Santos sofre punição do STJD e jogará sem torcida por 30 dias após confusão na Vila Belmiro


Estádio foi palco de violência após torcedores santistas arremessarem bombas no campo na derrota para o Corinthians

Por Felipe Rosa Mendes
Atualização:

A confusão causada por parte da torcida do Santos no jogo com o Corinthians, na noite de quarta-feira, gerou consequências junto ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) já nesta quinta, menos de 24 horas depois do tenso clássico. O clube da Vila Belmiro não poderá jogar com torcida na Vila Belmiro e nem como visitante pelos próximos 30 dias.

A decisão é liminar, portanto poderá ser revista quando o caso for julgado pelo tribunal. “A presente decisão terá validade por 30 (trinta) dias ou até o efetivo julgamento pelo STJD”, escreveu José Perdiz de Jesus, presidente do STJD, ao deferir pedido da Procuradoria da Justiça Desportiva. 

Vila Belmiro será interditada após bombas no gramado no clássico entre Santos e Corinthians. Foto: Reprodução
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“DEFIRO o pedido liminar da procuradoria de forma a: (i) as partidas sejam realizadas com portões fechados quando a equipe do Santos Futebol Clube for a mandante, em qualquer categoria, (ii) a perda da carga de ingressos quando a equipe do Santos Futebol Clube for visitante e (iii) que o Santos Futebol Clube tome todas as providências para garantir o acesso seguro das equipes visitantes, suas comissões técnicas e equipe de arbitragem sempre que for o mandante da partida, ainda que esta ocorra com portões fechados”, registrou o presidente do tribunal.

A Procuradoria deve pedir a denúncia do Santos nos parágrafos I e III do artigo 213 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), que trata de “deixar de tomar providências capazes de prevenir e reprimir”. Os parágrafos citam “desordens em sua praça de desporto” e “lançamento de objetos no campo ou local da disputa do evento desportivo”.

A punição pode, portanto, será ainda maior. A equipe pode ser multada em até R$ 100 mil e também existe a possibilidade de perder até 10 mandos de campo. “Toda e qualquer manifestação com uso de violência será devidamente repreendida e sancionada por este Tribunal”, disse o presidente do STJD, na tarde desta quinta-feira.

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A punição aplicada pelo STJD se refere às confusões causadas por parte da torcida santista no clássico disputado na Vila Belmiro, na noite de quarta, pela 11ª rodada do Brasileirão. Insatisfeitos com a derrota do Santos por 2 a 0, torcedores arremessaram rojões e sinalizadores no gramado, em direção do gol defendido por Cássio, goleiro do Corinthians.

Diante do cenário de ameaças, o árbitro Leandro Pedro Vuaden decidiu encerrar o jogo mais cedo, aos 42 minutos do segundo tempo, por insegurança. “Após 3 minutos de paralisação diante do cenário de insegurança e pensando na integridade física dos atletas, da arbitragem e todos envolvidos na partida, encerrei a mesma”, explicou o juiz, na súmula do jogo. 

A punição já será válida para a rodada do fim de semana do Brasileirão. O Santos vai receber o embalado Flamengo na Vila Belmiro. E não terá torcedores nas arquibancadas do seu estádio.

A confusão causada por parte da torcida do Santos no jogo com o Corinthians, na noite de quarta-feira, gerou consequências junto ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) já nesta quinta, menos de 24 horas depois do tenso clássico. O clube da Vila Belmiro não poderá jogar com torcida na Vila Belmiro e nem como visitante pelos próximos 30 dias.

A decisão é liminar, portanto poderá ser revista quando o caso for julgado pelo tribunal. “A presente decisão terá validade por 30 (trinta) dias ou até o efetivo julgamento pelo STJD”, escreveu José Perdiz de Jesus, presidente do STJD, ao deferir pedido da Procuradoria da Justiça Desportiva. 

Vila Belmiro será interditada após bombas no gramado no clássico entre Santos e Corinthians. Foto: Reprodução

“DEFIRO o pedido liminar da procuradoria de forma a: (i) as partidas sejam realizadas com portões fechados quando a equipe do Santos Futebol Clube for a mandante, em qualquer categoria, (ii) a perda da carga de ingressos quando a equipe do Santos Futebol Clube for visitante e (iii) que o Santos Futebol Clube tome todas as providências para garantir o acesso seguro das equipes visitantes, suas comissões técnicas e equipe de arbitragem sempre que for o mandante da partida, ainda que esta ocorra com portões fechados”, registrou o presidente do tribunal.

A Procuradoria deve pedir a denúncia do Santos nos parágrafos I e III do artigo 213 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), que trata de “deixar de tomar providências capazes de prevenir e reprimir”. Os parágrafos citam “desordens em sua praça de desporto” e “lançamento de objetos no campo ou local da disputa do evento desportivo”.

A punição pode, portanto, será ainda maior. A equipe pode ser multada em até R$ 100 mil e também existe a possibilidade de perder até 10 mandos de campo. “Toda e qualquer manifestação com uso de violência será devidamente repreendida e sancionada por este Tribunal”, disse o presidente do STJD, na tarde desta quinta-feira.

A punição aplicada pelo STJD se refere às confusões causadas por parte da torcida santista no clássico disputado na Vila Belmiro, na noite de quarta, pela 11ª rodada do Brasileirão. Insatisfeitos com a derrota do Santos por 2 a 0, torcedores arremessaram rojões e sinalizadores no gramado, em direção do gol defendido por Cássio, goleiro do Corinthians.

Diante do cenário de ameaças, o árbitro Leandro Pedro Vuaden decidiu encerrar o jogo mais cedo, aos 42 minutos do segundo tempo, por insegurança. “Após 3 minutos de paralisação diante do cenário de insegurança e pensando na integridade física dos atletas, da arbitragem e todos envolvidos na partida, encerrei a mesma”, explicou o juiz, na súmula do jogo. 

A punição já será válida para a rodada do fim de semana do Brasileirão. O Santos vai receber o embalado Flamengo na Vila Belmiro. E não terá torcedores nas arquibancadas do seu estádio.

A confusão causada por parte da torcida do Santos no jogo com o Corinthians, na noite de quarta-feira, gerou consequências junto ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) já nesta quinta, menos de 24 horas depois do tenso clássico. O clube da Vila Belmiro não poderá jogar com torcida na Vila Belmiro e nem como visitante pelos próximos 30 dias.

A decisão é liminar, portanto poderá ser revista quando o caso for julgado pelo tribunal. “A presente decisão terá validade por 30 (trinta) dias ou até o efetivo julgamento pelo STJD”, escreveu José Perdiz de Jesus, presidente do STJD, ao deferir pedido da Procuradoria da Justiça Desportiva. 

Vila Belmiro será interditada após bombas no gramado no clássico entre Santos e Corinthians. Foto: Reprodução

“DEFIRO o pedido liminar da procuradoria de forma a: (i) as partidas sejam realizadas com portões fechados quando a equipe do Santos Futebol Clube for a mandante, em qualquer categoria, (ii) a perda da carga de ingressos quando a equipe do Santos Futebol Clube for visitante e (iii) que o Santos Futebol Clube tome todas as providências para garantir o acesso seguro das equipes visitantes, suas comissões técnicas e equipe de arbitragem sempre que for o mandante da partida, ainda que esta ocorra com portões fechados”, registrou o presidente do tribunal.

A Procuradoria deve pedir a denúncia do Santos nos parágrafos I e III do artigo 213 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), que trata de “deixar de tomar providências capazes de prevenir e reprimir”. Os parágrafos citam “desordens em sua praça de desporto” e “lançamento de objetos no campo ou local da disputa do evento desportivo”.

A punição pode, portanto, será ainda maior. A equipe pode ser multada em até R$ 100 mil e também existe a possibilidade de perder até 10 mandos de campo. “Toda e qualquer manifestação com uso de violência será devidamente repreendida e sancionada por este Tribunal”, disse o presidente do STJD, na tarde desta quinta-feira.

A punição aplicada pelo STJD se refere às confusões causadas por parte da torcida santista no clássico disputado na Vila Belmiro, na noite de quarta, pela 11ª rodada do Brasileirão. Insatisfeitos com a derrota do Santos por 2 a 0, torcedores arremessaram rojões e sinalizadores no gramado, em direção do gol defendido por Cássio, goleiro do Corinthians.

Diante do cenário de ameaças, o árbitro Leandro Pedro Vuaden decidiu encerrar o jogo mais cedo, aos 42 minutos do segundo tempo, por insegurança. “Após 3 minutos de paralisação diante do cenário de insegurança e pensando na integridade física dos atletas, da arbitragem e todos envolvidos na partida, encerrei a mesma”, explicou o juiz, na súmula do jogo. 

A punição já será válida para a rodada do fim de semana do Brasileirão. O Santos vai receber o embalado Flamengo na Vila Belmiro. E não terá torcedores nas arquibancadas do seu estádio.

A confusão causada por parte da torcida do Santos no jogo com o Corinthians, na noite de quarta-feira, gerou consequências junto ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) já nesta quinta, menos de 24 horas depois do tenso clássico. O clube da Vila Belmiro não poderá jogar com torcida na Vila Belmiro e nem como visitante pelos próximos 30 dias.

A decisão é liminar, portanto poderá ser revista quando o caso for julgado pelo tribunal. “A presente decisão terá validade por 30 (trinta) dias ou até o efetivo julgamento pelo STJD”, escreveu José Perdiz de Jesus, presidente do STJD, ao deferir pedido da Procuradoria da Justiça Desportiva. 

Vila Belmiro será interditada após bombas no gramado no clássico entre Santos e Corinthians. Foto: Reprodução

“DEFIRO o pedido liminar da procuradoria de forma a: (i) as partidas sejam realizadas com portões fechados quando a equipe do Santos Futebol Clube for a mandante, em qualquer categoria, (ii) a perda da carga de ingressos quando a equipe do Santos Futebol Clube for visitante e (iii) que o Santos Futebol Clube tome todas as providências para garantir o acesso seguro das equipes visitantes, suas comissões técnicas e equipe de arbitragem sempre que for o mandante da partida, ainda que esta ocorra com portões fechados”, registrou o presidente do tribunal.

A Procuradoria deve pedir a denúncia do Santos nos parágrafos I e III do artigo 213 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), que trata de “deixar de tomar providências capazes de prevenir e reprimir”. Os parágrafos citam “desordens em sua praça de desporto” e “lançamento de objetos no campo ou local da disputa do evento desportivo”.

A punição pode, portanto, será ainda maior. A equipe pode ser multada em até R$ 100 mil e também existe a possibilidade de perder até 10 mandos de campo. “Toda e qualquer manifestação com uso de violência será devidamente repreendida e sancionada por este Tribunal”, disse o presidente do STJD, na tarde desta quinta-feira.

A punição aplicada pelo STJD se refere às confusões causadas por parte da torcida santista no clássico disputado na Vila Belmiro, na noite de quarta, pela 11ª rodada do Brasileirão. Insatisfeitos com a derrota do Santos por 2 a 0, torcedores arremessaram rojões e sinalizadores no gramado, em direção do gol defendido por Cássio, goleiro do Corinthians.

Diante do cenário de ameaças, o árbitro Leandro Pedro Vuaden decidiu encerrar o jogo mais cedo, aos 42 minutos do segundo tempo, por insegurança. “Após 3 minutos de paralisação diante do cenário de insegurança e pensando na integridade física dos atletas, da arbitragem e todos envolvidos na partida, encerrei a mesma”, explicou o juiz, na súmula do jogo. 

A punição já será válida para a rodada do fim de semana do Brasileirão. O Santos vai receber o embalado Flamengo na Vila Belmiro. E não terá torcedores nas arquibancadas do seu estádio.

A confusão causada por parte da torcida do Santos no jogo com o Corinthians, na noite de quarta-feira, gerou consequências junto ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) já nesta quinta, menos de 24 horas depois do tenso clássico. O clube da Vila Belmiro não poderá jogar com torcida na Vila Belmiro e nem como visitante pelos próximos 30 dias.

A decisão é liminar, portanto poderá ser revista quando o caso for julgado pelo tribunal. “A presente decisão terá validade por 30 (trinta) dias ou até o efetivo julgamento pelo STJD”, escreveu José Perdiz de Jesus, presidente do STJD, ao deferir pedido da Procuradoria da Justiça Desportiva. 

Vila Belmiro será interditada após bombas no gramado no clássico entre Santos e Corinthians. Foto: Reprodução

“DEFIRO o pedido liminar da procuradoria de forma a: (i) as partidas sejam realizadas com portões fechados quando a equipe do Santos Futebol Clube for a mandante, em qualquer categoria, (ii) a perda da carga de ingressos quando a equipe do Santos Futebol Clube for visitante e (iii) que o Santos Futebol Clube tome todas as providências para garantir o acesso seguro das equipes visitantes, suas comissões técnicas e equipe de arbitragem sempre que for o mandante da partida, ainda que esta ocorra com portões fechados”, registrou o presidente do tribunal.

A Procuradoria deve pedir a denúncia do Santos nos parágrafos I e III do artigo 213 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), que trata de “deixar de tomar providências capazes de prevenir e reprimir”. Os parágrafos citam “desordens em sua praça de desporto” e “lançamento de objetos no campo ou local da disputa do evento desportivo”.

A punição pode, portanto, será ainda maior. A equipe pode ser multada em até R$ 100 mil e também existe a possibilidade de perder até 10 mandos de campo. “Toda e qualquer manifestação com uso de violência será devidamente repreendida e sancionada por este Tribunal”, disse o presidente do STJD, na tarde desta quinta-feira.

A punição aplicada pelo STJD se refere às confusões causadas por parte da torcida santista no clássico disputado na Vila Belmiro, na noite de quarta, pela 11ª rodada do Brasileirão. Insatisfeitos com a derrota do Santos por 2 a 0, torcedores arremessaram rojões e sinalizadores no gramado, em direção do gol defendido por Cássio, goleiro do Corinthians.

Diante do cenário de ameaças, o árbitro Leandro Pedro Vuaden decidiu encerrar o jogo mais cedo, aos 42 minutos do segundo tempo, por insegurança. “Após 3 minutos de paralisação diante do cenário de insegurança e pensando na integridade física dos atletas, da arbitragem e todos envolvidos na partida, encerrei a mesma”, explicou o juiz, na súmula do jogo. 

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