Santos: carros de jogador e de delegado da partida são queimados após rebaixamento no Brasileirão


Torcida depreda ao menos cinco veículos nos arredores da Vila Belmiro após derrota da equipe diante do Fortaleza e queda para a Série B pela primeira vez

Por Murillo César Alves e Ricardo Magatti
Atualização:

A confusão que se alastrou no arredores da Vila Belmiro após o rebaixamento do Santos no Campeonato Brasileiro terminou com invasões em campo, bombas atiradas pela torcida e cadeiras quebradas no estádio. Além disso, os veículos de Stiven Mendoza e do delegado da partida, Wilson Roberto Santoro, foram queimados. Ao todo, cinco carros foram atacados por torcedores, enfurecidos com a derrota da equipe diante do Fortaleza.

Os carros queimados, com uso de bombas e objetos inflamáveis, foram escolhidos aleatoriamente pelos torcedores, segundo apurou o Estadão. Três veículos foram completamente queimados nos arredores e outros dois depredados. Entre eles, o da família de Mendoza. O atacante não entrou em campo nesta quarta-feira, 6, e viu do banco de reservas o primeiro rebaixamento da história do Santos.

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Carros são depredados após o rebaixamento do Santos no Brasileirão. Foto: Ricardo Magatti/Estadão

Segundo relatório da escala de delegados da CBF, Santoro não atuava em uma partida na Vila Belmiro desde junho deste ano. Na ocasião, delegou o confronto da equipe contra o Flamengo – vitória do mandante, por 4 a 1, pelo Brasileirão feminino. Nesta quarta-feira, Leandro Pedro Vuaden, árbitro de campo, relatou na súmula que o jogo foi encerrado antecipadamente aos 51 minutos do segundo tempo, após as invasões.

Os veículos estavam estacionados nas imediações da Rua Tiradentes, que dá acesso às entradas da Vila Belmiro. Ainda antes do apito final e do segundo gol do Fortaleza na partida, já era possível escutar tiros de morteiros e explosões no lado de fora do estádio. Assim que Lucero marcou o gol da vitória da equipe nordestina, torcedores invadiram o campo e arremessaram objetos na direção dos jogadores. Também houve um ônibus queimado na Praça da Bíblia, próxima ao local da partida.

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A Tropa de Choque, com escudos, conteve a confusão no local, assim como a cavalaria e viaturas da Polícia Militar (PM). Para dispersar as confusões, foram utilizados gás de pimenta e bombas de efeito moral, o que deixou torcedores, funcionários e jornalistas com dificuldade para respirar dentro do estádio. Um helicóptero da PM permaneceu sobrevoando o estádio.

A reportagem caminhou pelo gramado do estádio minutos depois do fim da partida e flagrou que, além de assentos, foram atirados copos plásticos, latas, garrafas, tênis e chinelos.

A confusão que se alastrou no arredores da Vila Belmiro após o rebaixamento do Santos no Campeonato Brasileiro terminou com invasões em campo, bombas atiradas pela torcida e cadeiras quebradas no estádio. Além disso, os veículos de Stiven Mendoza e do delegado da partida, Wilson Roberto Santoro, foram queimados. Ao todo, cinco carros foram atacados por torcedores, enfurecidos com a derrota da equipe diante do Fortaleza.

Os carros queimados, com uso de bombas e objetos inflamáveis, foram escolhidos aleatoriamente pelos torcedores, segundo apurou o Estadão. Três veículos foram completamente queimados nos arredores e outros dois depredados. Entre eles, o da família de Mendoza. O atacante não entrou em campo nesta quarta-feira, 6, e viu do banco de reservas o primeiro rebaixamento da história do Santos.

Carros são depredados após o rebaixamento do Santos no Brasileirão. Foto: Ricardo Magatti/Estadão

Segundo relatório da escala de delegados da CBF, Santoro não atuava em uma partida na Vila Belmiro desde junho deste ano. Na ocasião, delegou o confronto da equipe contra o Flamengo – vitória do mandante, por 4 a 1, pelo Brasileirão feminino. Nesta quarta-feira, Leandro Pedro Vuaden, árbitro de campo, relatou na súmula que o jogo foi encerrado antecipadamente aos 51 minutos do segundo tempo, após as invasões.

Os veículos estavam estacionados nas imediações da Rua Tiradentes, que dá acesso às entradas da Vila Belmiro. Ainda antes do apito final e do segundo gol do Fortaleza na partida, já era possível escutar tiros de morteiros e explosões no lado de fora do estádio. Assim que Lucero marcou o gol da vitória da equipe nordestina, torcedores invadiram o campo e arremessaram objetos na direção dos jogadores. Também houve um ônibus queimado na Praça da Bíblia, próxima ao local da partida.

A Tropa de Choque, com escudos, conteve a confusão no local, assim como a cavalaria e viaturas da Polícia Militar (PM). Para dispersar as confusões, foram utilizados gás de pimenta e bombas de efeito moral, o que deixou torcedores, funcionários e jornalistas com dificuldade para respirar dentro do estádio. Um helicóptero da PM permaneceu sobrevoando o estádio.

A reportagem caminhou pelo gramado do estádio minutos depois do fim da partida e flagrou que, além de assentos, foram atirados copos plásticos, latas, garrafas, tênis e chinelos.

A confusão que se alastrou no arredores da Vila Belmiro após o rebaixamento do Santos no Campeonato Brasileiro terminou com invasões em campo, bombas atiradas pela torcida e cadeiras quebradas no estádio. Além disso, os veículos de Stiven Mendoza e do delegado da partida, Wilson Roberto Santoro, foram queimados. Ao todo, cinco carros foram atacados por torcedores, enfurecidos com a derrota da equipe diante do Fortaleza.

Os carros queimados, com uso de bombas e objetos inflamáveis, foram escolhidos aleatoriamente pelos torcedores, segundo apurou o Estadão. Três veículos foram completamente queimados nos arredores e outros dois depredados. Entre eles, o da família de Mendoza. O atacante não entrou em campo nesta quarta-feira, 6, e viu do banco de reservas o primeiro rebaixamento da história do Santos.

Carros são depredados após o rebaixamento do Santos no Brasileirão. Foto: Ricardo Magatti/Estadão

Segundo relatório da escala de delegados da CBF, Santoro não atuava em uma partida na Vila Belmiro desde junho deste ano. Na ocasião, delegou o confronto da equipe contra o Flamengo – vitória do mandante, por 4 a 1, pelo Brasileirão feminino. Nesta quarta-feira, Leandro Pedro Vuaden, árbitro de campo, relatou na súmula que o jogo foi encerrado antecipadamente aos 51 minutos do segundo tempo, após as invasões.

Os veículos estavam estacionados nas imediações da Rua Tiradentes, que dá acesso às entradas da Vila Belmiro. Ainda antes do apito final e do segundo gol do Fortaleza na partida, já era possível escutar tiros de morteiros e explosões no lado de fora do estádio. Assim que Lucero marcou o gol da vitória da equipe nordestina, torcedores invadiram o campo e arremessaram objetos na direção dos jogadores. Também houve um ônibus queimado na Praça da Bíblia, próxima ao local da partida.

A Tropa de Choque, com escudos, conteve a confusão no local, assim como a cavalaria e viaturas da Polícia Militar (PM). Para dispersar as confusões, foram utilizados gás de pimenta e bombas de efeito moral, o que deixou torcedores, funcionários e jornalistas com dificuldade para respirar dentro do estádio. Um helicóptero da PM permaneceu sobrevoando o estádio.

A reportagem caminhou pelo gramado do estádio minutos depois do fim da partida e flagrou que, além de assentos, foram atirados copos plásticos, latas, garrafas, tênis e chinelos.

A confusão que se alastrou no arredores da Vila Belmiro após o rebaixamento do Santos no Campeonato Brasileiro terminou com invasões em campo, bombas atiradas pela torcida e cadeiras quebradas no estádio. Além disso, os veículos de Stiven Mendoza e do delegado da partida, Wilson Roberto Santoro, foram queimados. Ao todo, cinco carros foram atacados por torcedores, enfurecidos com a derrota da equipe diante do Fortaleza.

Os carros queimados, com uso de bombas e objetos inflamáveis, foram escolhidos aleatoriamente pelos torcedores, segundo apurou o Estadão. Três veículos foram completamente queimados nos arredores e outros dois depredados. Entre eles, o da família de Mendoza. O atacante não entrou em campo nesta quarta-feira, 6, e viu do banco de reservas o primeiro rebaixamento da história do Santos.

Carros são depredados após o rebaixamento do Santos no Brasileirão. Foto: Ricardo Magatti/Estadão

Segundo relatório da escala de delegados da CBF, Santoro não atuava em uma partida na Vila Belmiro desde junho deste ano. Na ocasião, delegou o confronto da equipe contra o Flamengo – vitória do mandante, por 4 a 1, pelo Brasileirão feminino. Nesta quarta-feira, Leandro Pedro Vuaden, árbitro de campo, relatou na súmula que o jogo foi encerrado antecipadamente aos 51 minutos do segundo tempo, após as invasões.

Os veículos estavam estacionados nas imediações da Rua Tiradentes, que dá acesso às entradas da Vila Belmiro. Ainda antes do apito final e do segundo gol do Fortaleza na partida, já era possível escutar tiros de morteiros e explosões no lado de fora do estádio. Assim que Lucero marcou o gol da vitória da equipe nordestina, torcedores invadiram o campo e arremessaram objetos na direção dos jogadores. Também houve um ônibus queimado na Praça da Bíblia, próxima ao local da partida.

A Tropa de Choque, com escudos, conteve a confusão no local, assim como a cavalaria e viaturas da Polícia Militar (PM). Para dispersar as confusões, foram utilizados gás de pimenta e bombas de efeito moral, o que deixou torcedores, funcionários e jornalistas com dificuldade para respirar dentro do estádio. Um helicóptero da PM permaneceu sobrevoando o estádio.

A reportagem caminhou pelo gramado do estádio minutos depois do fim da partida e flagrou que, além de assentos, foram atirados copos plásticos, latas, garrafas, tênis e chinelos.

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