único motivo que atrai jogadores no Catar


Jogos do campeonato local, com muitos brasileiros, não levam nem 100 pessoas aos estádios

Por Leonardo Maia

DOHA - De alguns anos para cá o Oriente Médio se tornou um destino frequente e cobiçado pelos jogadores brasileiros. Atraídos por contratos milionários que dificilmente encontrariam em outros mercados da bola, nossos atletas partem rumo ao desconhecido e à estabilidade financeira. Nessa região, um país intensificou sua caça aos brasileiros. O Catar oferece milhões de seus dólares em troca de nossos craques. Como contrapartida, no que se refere ao futuro no futebol, dá muito pouco.Só há uma razão para deixar o Brasil: dinheiro. Jogadores e técnicos admitem. Estão no Catar para fazer fortuna. Alguns em fim de carreira, como Raúl, ex-Real Madrid, que está Al Sadd. "É garantir o futuro da família. É um país tranquilo, não tem violência", diz Wanderley, ex-Flamengo, do Al Arabi.Basta uma passagem por um estádio em dia de jogo para se perceber que o futebol tem pouco prestígio. Apesar de ser um povo que gosta do esporte, a predileção é por vê-lo pela televisão.Aos jogadores resta atuar para algumas dezenas de torcedores, a maioria familiares e amigos. O Estado assistiu a dois jogos da QNB Cup, copa doméstica de menor importância, no mês passado. Em campo, Nilmar e Nenê. Na arquibancada, não mais do que 70 pessoas – nos dois jogos. O repórter viajou a convite do Supremo Comitê Catar 2022.

DOHA - De alguns anos para cá o Oriente Médio se tornou um destino frequente e cobiçado pelos jogadores brasileiros. Atraídos por contratos milionários que dificilmente encontrariam em outros mercados da bola, nossos atletas partem rumo ao desconhecido e à estabilidade financeira. Nessa região, um país intensificou sua caça aos brasileiros. O Catar oferece milhões de seus dólares em troca de nossos craques. Como contrapartida, no que se refere ao futuro no futebol, dá muito pouco.Só há uma razão para deixar o Brasil: dinheiro. Jogadores e técnicos admitem. Estão no Catar para fazer fortuna. Alguns em fim de carreira, como Raúl, ex-Real Madrid, que está Al Sadd. "É garantir o futuro da família. É um país tranquilo, não tem violência", diz Wanderley, ex-Flamengo, do Al Arabi.Basta uma passagem por um estádio em dia de jogo para se perceber que o futebol tem pouco prestígio. Apesar de ser um povo que gosta do esporte, a predileção é por vê-lo pela televisão.Aos jogadores resta atuar para algumas dezenas de torcedores, a maioria familiares e amigos. O Estado assistiu a dois jogos da QNB Cup, copa doméstica de menor importância, no mês passado. Em campo, Nilmar e Nenê. Na arquibancada, não mais do que 70 pessoas – nos dois jogos. O repórter viajou a convite do Supremo Comitê Catar 2022.

DOHA - De alguns anos para cá o Oriente Médio se tornou um destino frequente e cobiçado pelos jogadores brasileiros. Atraídos por contratos milionários que dificilmente encontrariam em outros mercados da bola, nossos atletas partem rumo ao desconhecido e à estabilidade financeira. Nessa região, um país intensificou sua caça aos brasileiros. O Catar oferece milhões de seus dólares em troca de nossos craques. Como contrapartida, no que se refere ao futuro no futebol, dá muito pouco.Só há uma razão para deixar o Brasil: dinheiro. Jogadores e técnicos admitem. Estão no Catar para fazer fortuna. Alguns em fim de carreira, como Raúl, ex-Real Madrid, que está Al Sadd. "É garantir o futuro da família. É um país tranquilo, não tem violência", diz Wanderley, ex-Flamengo, do Al Arabi.Basta uma passagem por um estádio em dia de jogo para se perceber que o futebol tem pouco prestígio. Apesar de ser um povo que gosta do esporte, a predileção é por vê-lo pela televisão.Aos jogadores resta atuar para algumas dezenas de torcedores, a maioria familiares e amigos. O Estado assistiu a dois jogos da QNB Cup, copa doméstica de menor importância, no mês passado. Em campo, Nilmar e Nenê. Na arquibancada, não mais do que 70 pessoas – nos dois jogos. O repórter viajou a convite do Supremo Comitê Catar 2022.

DOHA - De alguns anos para cá o Oriente Médio se tornou um destino frequente e cobiçado pelos jogadores brasileiros. Atraídos por contratos milionários que dificilmente encontrariam em outros mercados da bola, nossos atletas partem rumo ao desconhecido e à estabilidade financeira. Nessa região, um país intensificou sua caça aos brasileiros. O Catar oferece milhões de seus dólares em troca de nossos craques. Como contrapartida, no que se refere ao futuro no futebol, dá muito pouco.Só há uma razão para deixar o Brasil: dinheiro. Jogadores e técnicos admitem. Estão no Catar para fazer fortuna. Alguns em fim de carreira, como Raúl, ex-Real Madrid, que está Al Sadd. "É garantir o futuro da família. É um país tranquilo, não tem violência", diz Wanderley, ex-Flamengo, do Al Arabi.Basta uma passagem por um estádio em dia de jogo para se perceber que o futebol tem pouco prestígio. Apesar de ser um povo que gosta do esporte, a predileção é por vê-lo pela televisão.Aos jogadores resta atuar para algumas dezenas de torcedores, a maioria familiares e amigos. O Estado assistiu a dois jogos da QNB Cup, copa doméstica de menor importância, no mês passado. Em campo, Nilmar e Nenê. Na arquibancada, não mais do que 70 pessoas – nos dois jogos. O repórter viajou a convite do Supremo Comitê Catar 2022.

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