Homem que baleou ex-atacante paraguaio Cabañas é condenado a 36 anos de prisão no México


José Jorge Balderas Garza recebeu a sentença por tráfico de drogas e posse de arma; crime ocorreu em 2010

Por Redação
Atualização:

O homem responsável por balear e praticamente encerrar a carreira do ex-atacante paraguaio Salvador Cabañas foi condenado, nesta segunda-feira, a 36 anos de prisão, no México. Segundo a Procuradoria Geral do país, José Jorge Balderas Garza recebeu a sentença por crimes relacionados ao tráfico de drogas e posse de arma de fogo.

Cabañas vivia o auge da sua carreira quando, em janeiro de 2010, foi baleado na cabeça por Balderas após uma briga nos banheiros de um bar na Cidade do México. A bala ficou alojada no pescoço do jogador, que ficou três meses internado e sobreviveu por um milagre. O atleta tinha 29 anos na época do crime e era a principal estrela do América-MEX, além de ser uma das referências no ataque do Paraguai.

Salvador Cabañas encerrou a carreira em 2014 após tentativas frustradas de voltar aos gramados.  Foto: JORGE ADORNO / REUTERS
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Preso em 2011, Balderas já havia recebido outra condenação por crimes relacionados ao tráfico de drogas em 2019. Dez anos após o incidente, Cabañas disse em entrevista para a agência de notícias AFP que perdoou seu agressor e não guarda mágoas.

“Estou bem. Já me esqueci disso. Perdoo o cara que fez isso comigo e destruiu minha carreira. Não tenho problema em dizer isso. O importante é que estou vivo”, disse o paraguaio naquela ocasião.

Salvador Cabañas ficou marcado no futebol brasileiro ao marcar um hat-trick na vitória por 3 a 0 do América sobre o Flamengo, em 2008, pela Libertadores, diante de um Maracanã. O resultado é considerado histórico para os mexicanos, que haviam perdido o jogo de ida, no estádio Azteca, por 4 a 2.

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O atacante paraguaio até tentou retomar a sua carreira nos gramados após o crime, mas nunca mais foi o mesmo. Acumulou rápidas passagens pelo 12 de Octubre e General Caballero, ambos do Paraguai, antes de pendurar as chuteiras. O atleta chegou a assinar com o Tanabi, time do interior de São Paulo, mas jogou apenas um amistoso antes de retornar ao Paraguai e se despedir de vez do futebol profissional.

O homem responsável por balear e praticamente encerrar a carreira do ex-atacante paraguaio Salvador Cabañas foi condenado, nesta segunda-feira, a 36 anos de prisão, no México. Segundo a Procuradoria Geral do país, José Jorge Balderas Garza recebeu a sentença por crimes relacionados ao tráfico de drogas e posse de arma de fogo.

Cabañas vivia o auge da sua carreira quando, em janeiro de 2010, foi baleado na cabeça por Balderas após uma briga nos banheiros de um bar na Cidade do México. A bala ficou alojada no pescoço do jogador, que ficou três meses internado e sobreviveu por um milagre. O atleta tinha 29 anos na época do crime e era a principal estrela do América-MEX, além de ser uma das referências no ataque do Paraguai.

Salvador Cabañas encerrou a carreira em 2014 após tentativas frustradas de voltar aos gramados.  Foto: JORGE ADORNO / REUTERS

Preso em 2011, Balderas já havia recebido outra condenação por crimes relacionados ao tráfico de drogas em 2019. Dez anos após o incidente, Cabañas disse em entrevista para a agência de notícias AFP que perdoou seu agressor e não guarda mágoas.

“Estou bem. Já me esqueci disso. Perdoo o cara que fez isso comigo e destruiu minha carreira. Não tenho problema em dizer isso. O importante é que estou vivo”, disse o paraguaio naquela ocasião.

Salvador Cabañas ficou marcado no futebol brasileiro ao marcar um hat-trick na vitória por 3 a 0 do América sobre o Flamengo, em 2008, pela Libertadores, diante de um Maracanã. O resultado é considerado histórico para os mexicanos, que haviam perdido o jogo de ida, no estádio Azteca, por 4 a 2.

O atacante paraguaio até tentou retomar a sua carreira nos gramados após o crime, mas nunca mais foi o mesmo. Acumulou rápidas passagens pelo 12 de Octubre e General Caballero, ambos do Paraguai, antes de pendurar as chuteiras. O atleta chegou a assinar com o Tanabi, time do interior de São Paulo, mas jogou apenas um amistoso antes de retornar ao Paraguai e se despedir de vez do futebol profissional.

O homem responsável por balear e praticamente encerrar a carreira do ex-atacante paraguaio Salvador Cabañas foi condenado, nesta segunda-feira, a 36 anos de prisão, no México. Segundo a Procuradoria Geral do país, José Jorge Balderas Garza recebeu a sentença por crimes relacionados ao tráfico de drogas e posse de arma de fogo.

Cabañas vivia o auge da sua carreira quando, em janeiro de 2010, foi baleado na cabeça por Balderas após uma briga nos banheiros de um bar na Cidade do México. A bala ficou alojada no pescoço do jogador, que ficou três meses internado e sobreviveu por um milagre. O atleta tinha 29 anos na época do crime e era a principal estrela do América-MEX, além de ser uma das referências no ataque do Paraguai.

Salvador Cabañas encerrou a carreira em 2014 após tentativas frustradas de voltar aos gramados.  Foto: JORGE ADORNO / REUTERS

Preso em 2011, Balderas já havia recebido outra condenação por crimes relacionados ao tráfico de drogas em 2019. Dez anos após o incidente, Cabañas disse em entrevista para a agência de notícias AFP que perdoou seu agressor e não guarda mágoas.

“Estou bem. Já me esqueci disso. Perdoo o cara que fez isso comigo e destruiu minha carreira. Não tenho problema em dizer isso. O importante é que estou vivo”, disse o paraguaio naquela ocasião.

Salvador Cabañas ficou marcado no futebol brasileiro ao marcar um hat-trick na vitória por 3 a 0 do América sobre o Flamengo, em 2008, pela Libertadores, diante de um Maracanã. O resultado é considerado histórico para os mexicanos, que haviam perdido o jogo de ida, no estádio Azteca, por 4 a 2.

O atacante paraguaio até tentou retomar a sua carreira nos gramados após o crime, mas nunca mais foi o mesmo. Acumulou rápidas passagens pelo 12 de Octubre e General Caballero, ambos do Paraguai, antes de pendurar as chuteiras. O atleta chegou a assinar com o Tanabi, time do interior de São Paulo, mas jogou apenas um amistoso antes de retornar ao Paraguai e se despedir de vez do futebol profissional.

O homem responsável por balear e praticamente encerrar a carreira do ex-atacante paraguaio Salvador Cabañas foi condenado, nesta segunda-feira, a 36 anos de prisão, no México. Segundo a Procuradoria Geral do país, José Jorge Balderas Garza recebeu a sentença por crimes relacionados ao tráfico de drogas e posse de arma de fogo.

Cabañas vivia o auge da sua carreira quando, em janeiro de 2010, foi baleado na cabeça por Balderas após uma briga nos banheiros de um bar na Cidade do México. A bala ficou alojada no pescoço do jogador, que ficou três meses internado e sobreviveu por um milagre. O atleta tinha 29 anos na época do crime e era a principal estrela do América-MEX, além de ser uma das referências no ataque do Paraguai.

Salvador Cabañas encerrou a carreira em 2014 após tentativas frustradas de voltar aos gramados.  Foto: JORGE ADORNO / REUTERS

Preso em 2011, Balderas já havia recebido outra condenação por crimes relacionados ao tráfico de drogas em 2019. Dez anos após o incidente, Cabañas disse em entrevista para a agência de notícias AFP que perdoou seu agressor e não guarda mágoas.

“Estou bem. Já me esqueci disso. Perdoo o cara que fez isso comigo e destruiu minha carreira. Não tenho problema em dizer isso. O importante é que estou vivo”, disse o paraguaio naquela ocasião.

Salvador Cabañas ficou marcado no futebol brasileiro ao marcar um hat-trick na vitória por 3 a 0 do América sobre o Flamengo, em 2008, pela Libertadores, diante de um Maracanã. O resultado é considerado histórico para os mexicanos, que haviam perdido o jogo de ida, no estádio Azteca, por 4 a 2.

O atacante paraguaio até tentou retomar a sua carreira nos gramados após o crime, mas nunca mais foi o mesmo. Acumulou rápidas passagens pelo 12 de Octubre e General Caballero, ambos do Paraguai, antes de pendurar as chuteiras. O atleta chegou a assinar com o Tanabi, time do interior de São Paulo, mas jogou apenas um amistoso antes de retornar ao Paraguai e se despedir de vez do futebol profissional.

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