Santos abre guerra contra árbitro


Por Agencia Estado

Com a conquista do título brasileiro do ano passado, o Santos resolveu esquecer o juiz Márcio Rezende de Freitas, que impediu o clube da Vila Belmiro de ser campeão na decisão nacional de 1995, cometendo erros decisivos em benefício do Botafogo-RJ. E nomeou Paulo César de Oliveira, o ?PC? como seu inimigo número 1. Embora evite colocar em dúvida a integridade moral do árbitro, tido como o melhor entre os paulistas e até do país, a insatisfação de Leão e dos dirigentes em relação a Paulo César é anterior ao pênalti de Gabriel em Ricardo Oliveira, sábado na Vila, que deixou de marcar, além de não ter punido com expulsão algumas faltas violentas do jogadores do São Paulo de acordo com a avaliação dos santistas. Na antevéspera do clássico contra o São Paulo, sábado, o presidente do Santos, Marcelo Teixeira, esteve com o vice-presidente Norberto Moreira da Silva na FPF (Federação Paulista de Futebol), tentando, inutilmente, convencer o presidente da entidade em exercício, Reinaldo Carneiro Bastos, a substituir Paulo César. Terminado o jogo, em vez de ir para os vestiários do Santos, Leão dirigiu-se ao meio de campo, onde se encontravam Paulo César Oliveira, os dois assistentes de arbitragem e alguns policiais. Disse que foi lá para cumprimentar jogadores do São Paulo, e aproveitou que o juiz estava próximo para dizer a ele que o lance de Gabriel em Ricardo Oliveira havia sido pênalti. Afirmou até que o zagueiro do São Paulo, Jean, havia lhe dito que "tinha sido pênalti", o que foi desmentido pelo próprio jogador, pouco depois, e completou. "Por todos esses motivos, disse ao Paulo César que não o considerava mais o melhor juiz do Brasil." Nos vestiários, o discurso de Emerson Leão foi mais duro, chegando a afirmar que, nos últimos cinco anos, o Santos não havia conseguido ganhar um jogo sequer com ele no apito (Leão parece ter se esquecido de que, faz dois anos e quatro meses, Paulo César foi o árbitro naquela bela virada contra o Palmeiras (3 a 2), gol de Dodô aos 43 minutos do segundo tempo) , clássico disputado numa manhã de domingo, e que eliminou o clube do Parque Antártica do Campeonato Paulista). Teixeira esteve no CT Rei Pelé, quarta-feira à tarde, para pedir empenho dos jogadores na partida diante do 12 de Outubro (ontem), alegando que o Santos está tendo, com a sua participação na Copa Libertadores da América, a oportunidade de voltar a se exibir internacionalmente. Aí, não deixou por menos: aproveitou para falar também de Paulo César. Segundo o cartola, "o que vem acontecendo chega a ser revoltante. E é mesmo. Podem ver que, dos últimos sete jogos do Santos que ele apitou, perdemos seis e só ganhamos um. Já manifestamos a nossa indignação ao Departamento de Árbitros da FPF, e esperamos que esse juiz não seja mais escalado para os nossos jogos." O que Marcelo Teixeira não está levando em consideração, mas devia, é o fato de que, por ser considerado um árbitro de ponta, Paulo César sempre é escalado para clássicos. Além de brigar para que o Santos se livre de Paulo César de Oliveira, o presidente continua sua luta para que o clube passe a fazer parte do grupo de elite, para receber cotas de televisão iguais às do Flamengo e Corinthians. Ele encaminhou um documento ao Clube dos 13, usando o argumento de que "futebol é momento e, no momento, posso garantir que há mais gente interessada em ver o Santos jogar do que assistir a um jogo do Corinthians ou do Flamengo."

Com a conquista do título brasileiro do ano passado, o Santos resolveu esquecer o juiz Márcio Rezende de Freitas, que impediu o clube da Vila Belmiro de ser campeão na decisão nacional de 1995, cometendo erros decisivos em benefício do Botafogo-RJ. E nomeou Paulo César de Oliveira, o ?PC? como seu inimigo número 1. Embora evite colocar em dúvida a integridade moral do árbitro, tido como o melhor entre os paulistas e até do país, a insatisfação de Leão e dos dirigentes em relação a Paulo César é anterior ao pênalti de Gabriel em Ricardo Oliveira, sábado na Vila, que deixou de marcar, além de não ter punido com expulsão algumas faltas violentas do jogadores do São Paulo de acordo com a avaliação dos santistas. Na antevéspera do clássico contra o São Paulo, sábado, o presidente do Santos, Marcelo Teixeira, esteve com o vice-presidente Norberto Moreira da Silva na FPF (Federação Paulista de Futebol), tentando, inutilmente, convencer o presidente da entidade em exercício, Reinaldo Carneiro Bastos, a substituir Paulo César. Terminado o jogo, em vez de ir para os vestiários do Santos, Leão dirigiu-se ao meio de campo, onde se encontravam Paulo César Oliveira, os dois assistentes de arbitragem e alguns policiais. Disse que foi lá para cumprimentar jogadores do São Paulo, e aproveitou que o juiz estava próximo para dizer a ele que o lance de Gabriel em Ricardo Oliveira havia sido pênalti. Afirmou até que o zagueiro do São Paulo, Jean, havia lhe dito que "tinha sido pênalti", o que foi desmentido pelo próprio jogador, pouco depois, e completou. "Por todos esses motivos, disse ao Paulo César que não o considerava mais o melhor juiz do Brasil." Nos vestiários, o discurso de Emerson Leão foi mais duro, chegando a afirmar que, nos últimos cinco anos, o Santos não havia conseguido ganhar um jogo sequer com ele no apito (Leão parece ter se esquecido de que, faz dois anos e quatro meses, Paulo César foi o árbitro naquela bela virada contra o Palmeiras (3 a 2), gol de Dodô aos 43 minutos do segundo tempo) , clássico disputado numa manhã de domingo, e que eliminou o clube do Parque Antártica do Campeonato Paulista). Teixeira esteve no CT Rei Pelé, quarta-feira à tarde, para pedir empenho dos jogadores na partida diante do 12 de Outubro (ontem), alegando que o Santos está tendo, com a sua participação na Copa Libertadores da América, a oportunidade de voltar a se exibir internacionalmente. Aí, não deixou por menos: aproveitou para falar também de Paulo César. Segundo o cartola, "o que vem acontecendo chega a ser revoltante. E é mesmo. Podem ver que, dos últimos sete jogos do Santos que ele apitou, perdemos seis e só ganhamos um. Já manifestamos a nossa indignação ao Departamento de Árbitros da FPF, e esperamos que esse juiz não seja mais escalado para os nossos jogos." O que Marcelo Teixeira não está levando em consideração, mas devia, é o fato de que, por ser considerado um árbitro de ponta, Paulo César sempre é escalado para clássicos. Além de brigar para que o Santos se livre de Paulo César de Oliveira, o presidente continua sua luta para que o clube passe a fazer parte do grupo de elite, para receber cotas de televisão iguais às do Flamengo e Corinthians. Ele encaminhou um documento ao Clube dos 13, usando o argumento de que "futebol é momento e, no momento, posso garantir que há mais gente interessada em ver o Santos jogar do que assistir a um jogo do Corinthians ou do Flamengo."

Com a conquista do título brasileiro do ano passado, o Santos resolveu esquecer o juiz Márcio Rezende de Freitas, que impediu o clube da Vila Belmiro de ser campeão na decisão nacional de 1995, cometendo erros decisivos em benefício do Botafogo-RJ. E nomeou Paulo César de Oliveira, o ?PC? como seu inimigo número 1. Embora evite colocar em dúvida a integridade moral do árbitro, tido como o melhor entre os paulistas e até do país, a insatisfação de Leão e dos dirigentes em relação a Paulo César é anterior ao pênalti de Gabriel em Ricardo Oliveira, sábado na Vila, que deixou de marcar, além de não ter punido com expulsão algumas faltas violentas do jogadores do São Paulo de acordo com a avaliação dos santistas. Na antevéspera do clássico contra o São Paulo, sábado, o presidente do Santos, Marcelo Teixeira, esteve com o vice-presidente Norberto Moreira da Silva na FPF (Federação Paulista de Futebol), tentando, inutilmente, convencer o presidente da entidade em exercício, Reinaldo Carneiro Bastos, a substituir Paulo César. Terminado o jogo, em vez de ir para os vestiários do Santos, Leão dirigiu-se ao meio de campo, onde se encontravam Paulo César Oliveira, os dois assistentes de arbitragem e alguns policiais. Disse que foi lá para cumprimentar jogadores do São Paulo, e aproveitou que o juiz estava próximo para dizer a ele que o lance de Gabriel em Ricardo Oliveira havia sido pênalti. Afirmou até que o zagueiro do São Paulo, Jean, havia lhe dito que "tinha sido pênalti", o que foi desmentido pelo próprio jogador, pouco depois, e completou. "Por todos esses motivos, disse ao Paulo César que não o considerava mais o melhor juiz do Brasil." Nos vestiários, o discurso de Emerson Leão foi mais duro, chegando a afirmar que, nos últimos cinco anos, o Santos não havia conseguido ganhar um jogo sequer com ele no apito (Leão parece ter se esquecido de que, faz dois anos e quatro meses, Paulo César foi o árbitro naquela bela virada contra o Palmeiras (3 a 2), gol de Dodô aos 43 minutos do segundo tempo) , clássico disputado numa manhã de domingo, e que eliminou o clube do Parque Antártica do Campeonato Paulista). Teixeira esteve no CT Rei Pelé, quarta-feira à tarde, para pedir empenho dos jogadores na partida diante do 12 de Outubro (ontem), alegando que o Santos está tendo, com a sua participação na Copa Libertadores da América, a oportunidade de voltar a se exibir internacionalmente. Aí, não deixou por menos: aproveitou para falar também de Paulo César. Segundo o cartola, "o que vem acontecendo chega a ser revoltante. E é mesmo. Podem ver que, dos últimos sete jogos do Santos que ele apitou, perdemos seis e só ganhamos um. Já manifestamos a nossa indignação ao Departamento de Árbitros da FPF, e esperamos que esse juiz não seja mais escalado para os nossos jogos." O que Marcelo Teixeira não está levando em consideração, mas devia, é o fato de que, por ser considerado um árbitro de ponta, Paulo César sempre é escalado para clássicos. Além de brigar para que o Santos se livre de Paulo César de Oliveira, o presidente continua sua luta para que o clube passe a fazer parte do grupo de elite, para receber cotas de televisão iguais às do Flamengo e Corinthians. Ele encaminhou um documento ao Clube dos 13, usando o argumento de que "futebol é momento e, no momento, posso garantir que há mais gente interessada em ver o Santos jogar do que assistir a um jogo do Corinthians ou do Flamengo."

Com a conquista do título brasileiro do ano passado, o Santos resolveu esquecer o juiz Márcio Rezende de Freitas, que impediu o clube da Vila Belmiro de ser campeão na decisão nacional de 1995, cometendo erros decisivos em benefício do Botafogo-RJ. E nomeou Paulo César de Oliveira, o ?PC? como seu inimigo número 1. Embora evite colocar em dúvida a integridade moral do árbitro, tido como o melhor entre os paulistas e até do país, a insatisfação de Leão e dos dirigentes em relação a Paulo César é anterior ao pênalti de Gabriel em Ricardo Oliveira, sábado na Vila, que deixou de marcar, além de não ter punido com expulsão algumas faltas violentas do jogadores do São Paulo de acordo com a avaliação dos santistas. Na antevéspera do clássico contra o São Paulo, sábado, o presidente do Santos, Marcelo Teixeira, esteve com o vice-presidente Norberto Moreira da Silva na FPF (Federação Paulista de Futebol), tentando, inutilmente, convencer o presidente da entidade em exercício, Reinaldo Carneiro Bastos, a substituir Paulo César. Terminado o jogo, em vez de ir para os vestiários do Santos, Leão dirigiu-se ao meio de campo, onde se encontravam Paulo César Oliveira, os dois assistentes de arbitragem e alguns policiais. Disse que foi lá para cumprimentar jogadores do São Paulo, e aproveitou que o juiz estava próximo para dizer a ele que o lance de Gabriel em Ricardo Oliveira havia sido pênalti. Afirmou até que o zagueiro do São Paulo, Jean, havia lhe dito que "tinha sido pênalti", o que foi desmentido pelo próprio jogador, pouco depois, e completou. "Por todos esses motivos, disse ao Paulo César que não o considerava mais o melhor juiz do Brasil." Nos vestiários, o discurso de Emerson Leão foi mais duro, chegando a afirmar que, nos últimos cinco anos, o Santos não havia conseguido ganhar um jogo sequer com ele no apito (Leão parece ter se esquecido de que, faz dois anos e quatro meses, Paulo César foi o árbitro naquela bela virada contra o Palmeiras (3 a 2), gol de Dodô aos 43 minutos do segundo tempo) , clássico disputado numa manhã de domingo, e que eliminou o clube do Parque Antártica do Campeonato Paulista). Teixeira esteve no CT Rei Pelé, quarta-feira à tarde, para pedir empenho dos jogadores na partida diante do 12 de Outubro (ontem), alegando que o Santos está tendo, com a sua participação na Copa Libertadores da América, a oportunidade de voltar a se exibir internacionalmente. Aí, não deixou por menos: aproveitou para falar também de Paulo César. Segundo o cartola, "o que vem acontecendo chega a ser revoltante. E é mesmo. Podem ver que, dos últimos sete jogos do Santos que ele apitou, perdemos seis e só ganhamos um. Já manifestamos a nossa indignação ao Departamento de Árbitros da FPF, e esperamos que esse juiz não seja mais escalado para os nossos jogos." O que Marcelo Teixeira não está levando em consideração, mas devia, é o fato de que, por ser considerado um árbitro de ponta, Paulo César sempre é escalado para clássicos. Além de brigar para que o Santos se livre de Paulo César de Oliveira, o presidente continua sua luta para que o clube passe a fazer parte do grupo de elite, para receber cotas de televisão iguais às do Flamengo e Corinthians. Ele encaminhou um documento ao Clube dos 13, usando o argumento de que "futebol é momento e, no momento, posso garantir que há mais gente interessada em ver o Santos jogar do que assistir a um jogo do Corinthians ou do Flamengo."

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.