Santos no MorumBis: renda é superior a todo Paulistão de 2022 e serve de ‘teste’ para o ano


Estádio recebe mais de 50 mil torcedores na manhã deste domingo; plano do presidente Marcelo Teixeira é mandar mais partidas em São Paulo

Por Murillo César Alves
Atualização:

A vitória do Santos diante do São Bernardo, além de garantir a primeira colocação do Grupo A, registrou um recorde financeiro ao clube. Com mais de 50 mil torcedores no MorumBis, a gestão de Marcelo Teixeira acumulou uma renda bruta de R$ 2.026.735. O valor é superior a todo o acumulado pelo clube na edição de 2022 do Campeonato Paulista e é quase que equivalente ao que já somou nesta temporada (cerca de R$ 2,5 milhões).

Em 2022, nos seis jogos do clube como mandante na primeira fase, o time teve uma renda bruta de R$ 1.234.897, atuando somente na Vila Belmiro. Com os mais de R$ 2 milhões registrados no duelo deste domingo, supera todo o acumulado daquela temporada, em que o time não avançou às quartas de final do Campeonato Paulista. Somado com os demais jogos de 2024, o time chega a um total de R$ 4.586.005, em apenas cinco jogos – ainda recebe a Inter de Limeira, na Vila Belmiro.

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Os R$ 4,5 milhões já superam as rendas de 2023 (R$ 2.922.405) e 2019 (R$ 4.274.840), este que foi o último ano em que o Santos disputou o mata-mata do Paulistão com sua torcida. Foi também a última edição em que o Santos pôde mandar partidas no Pacaembu. Em 2020, em virtude da pandemia da Covid-19, não houve público nos estádios em São Paulo. O recorde foi potencializado pelos 50 mil torcedores do MorumBis, público cerca de três vezes superior àquele da Vila Belmiro

Santos registrou recorde de público no Paulistão de 2024 com partida no MorumBis. Foto: Divulgação/ Santos
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Desde 2023, a diretoria, ainda com Andrés Rueda, tinha o plano de mandar mais partidas do Santos na capital paulista. No início daquele ano, chegou a um acordo com a Portuguesa para o uso do Canindé. Apenas uma partida foi realizada no local (empate por 1 a 1 com a Ferroviária) e a ideia foi ‘abandonada’, principalmente pela má fase que o time passou no ano – terminou a temporada rebaixado no Campeonato Brasileiro.

O uso do MorumBis continua uma parceria entre as diretorias de São Paulo e Santos – no Brasileirão de 2023, a Vila Belmiro foi cedida ao rival para duelo com o Red Bull Bragantino –, além de servir de teste para o clube alvinegro. Há um acordo com a concessionária que administra o Pacaembu para que a praça receba partidas da Série B neste ano. Em reforma, o estádio tinha previsão de ser reinaugurado para a decisão da Copinha – confirmado pelo prefeito Ricardo Nunes (MDB) em diversas oportunidades –, fato que não ocorreu.

A renda da partida contra o São Bernardo é a maior do clube nesta temporada. O público, o maior registrado no MorumBis e no Campeonato Paulista em 2024. Esses números são resultados de uma campanha da diretoria junto ao torcedor: desde 2014, em duelo com o Flamengo – empate por 0 a 0 – o Santos não mandava uma partida no estádio são-paulino. Em virtude da parceria com o São Paulo, não houve o pagamento do aluguel do estádio – assim como nada foi cobrado do clube tricolor no ano passado.

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Os 50 mil presentes neste domingo também simbolizam o maior público do clube alvinegro como mandante desde 2013, novamente em duelo com o Flamengo, em que ocorreu a despedida de Neymar, vendido ao Barcelona. Mais de 63 mil torcedores acompanharam a partida no Estádio Mané Garrincha, em Brasília, que registrou a maior renda da história do futebol brasileiro até aquele momento, com R$ 6.948.710.

A vitória do Santos diante do São Bernardo, além de garantir a primeira colocação do Grupo A, registrou um recorde financeiro ao clube. Com mais de 50 mil torcedores no MorumBis, a gestão de Marcelo Teixeira acumulou uma renda bruta de R$ 2.026.735. O valor é superior a todo o acumulado pelo clube na edição de 2022 do Campeonato Paulista e é quase que equivalente ao que já somou nesta temporada (cerca de R$ 2,5 milhões).

Em 2022, nos seis jogos do clube como mandante na primeira fase, o time teve uma renda bruta de R$ 1.234.897, atuando somente na Vila Belmiro. Com os mais de R$ 2 milhões registrados no duelo deste domingo, supera todo o acumulado daquela temporada, em que o time não avançou às quartas de final do Campeonato Paulista. Somado com os demais jogos de 2024, o time chega a um total de R$ 4.586.005, em apenas cinco jogos – ainda recebe a Inter de Limeira, na Vila Belmiro.

Os R$ 4,5 milhões já superam as rendas de 2023 (R$ 2.922.405) e 2019 (R$ 4.274.840), este que foi o último ano em que o Santos disputou o mata-mata do Paulistão com sua torcida. Foi também a última edição em que o Santos pôde mandar partidas no Pacaembu. Em 2020, em virtude da pandemia da Covid-19, não houve público nos estádios em São Paulo. O recorde foi potencializado pelos 50 mil torcedores do MorumBis, público cerca de três vezes superior àquele da Vila Belmiro

Santos registrou recorde de público no Paulistão de 2024 com partida no MorumBis. Foto: Divulgação/ Santos

Desde 2023, a diretoria, ainda com Andrés Rueda, tinha o plano de mandar mais partidas do Santos na capital paulista. No início daquele ano, chegou a um acordo com a Portuguesa para o uso do Canindé. Apenas uma partida foi realizada no local (empate por 1 a 1 com a Ferroviária) e a ideia foi ‘abandonada’, principalmente pela má fase que o time passou no ano – terminou a temporada rebaixado no Campeonato Brasileiro.

O uso do MorumBis continua uma parceria entre as diretorias de São Paulo e Santos – no Brasileirão de 2023, a Vila Belmiro foi cedida ao rival para duelo com o Red Bull Bragantino –, além de servir de teste para o clube alvinegro. Há um acordo com a concessionária que administra o Pacaembu para que a praça receba partidas da Série B neste ano. Em reforma, o estádio tinha previsão de ser reinaugurado para a decisão da Copinha – confirmado pelo prefeito Ricardo Nunes (MDB) em diversas oportunidades –, fato que não ocorreu.

A renda da partida contra o São Bernardo é a maior do clube nesta temporada. O público, o maior registrado no MorumBis e no Campeonato Paulista em 2024. Esses números são resultados de uma campanha da diretoria junto ao torcedor: desde 2014, em duelo com o Flamengo – empate por 0 a 0 – o Santos não mandava uma partida no estádio são-paulino. Em virtude da parceria com o São Paulo, não houve o pagamento do aluguel do estádio – assim como nada foi cobrado do clube tricolor no ano passado.

Os 50 mil presentes neste domingo também simbolizam o maior público do clube alvinegro como mandante desde 2013, novamente em duelo com o Flamengo, em que ocorreu a despedida de Neymar, vendido ao Barcelona. Mais de 63 mil torcedores acompanharam a partida no Estádio Mané Garrincha, em Brasília, que registrou a maior renda da história do futebol brasileiro até aquele momento, com R$ 6.948.710.

A vitória do Santos diante do São Bernardo, além de garantir a primeira colocação do Grupo A, registrou um recorde financeiro ao clube. Com mais de 50 mil torcedores no MorumBis, a gestão de Marcelo Teixeira acumulou uma renda bruta de R$ 2.026.735. O valor é superior a todo o acumulado pelo clube na edição de 2022 do Campeonato Paulista e é quase que equivalente ao que já somou nesta temporada (cerca de R$ 2,5 milhões).

Em 2022, nos seis jogos do clube como mandante na primeira fase, o time teve uma renda bruta de R$ 1.234.897, atuando somente na Vila Belmiro. Com os mais de R$ 2 milhões registrados no duelo deste domingo, supera todo o acumulado daquela temporada, em que o time não avançou às quartas de final do Campeonato Paulista. Somado com os demais jogos de 2024, o time chega a um total de R$ 4.586.005, em apenas cinco jogos – ainda recebe a Inter de Limeira, na Vila Belmiro.

Os R$ 4,5 milhões já superam as rendas de 2023 (R$ 2.922.405) e 2019 (R$ 4.274.840), este que foi o último ano em que o Santos disputou o mata-mata do Paulistão com sua torcida. Foi também a última edição em que o Santos pôde mandar partidas no Pacaembu. Em 2020, em virtude da pandemia da Covid-19, não houve público nos estádios em São Paulo. O recorde foi potencializado pelos 50 mil torcedores do MorumBis, público cerca de três vezes superior àquele da Vila Belmiro

Santos registrou recorde de público no Paulistão de 2024 com partida no MorumBis. Foto: Divulgação/ Santos

Desde 2023, a diretoria, ainda com Andrés Rueda, tinha o plano de mandar mais partidas do Santos na capital paulista. No início daquele ano, chegou a um acordo com a Portuguesa para o uso do Canindé. Apenas uma partida foi realizada no local (empate por 1 a 1 com a Ferroviária) e a ideia foi ‘abandonada’, principalmente pela má fase que o time passou no ano – terminou a temporada rebaixado no Campeonato Brasileiro.

O uso do MorumBis continua uma parceria entre as diretorias de São Paulo e Santos – no Brasileirão de 2023, a Vila Belmiro foi cedida ao rival para duelo com o Red Bull Bragantino –, além de servir de teste para o clube alvinegro. Há um acordo com a concessionária que administra o Pacaembu para que a praça receba partidas da Série B neste ano. Em reforma, o estádio tinha previsão de ser reinaugurado para a decisão da Copinha – confirmado pelo prefeito Ricardo Nunes (MDB) em diversas oportunidades –, fato que não ocorreu.

A renda da partida contra o São Bernardo é a maior do clube nesta temporada. O público, o maior registrado no MorumBis e no Campeonato Paulista em 2024. Esses números são resultados de uma campanha da diretoria junto ao torcedor: desde 2014, em duelo com o Flamengo – empate por 0 a 0 – o Santos não mandava uma partida no estádio são-paulino. Em virtude da parceria com o São Paulo, não houve o pagamento do aluguel do estádio – assim como nada foi cobrado do clube tricolor no ano passado.

Os 50 mil presentes neste domingo também simbolizam o maior público do clube alvinegro como mandante desde 2013, novamente em duelo com o Flamengo, em que ocorreu a despedida de Neymar, vendido ao Barcelona. Mais de 63 mil torcedores acompanharam a partida no Estádio Mané Garrincha, em Brasília, que registrou a maior renda da história do futebol brasileiro até aquele momento, com R$ 6.948.710.

A vitória do Santos diante do São Bernardo, além de garantir a primeira colocação do Grupo A, registrou um recorde financeiro ao clube. Com mais de 50 mil torcedores no MorumBis, a gestão de Marcelo Teixeira acumulou uma renda bruta de R$ 2.026.735. O valor é superior a todo o acumulado pelo clube na edição de 2022 do Campeonato Paulista e é quase que equivalente ao que já somou nesta temporada (cerca de R$ 2,5 milhões).

Em 2022, nos seis jogos do clube como mandante na primeira fase, o time teve uma renda bruta de R$ 1.234.897, atuando somente na Vila Belmiro. Com os mais de R$ 2 milhões registrados no duelo deste domingo, supera todo o acumulado daquela temporada, em que o time não avançou às quartas de final do Campeonato Paulista. Somado com os demais jogos de 2024, o time chega a um total de R$ 4.586.005, em apenas cinco jogos – ainda recebe a Inter de Limeira, na Vila Belmiro.

Os R$ 4,5 milhões já superam as rendas de 2023 (R$ 2.922.405) e 2019 (R$ 4.274.840), este que foi o último ano em que o Santos disputou o mata-mata do Paulistão com sua torcida. Foi também a última edição em que o Santos pôde mandar partidas no Pacaembu. Em 2020, em virtude da pandemia da Covid-19, não houve público nos estádios em São Paulo. O recorde foi potencializado pelos 50 mil torcedores do MorumBis, público cerca de três vezes superior àquele da Vila Belmiro

Santos registrou recorde de público no Paulistão de 2024 com partida no MorumBis. Foto: Divulgação/ Santos

Desde 2023, a diretoria, ainda com Andrés Rueda, tinha o plano de mandar mais partidas do Santos na capital paulista. No início daquele ano, chegou a um acordo com a Portuguesa para o uso do Canindé. Apenas uma partida foi realizada no local (empate por 1 a 1 com a Ferroviária) e a ideia foi ‘abandonada’, principalmente pela má fase que o time passou no ano – terminou a temporada rebaixado no Campeonato Brasileiro.

O uso do MorumBis continua uma parceria entre as diretorias de São Paulo e Santos – no Brasileirão de 2023, a Vila Belmiro foi cedida ao rival para duelo com o Red Bull Bragantino –, além de servir de teste para o clube alvinegro. Há um acordo com a concessionária que administra o Pacaembu para que a praça receba partidas da Série B neste ano. Em reforma, o estádio tinha previsão de ser reinaugurado para a decisão da Copinha – confirmado pelo prefeito Ricardo Nunes (MDB) em diversas oportunidades –, fato que não ocorreu.

A renda da partida contra o São Bernardo é a maior do clube nesta temporada. O público, o maior registrado no MorumBis e no Campeonato Paulista em 2024. Esses números são resultados de uma campanha da diretoria junto ao torcedor: desde 2014, em duelo com o Flamengo – empate por 0 a 0 – o Santos não mandava uma partida no estádio são-paulino. Em virtude da parceria com o São Paulo, não houve o pagamento do aluguel do estádio – assim como nada foi cobrado do clube tricolor no ano passado.

Os 50 mil presentes neste domingo também simbolizam o maior público do clube alvinegro como mandante desde 2013, novamente em duelo com o Flamengo, em que ocorreu a despedida de Neymar, vendido ao Barcelona. Mais de 63 mil torcedores acompanharam a partida no Estádio Mané Garrincha, em Brasília, que registrou a maior renda da história do futebol brasileiro até aquele momento, com R$ 6.948.710.

A vitória do Santos diante do São Bernardo, além de garantir a primeira colocação do Grupo A, registrou um recorde financeiro ao clube. Com mais de 50 mil torcedores no MorumBis, a gestão de Marcelo Teixeira acumulou uma renda bruta de R$ 2.026.735. O valor é superior a todo o acumulado pelo clube na edição de 2022 do Campeonato Paulista e é quase que equivalente ao que já somou nesta temporada (cerca de R$ 2,5 milhões).

Em 2022, nos seis jogos do clube como mandante na primeira fase, o time teve uma renda bruta de R$ 1.234.897, atuando somente na Vila Belmiro. Com os mais de R$ 2 milhões registrados no duelo deste domingo, supera todo o acumulado daquela temporada, em que o time não avançou às quartas de final do Campeonato Paulista. Somado com os demais jogos de 2024, o time chega a um total de R$ 4.586.005, em apenas cinco jogos – ainda recebe a Inter de Limeira, na Vila Belmiro.

Os R$ 4,5 milhões já superam as rendas de 2023 (R$ 2.922.405) e 2019 (R$ 4.274.840), este que foi o último ano em que o Santos disputou o mata-mata do Paulistão com sua torcida. Foi também a última edição em que o Santos pôde mandar partidas no Pacaembu. Em 2020, em virtude da pandemia da Covid-19, não houve público nos estádios em São Paulo. O recorde foi potencializado pelos 50 mil torcedores do MorumBis, público cerca de três vezes superior àquele da Vila Belmiro

Santos registrou recorde de público no Paulistão de 2024 com partida no MorumBis. Foto: Divulgação/ Santos

Desde 2023, a diretoria, ainda com Andrés Rueda, tinha o plano de mandar mais partidas do Santos na capital paulista. No início daquele ano, chegou a um acordo com a Portuguesa para o uso do Canindé. Apenas uma partida foi realizada no local (empate por 1 a 1 com a Ferroviária) e a ideia foi ‘abandonada’, principalmente pela má fase que o time passou no ano – terminou a temporada rebaixado no Campeonato Brasileiro.

O uso do MorumBis continua uma parceria entre as diretorias de São Paulo e Santos – no Brasileirão de 2023, a Vila Belmiro foi cedida ao rival para duelo com o Red Bull Bragantino –, além de servir de teste para o clube alvinegro. Há um acordo com a concessionária que administra o Pacaembu para que a praça receba partidas da Série B neste ano. Em reforma, o estádio tinha previsão de ser reinaugurado para a decisão da Copinha – confirmado pelo prefeito Ricardo Nunes (MDB) em diversas oportunidades –, fato que não ocorreu.

A renda da partida contra o São Bernardo é a maior do clube nesta temporada. O público, o maior registrado no MorumBis e no Campeonato Paulista em 2024. Esses números são resultados de uma campanha da diretoria junto ao torcedor: desde 2014, em duelo com o Flamengo – empate por 0 a 0 – o Santos não mandava uma partida no estádio são-paulino. Em virtude da parceria com o São Paulo, não houve o pagamento do aluguel do estádio – assim como nada foi cobrado do clube tricolor no ano passado.

Os 50 mil presentes neste domingo também simbolizam o maior público do clube alvinegro como mandante desde 2013, novamente em duelo com o Flamengo, em que ocorreu a despedida de Neymar, vendido ao Barcelona. Mais de 63 mil torcedores acompanharam a partida no Estádio Mané Garrincha, em Brasília, que registrou a maior renda da história do futebol brasileiro até aquele momento, com R$ 6.948.710.

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