Santos faz acordo de venda de naming rights da Vila Belmiro, que passa a se chamar ‘Vila Viva Sorte’


Anúncio foi feito pelo presidente Marcelo Teixeira aos conselheiros do clube na última segunda-feira; contrato de R$ 150 milhões ainda será assinado

Por Ingrid Gonzaga e Murillo César Alves
Atualização:

O Santos encaminhou acordo de venda de naming rights do estádio Urbano Caldeira, conhecido como Vila Belmiro. O anúncio foi realizado pelo presidente Marcelo Teixeira em reunião do Conselho Deliberativo santista, ocorrida nesta segunda-feira, 12. As conversas já acontecem há semanas. Os valores da parceria, que já está costurada, giram na casa de R$ 150 milhões. No total, a parceira deterá os direitos sobre o nome do estádio por 10 anos.

A oficialização da nova parceria ocorrerá nesta sexta-feira, como confirmou Marcelo Teixeira em entrevista coletiva nesta quarta. O nome da parceira é tratado como uma “informação sigilosa” dentro do clube, segundo apurou o Estadão. Fontes ouvidas pela reportagem a classificam como uma “empresa de grande porte”.

A empresa é a Viva Sorte, do ramo de capitalização. O Estadão confirmou que a Vila Belmiro passará a se chamar “Vila Viva Sorte”. A mesma empresa já havia fechado acordo com o São Paulo na última sexta-feira, 9. O contrato entre Viva Sorte e o clube tricolor vai até 2026, os valores da parceria não foram divulgados.

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O valor milionário fechado é próximo das cifras recebidas por outros clubes paulistas pelos seus naming rights. Corinthians e Palmeiras, com acordos com Hypera Farma e Allianz, respectivamente, recebem os mesmos R$ 15 milhões anuais — o contrato total é de R$ 300 milhões por 20 anos. Com a maior venda de direitos entre os quatro grandes de São Paulo, o São Paulo Futebol Clube, que nomeou o Estádio do Morumbi de MorumBis após fechar parceria com a Mondeléz, recebe cerca de R$ 25 milhões ao ano — ao todo, R$ 75 milhões por três anos.

Vila Belmiro terá nome alterado pelos próximos dez anos Foto: Fernanda Luz/Estadao
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A venda dos naming rights acontece independentemente da construção do novo estádio do clube. Em setembro de 2023, ainda na gestão do presidente Andrés Rueda, o Santos assinou um Memorando de Entendimento com a WTorre para construir sua nova arena, com capacidade para receber 35 mil torcedores, muito superior ao limite atual, que é de 16 mil. A assinatura liberou o início dos processos para a regularização do projeto e captação de verbas para as obras.

Marcelo Teixeira entende que o naming rights é um importante passo para tornar a construção da nova arena realidade. Mesmo que a nova casa do clube seja erguida no local da Vila, o acordo com a Viva Sorte não será quebrado.

O Santos encaminhou acordo de venda de naming rights do estádio Urbano Caldeira, conhecido como Vila Belmiro. O anúncio foi realizado pelo presidente Marcelo Teixeira em reunião do Conselho Deliberativo santista, ocorrida nesta segunda-feira, 12. As conversas já acontecem há semanas. Os valores da parceria, que já está costurada, giram na casa de R$ 150 milhões. No total, a parceira deterá os direitos sobre o nome do estádio por 10 anos.

A oficialização da nova parceria ocorrerá nesta sexta-feira, como confirmou Marcelo Teixeira em entrevista coletiva nesta quarta. O nome da parceira é tratado como uma “informação sigilosa” dentro do clube, segundo apurou o Estadão. Fontes ouvidas pela reportagem a classificam como uma “empresa de grande porte”.

A empresa é a Viva Sorte, do ramo de capitalização. O Estadão confirmou que a Vila Belmiro passará a se chamar “Vila Viva Sorte”. A mesma empresa já havia fechado acordo com o São Paulo na última sexta-feira, 9. O contrato entre Viva Sorte e o clube tricolor vai até 2026, os valores da parceria não foram divulgados.

O valor milionário fechado é próximo das cifras recebidas por outros clubes paulistas pelos seus naming rights. Corinthians e Palmeiras, com acordos com Hypera Farma e Allianz, respectivamente, recebem os mesmos R$ 15 milhões anuais — o contrato total é de R$ 300 milhões por 20 anos. Com a maior venda de direitos entre os quatro grandes de São Paulo, o São Paulo Futebol Clube, que nomeou o Estádio do Morumbi de MorumBis após fechar parceria com a Mondeléz, recebe cerca de R$ 25 milhões ao ano — ao todo, R$ 75 milhões por três anos.

Vila Belmiro terá nome alterado pelos próximos dez anos Foto: Fernanda Luz/Estadao

A venda dos naming rights acontece independentemente da construção do novo estádio do clube. Em setembro de 2023, ainda na gestão do presidente Andrés Rueda, o Santos assinou um Memorando de Entendimento com a WTorre para construir sua nova arena, com capacidade para receber 35 mil torcedores, muito superior ao limite atual, que é de 16 mil. A assinatura liberou o início dos processos para a regularização do projeto e captação de verbas para as obras.

Marcelo Teixeira entende que o naming rights é um importante passo para tornar a construção da nova arena realidade. Mesmo que a nova casa do clube seja erguida no local da Vila, o acordo com a Viva Sorte não será quebrado.

O Santos encaminhou acordo de venda de naming rights do estádio Urbano Caldeira, conhecido como Vila Belmiro. O anúncio foi realizado pelo presidente Marcelo Teixeira em reunião do Conselho Deliberativo santista, ocorrida nesta segunda-feira, 12. As conversas já acontecem há semanas. Os valores da parceria, que já está costurada, giram na casa de R$ 150 milhões. No total, a parceira deterá os direitos sobre o nome do estádio por 10 anos.

A oficialização da nova parceria ocorrerá nesta sexta-feira, como confirmou Marcelo Teixeira em entrevista coletiva nesta quarta. O nome da parceira é tratado como uma “informação sigilosa” dentro do clube, segundo apurou o Estadão. Fontes ouvidas pela reportagem a classificam como uma “empresa de grande porte”.

A empresa é a Viva Sorte, do ramo de capitalização. O Estadão confirmou que a Vila Belmiro passará a se chamar “Vila Viva Sorte”. A mesma empresa já havia fechado acordo com o São Paulo na última sexta-feira, 9. O contrato entre Viva Sorte e o clube tricolor vai até 2026, os valores da parceria não foram divulgados.

O valor milionário fechado é próximo das cifras recebidas por outros clubes paulistas pelos seus naming rights. Corinthians e Palmeiras, com acordos com Hypera Farma e Allianz, respectivamente, recebem os mesmos R$ 15 milhões anuais — o contrato total é de R$ 300 milhões por 20 anos. Com a maior venda de direitos entre os quatro grandes de São Paulo, o São Paulo Futebol Clube, que nomeou o Estádio do Morumbi de MorumBis após fechar parceria com a Mondeléz, recebe cerca de R$ 25 milhões ao ano — ao todo, R$ 75 milhões por três anos.

Vila Belmiro terá nome alterado pelos próximos dez anos Foto: Fernanda Luz/Estadao

A venda dos naming rights acontece independentemente da construção do novo estádio do clube. Em setembro de 2023, ainda na gestão do presidente Andrés Rueda, o Santos assinou um Memorando de Entendimento com a WTorre para construir sua nova arena, com capacidade para receber 35 mil torcedores, muito superior ao limite atual, que é de 16 mil. A assinatura liberou o início dos processos para a regularização do projeto e captação de verbas para as obras.

Marcelo Teixeira entende que o naming rights é um importante passo para tornar a construção da nova arena realidade. Mesmo que a nova casa do clube seja erguida no local da Vila, o acordo com a Viva Sorte não será quebrado.

O Santos encaminhou acordo de venda de naming rights do estádio Urbano Caldeira, conhecido como Vila Belmiro. O anúncio foi realizado pelo presidente Marcelo Teixeira em reunião do Conselho Deliberativo santista, ocorrida nesta segunda-feira, 12. As conversas já acontecem há semanas. Os valores da parceria, que já está costurada, giram na casa de R$ 150 milhões. No total, a parceira deterá os direitos sobre o nome do estádio por 10 anos.

A oficialização da nova parceria ocorrerá nesta sexta-feira, como confirmou Marcelo Teixeira em entrevista coletiva nesta quarta. O nome da parceira é tratado como uma “informação sigilosa” dentro do clube, segundo apurou o Estadão. Fontes ouvidas pela reportagem a classificam como uma “empresa de grande porte”.

A empresa é a Viva Sorte, do ramo de capitalização. O Estadão confirmou que a Vila Belmiro passará a se chamar “Vila Viva Sorte”. A mesma empresa já havia fechado acordo com o São Paulo na última sexta-feira, 9. O contrato entre Viva Sorte e o clube tricolor vai até 2026, os valores da parceria não foram divulgados.

O valor milionário fechado é próximo das cifras recebidas por outros clubes paulistas pelos seus naming rights. Corinthians e Palmeiras, com acordos com Hypera Farma e Allianz, respectivamente, recebem os mesmos R$ 15 milhões anuais — o contrato total é de R$ 300 milhões por 20 anos. Com a maior venda de direitos entre os quatro grandes de São Paulo, o São Paulo Futebol Clube, que nomeou o Estádio do Morumbi de MorumBis após fechar parceria com a Mondeléz, recebe cerca de R$ 25 milhões ao ano — ao todo, R$ 75 milhões por três anos.

Vila Belmiro terá nome alterado pelos próximos dez anos Foto: Fernanda Luz/Estadao

A venda dos naming rights acontece independentemente da construção do novo estádio do clube. Em setembro de 2023, ainda na gestão do presidente Andrés Rueda, o Santos assinou um Memorando de Entendimento com a WTorre para construir sua nova arena, com capacidade para receber 35 mil torcedores, muito superior ao limite atual, que é de 16 mil. A assinatura liberou o início dos processos para a regularização do projeto e captação de verbas para as obras.

Marcelo Teixeira entende que o naming rights é um importante passo para tornar a construção da nova arena realidade. Mesmo que a nova casa do clube seja erguida no local da Vila, o acordo com a Viva Sorte não será quebrado.

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