Santos fica abalado após perder clássico para o Corinthians


Meia Pedrinho nega que time da Baixada Santista tenha entrado de 'salto alto' no gramado do Pacaembu

Por Sanches Filho

Clima de tristeza e abatimento marcou a reapresentação dos jogadores do Santos na tarde desta segunda-feira no CT Rei Pelé. Aparentemente, a derrota por 2 a 0 no clássico com o Corinthians, domingo, no Pacaembu, provocou um estrago maior do que a desclassificação do time na semifinal da última Libertadores, ainda no primeiro semestre, contra o Grêmio, na Vila Belmiro. Dos quatorze jogadores que estiveram em campo no clássico com o Corinthians, apenas o goleiro Fábio Costa e os meias Pedrinho e Vítor Júnior participaram do rachão entre reservas, sob o comando dos auxiliares Serginho Chulapa e Nei. Já o técnico Vanderlei Luxemburgo preferiu ficar na área reservada aos atletas e à comissão técnica, em vez de acompanhar o treino. Enquanto isso, os demais titulares fizeram exercícios na piscina. O único jogador que atendeu a imprensa nesta segunda foi Pedrinho. "O ambiente lá dentro está muito triste mesmo. Mas amanhã [terça-feira] a gente já vai se concentrar para o jogo contra o Internacional [que acontecerá na quarta à noite, na Vila Belmiro] e a situação começará a mudar", disse. Ao contrário do presidente do clube, Marcelo Teixeira, e do próprio Luxemburgo, Pedrinho não vê motivo para julgar perdida a luta para alcançar o líder São Paulo na classificação e chegar às últimas rodadas com chances de conquistar o título do Campeonato Brasileiro. Ele acredita que, com seis pontos nos dois jogos seguidos que fará em casa - Inter e Juventude, no sábado -, o Santos conseguirá entrar no grupo dos quatro primeiros colocados. "E o São Paulo com certeza ainda vai perder, porque terá confrontos diretos com Cruzeiro, Vasco e Santos. Só não podemos permitir que a diferença de 14 pontos aumente", avisou Pedrinho, lembrando que o Santos está em quinto lugar, com 36 pontos, contra 50 do líder São Paulo. Pedrinho também rebateu as insinuações que o Santos se julgou vencedor antes de o clássico começar e que entrou de "salto alto" para enfrentar um Corinthians que estava em crise, acreditando que conseguiria ganhar quando e de quanto quisesse. Mas ele admitiu que ninguém no grupo esperava a derrota no domingo. "Não desrespeitamos o adversário, até porque sabíamos que é mais difícil enfrentar o uma equipe grande na situação em que o Corinthians se encontrava. Já perdi por 4 a 0 em clássico no qual o meu time era o favorito. O que aconteceu foi que o time deles entrou mais ligado, conseguiu fazer o gol, cresceu e ficou difícil para o Santos reagir. A nossa equipe não entrou jogando abaixo do que pode. Foi o Corinthians que estava supermotivado", disse Pedrinho. Desfalques O Santos terá dois desfalques certos contra o Inter: o zagueiro Adaílton (suspenso) e o volante Maldonado, que está defendendo a seleção chilena - o país sul-americano enfrenta a Suíça e a Áustria, em Viena. Por isso mesmo, ele também não pega o Juventude, no sábado. Contra a equipe da Serra Gaúcha, novamente na Vila, o Santos também não terá o lateral-esquerdo Kléber, que estará servindo a seleção brasileira em amistoso nos Estados Unidos.

Clima de tristeza e abatimento marcou a reapresentação dos jogadores do Santos na tarde desta segunda-feira no CT Rei Pelé. Aparentemente, a derrota por 2 a 0 no clássico com o Corinthians, domingo, no Pacaembu, provocou um estrago maior do que a desclassificação do time na semifinal da última Libertadores, ainda no primeiro semestre, contra o Grêmio, na Vila Belmiro. Dos quatorze jogadores que estiveram em campo no clássico com o Corinthians, apenas o goleiro Fábio Costa e os meias Pedrinho e Vítor Júnior participaram do rachão entre reservas, sob o comando dos auxiliares Serginho Chulapa e Nei. Já o técnico Vanderlei Luxemburgo preferiu ficar na área reservada aos atletas e à comissão técnica, em vez de acompanhar o treino. Enquanto isso, os demais titulares fizeram exercícios na piscina. O único jogador que atendeu a imprensa nesta segunda foi Pedrinho. "O ambiente lá dentro está muito triste mesmo. Mas amanhã [terça-feira] a gente já vai se concentrar para o jogo contra o Internacional [que acontecerá na quarta à noite, na Vila Belmiro] e a situação começará a mudar", disse. Ao contrário do presidente do clube, Marcelo Teixeira, e do próprio Luxemburgo, Pedrinho não vê motivo para julgar perdida a luta para alcançar o líder São Paulo na classificação e chegar às últimas rodadas com chances de conquistar o título do Campeonato Brasileiro. Ele acredita que, com seis pontos nos dois jogos seguidos que fará em casa - Inter e Juventude, no sábado -, o Santos conseguirá entrar no grupo dos quatro primeiros colocados. "E o São Paulo com certeza ainda vai perder, porque terá confrontos diretos com Cruzeiro, Vasco e Santos. Só não podemos permitir que a diferença de 14 pontos aumente", avisou Pedrinho, lembrando que o Santos está em quinto lugar, com 36 pontos, contra 50 do líder São Paulo. Pedrinho também rebateu as insinuações que o Santos se julgou vencedor antes de o clássico começar e que entrou de "salto alto" para enfrentar um Corinthians que estava em crise, acreditando que conseguiria ganhar quando e de quanto quisesse. Mas ele admitiu que ninguém no grupo esperava a derrota no domingo. "Não desrespeitamos o adversário, até porque sabíamos que é mais difícil enfrentar o uma equipe grande na situação em que o Corinthians se encontrava. Já perdi por 4 a 0 em clássico no qual o meu time era o favorito. O que aconteceu foi que o time deles entrou mais ligado, conseguiu fazer o gol, cresceu e ficou difícil para o Santos reagir. A nossa equipe não entrou jogando abaixo do que pode. Foi o Corinthians que estava supermotivado", disse Pedrinho. Desfalques O Santos terá dois desfalques certos contra o Inter: o zagueiro Adaílton (suspenso) e o volante Maldonado, que está defendendo a seleção chilena - o país sul-americano enfrenta a Suíça e a Áustria, em Viena. Por isso mesmo, ele também não pega o Juventude, no sábado. Contra a equipe da Serra Gaúcha, novamente na Vila, o Santos também não terá o lateral-esquerdo Kléber, que estará servindo a seleção brasileira em amistoso nos Estados Unidos.

Clima de tristeza e abatimento marcou a reapresentação dos jogadores do Santos na tarde desta segunda-feira no CT Rei Pelé. Aparentemente, a derrota por 2 a 0 no clássico com o Corinthians, domingo, no Pacaembu, provocou um estrago maior do que a desclassificação do time na semifinal da última Libertadores, ainda no primeiro semestre, contra o Grêmio, na Vila Belmiro. Dos quatorze jogadores que estiveram em campo no clássico com o Corinthians, apenas o goleiro Fábio Costa e os meias Pedrinho e Vítor Júnior participaram do rachão entre reservas, sob o comando dos auxiliares Serginho Chulapa e Nei. Já o técnico Vanderlei Luxemburgo preferiu ficar na área reservada aos atletas e à comissão técnica, em vez de acompanhar o treino. Enquanto isso, os demais titulares fizeram exercícios na piscina. O único jogador que atendeu a imprensa nesta segunda foi Pedrinho. "O ambiente lá dentro está muito triste mesmo. Mas amanhã [terça-feira] a gente já vai se concentrar para o jogo contra o Internacional [que acontecerá na quarta à noite, na Vila Belmiro] e a situação começará a mudar", disse. Ao contrário do presidente do clube, Marcelo Teixeira, e do próprio Luxemburgo, Pedrinho não vê motivo para julgar perdida a luta para alcançar o líder São Paulo na classificação e chegar às últimas rodadas com chances de conquistar o título do Campeonato Brasileiro. Ele acredita que, com seis pontos nos dois jogos seguidos que fará em casa - Inter e Juventude, no sábado -, o Santos conseguirá entrar no grupo dos quatro primeiros colocados. "E o São Paulo com certeza ainda vai perder, porque terá confrontos diretos com Cruzeiro, Vasco e Santos. Só não podemos permitir que a diferença de 14 pontos aumente", avisou Pedrinho, lembrando que o Santos está em quinto lugar, com 36 pontos, contra 50 do líder São Paulo. Pedrinho também rebateu as insinuações que o Santos se julgou vencedor antes de o clássico começar e que entrou de "salto alto" para enfrentar um Corinthians que estava em crise, acreditando que conseguiria ganhar quando e de quanto quisesse. Mas ele admitiu que ninguém no grupo esperava a derrota no domingo. "Não desrespeitamos o adversário, até porque sabíamos que é mais difícil enfrentar o uma equipe grande na situação em que o Corinthians se encontrava. Já perdi por 4 a 0 em clássico no qual o meu time era o favorito. O que aconteceu foi que o time deles entrou mais ligado, conseguiu fazer o gol, cresceu e ficou difícil para o Santos reagir. A nossa equipe não entrou jogando abaixo do que pode. Foi o Corinthians que estava supermotivado", disse Pedrinho. Desfalques O Santos terá dois desfalques certos contra o Inter: o zagueiro Adaílton (suspenso) e o volante Maldonado, que está defendendo a seleção chilena - o país sul-americano enfrenta a Suíça e a Áustria, em Viena. Por isso mesmo, ele também não pega o Juventude, no sábado. Contra a equipe da Serra Gaúcha, novamente na Vila, o Santos também não terá o lateral-esquerdo Kléber, que estará servindo a seleção brasileira em amistoso nos Estados Unidos.

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