Santos repudia e promete identificar torcedor que cometeu racismo contra Messias e Ângelo


Nas redes sociais, vídeo viraliza com um santista chamando os atletas de ‘macaco’ durante partida da Sul-Americana

Por Estadão Conteúdo
Atualização:

Mais uma vez o futebol brasileiro é manchado por um ato de racismo. Um vídeo viralizou nas redes sociais da pior maneira possível na noite desta quinta-feira, com um santista chamando os jogadores Messias e Ângelo de “macaco” na Vila Belmiro. O clube repudiou o ato e promete identificar a “pessoa travestida de torcedor” e entregá-la às autoridades.

O revoltado santista aparece nas imagens atrás da descida dos jogadores para o vestiário da Vila Belmiro após o empate sem gols com o Audax Italiano pela Copa Sul-Americana gritando na passagem dos atletas. “O seu macaco do c..., vamos jogar bola filho da p...”, gritou quando o zagueiro Messias passou. Também ofendeu a mãe do técnico Odair Hellmann e chamou Ângelo, um dos últimos a passar, de macaco.

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Torcedores que estavam atrás do opressor, fizeram questão de divulgar o vídeo justamente para que ele receba uma punição na Justiça e também seja banido dos jogos da equipe. Como há um vidro de proteção no setor, os jogadores e o treinador não escutaram as ofensas discriminatórias.

“O Santos Futebol Clube tomou conhecimento na noite desta quinta-feira, após a partida diante do Audax Italiano, pela Conmebol Sul-Americana, de um ato de racismo isolado de uma pessoa travestida de torcedor, mas que na verdade estava ali para desagregar e criar uma situação desconfortável a todos. Ofendeu claramente os jogadores Messias e Ângelo, ao final do jogo, registrado por verdadeiros torcedores que também não aceitam esse tipo de comportamento”, divulgou nota de repúdio o Santos.

“O clube lamenta e repudia um ato desses, que não deve ser mais tolerado. Iremos em busca do reconhecimento desse criminoso para que as autoridades tomem as devidas providências. Não vamos nos omitir. Só assim esses atos intoleráveis serão banidos da sociedade. Chega de tolerância com racismo”, afirmou o clube.

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O Santos tem uma campanha para evitar o racismo em suas dependências e frisa que não admite qualquer ato de intolerância. “Se você é racista, preconceituoso ou xenófobo, por favor, não compareça aos jogos do Santos FC, não seja Sócio-Rei e não use nossos produtos oficiais. Melhor ainda: deixe de torcer paras o Santos. Você não merece esse clube e não é bem-vindo em nossa casa.”

CASO ARANHA

Santos tem em sua história um dos episódios mais emblemáticos em relação ao racismo no futebol. Em 28 de fevereiro de 2014, Grêmio e Santos se enfrentam pelas oitavas de final em Porto Alegre e o goleiro Aranha foi alvo ofensas racistas. Um grupo que estava posicionado atrás do gol usou termos como “macaco” e “preto fedido”, além de imitar sons simiescos, segundo denunciou o jogador na época.

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O Grêmio, que havia perdido o jogo em casa por 2 a 0, foi excluído por unanimidade da Copa do Brasil pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva. A decisão do STJD foi inédita naquela oportunidade. Nunca um clube havia sido tirado de uma competição por causa de comportamento racista de seus torcedores.

Os gremistas identificados não chegaram a ser julgados pelo crime de injúria racial. A punição sugerida pelo Ministério Público e acatada pelo juiz Marco Aurélio Xavier foi de se apresentar na delegacia 30 minutos antes de cada jogo do Grêmio e deixar o local apenas 30 minutos após o fim da partida. A pena perdurou até agosto de 2015.

Mais uma vez o futebol brasileiro é manchado por um ato de racismo. Um vídeo viralizou nas redes sociais da pior maneira possível na noite desta quinta-feira, com um santista chamando os jogadores Messias e Ângelo de “macaco” na Vila Belmiro. O clube repudiou o ato e promete identificar a “pessoa travestida de torcedor” e entregá-la às autoridades.

O revoltado santista aparece nas imagens atrás da descida dos jogadores para o vestiário da Vila Belmiro após o empate sem gols com o Audax Italiano pela Copa Sul-Americana gritando na passagem dos atletas. “O seu macaco do c..., vamos jogar bola filho da p...”, gritou quando o zagueiro Messias passou. Também ofendeu a mãe do técnico Odair Hellmann e chamou Ângelo, um dos últimos a passar, de macaco.

Torcedores que estavam atrás do opressor, fizeram questão de divulgar o vídeo justamente para que ele receba uma punição na Justiça e também seja banido dos jogos da equipe. Como há um vidro de proteção no setor, os jogadores e o treinador não escutaram as ofensas discriminatórias.

“O Santos Futebol Clube tomou conhecimento na noite desta quinta-feira, após a partida diante do Audax Italiano, pela Conmebol Sul-Americana, de um ato de racismo isolado de uma pessoa travestida de torcedor, mas que na verdade estava ali para desagregar e criar uma situação desconfortável a todos. Ofendeu claramente os jogadores Messias e Ângelo, ao final do jogo, registrado por verdadeiros torcedores que também não aceitam esse tipo de comportamento”, divulgou nota de repúdio o Santos.

“O clube lamenta e repudia um ato desses, que não deve ser mais tolerado. Iremos em busca do reconhecimento desse criminoso para que as autoridades tomem as devidas providências. Não vamos nos omitir. Só assim esses atos intoleráveis serão banidos da sociedade. Chega de tolerância com racismo”, afirmou o clube.

O Santos tem uma campanha para evitar o racismo em suas dependências e frisa que não admite qualquer ato de intolerância. “Se você é racista, preconceituoso ou xenófobo, por favor, não compareça aos jogos do Santos FC, não seja Sócio-Rei e não use nossos produtos oficiais. Melhor ainda: deixe de torcer paras o Santos. Você não merece esse clube e não é bem-vindo em nossa casa.”

CASO ARANHA

Santos tem em sua história um dos episódios mais emblemáticos em relação ao racismo no futebol. Em 28 de fevereiro de 2014, Grêmio e Santos se enfrentam pelas oitavas de final em Porto Alegre e o goleiro Aranha foi alvo ofensas racistas. Um grupo que estava posicionado atrás do gol usou termos como “macaco” e “preto fedido”, além de imitar sons simiescos, segundo denunciou o jogador na época.

O Grêmio, que havia perdido o jogo em casa por 2 a 0, foi excluído por unanimidade da Copa do Brasil pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva. A decisão do STJD foi inédita naquela oportunidade. Nunca um clube havia sido tirado de uma competição por causa de comportamento racista de seus torcedores.

Os gremistas identificados não chegaram a ser julgados pelo crime de injúria racial. A punição sugerida pelo Ministério Público e acatada pelo juiz Marco Aurélio Xavier foi de se apresentar na delegacia 30 minutos antes de cada jogo do Grêmio e deixar o local apenas 30 minutos após o fim da partida. A pena perdurou até agosto de 2015.

Mais uma vez o futebol brasileiro é manchado por um ato de racismo. Um vídeo viralizou nas redes sociais da pior maneira possível na noite desta quinta-feira, com um santista chamando os jogadores Messias e Ângelo de “macaco” na Vila Belmiro. O clube repudiou o ato e promete identificar a “pessoa travestida de torcedor” e entregá-la às autoridades.

O revoltado santista aparece nas imagens atrás da descida dos jogadores para o vestiário da Vila Belmiro após o empate sem gols com o Audax Italiano pela Copa Sul-Americana gritando na passagem dos atletas. “O seu macaco do c..., vamos jogar bola filho da p...”, gritou quando o zagueiro Messias passou. Também ofendeu a mãe do técnico Odair Hellmann e chamou Ângelo, um dos últimos a passar, de macaco.

Torcedores que estavam atrás do opressor, fizeram questão de divulgar o vídeo justamente para que ele receba uma punição na Justiça e também seja banido dos jogos da equipe. Como há um vidro de proteção no setor, os jogadores e o treinador não escutaram as ofensas discriminatórias.

“O Santos Futebol Clube tomou conhecimento na noite desta quinta-feira, após a partida diante do Audax Italiano, pela Conmebol Sul-Americana, de um ato de racismo isolado de uma pessoa travestida de torcedor, mas que na verdade estava ali para desagregar e criar uma situação desconfortável a todos. Ofendeu claramente os jogadores Messias e Ângelo, ao final do jogo, registrado por verdadeiros torcedores que também não aceitam esse tipo de comportamento”, divulgou nota de repúdio o Santos.

“O clube lamenta e repudia um ato desses, que não deve ser mais tolerado. Iremos em busca do reconhecimento desse criminoso para que as autoridades tomem as devidas providências. Não vamos nos omitir. Só assim esses atos intoleráveis serão banidos da sociedade. Chega de tolerância com racismo”, afirmou o clube.

O Santos tem uma campanha para evitar o racismo em suas dependências e frisa que não admite qualquer ato de intolerância. “Se você é racista, preconceituoso ou xenófobo, por favor, não compareça aos jogos do Santos FC, não seja Sócio-Rei e não use nossos produtos oficiais. Melhor ainda: deixe de torcer paras o Santos. Você não merece esse clube e não é bem-vindo em nossa casa.”

CASO ARANHA

Santos tem em sua história um dos episódios mais emblemáticos em relação ao racismo no futebol. Em 28 de fevereiro de 2014, Grêmio e Santos se enfrentam pelas oitavas de final em Porto Alegre e o goleiro Aranha foi alvo ofensas racistas. Um grupo que estava posicionado atrás do gol usou termos como “macaco” e “preto fedido”, além de imitar sons simiescos, segundo denunciou o jogador na época.

O Grêmio, que havia perdido o jogo em casa por 2 a 0, foi excluído por unanimidade da Copa do Brasil pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva. A decisão do STJD foi inédita naquela oportunidade. Nunca um clube havia sido tirado de uma competição por causa de comportamento racista de seus torcedores.

Os gremistas identificados não chegaram a ser julgados pelo crime de injúria racial. A punição sugerida pelo Ministério Público e acatada pelo juiz Marco Aurélio Xavier foi de se apresentar na delegacia 30 minutos antes de cada jogo do Grêmio e deixar o local apenas 30 minutos após o fim da partida. A pena perdurou até agosto de 2015.

Mais uma vez o futebol brasileiro é manchado por um ato de racismo. Um vídeo viralizou nas redes sociais da pior maneira possível na noite desta quinta-feira, com um santista chamando os jogadores Messias e Ângelo de “macaco” na Vila Belmiro. O clube repudiou o ato e promete identificar a “pessoa travestida de torcedor” e entregá-la às autoridades.

O revoltado santista aparece nas imagens atrás da descida dos jogadores para o vestiário da Vila Belmiro após o empate sem gols com o Audax Italiano pela Copa Sul-Americana gritando na passagem dos atletas. “O seu macaco do c..., vamos jogar bola filho da p...”, gritou quando o zagueiro Messias passou. Também ofendeu a mãe do técnico Odair Hellmann e chamou Ângelo, um dos últimos a passar, de macaco.

Torcedores que estavam atrás do opressor, fizeram questão de divulgar o vídeo justamente para que ele receba uma punição na Justiça e também seja banido dos jogos da equipe. Como há um vidro de proteção no setor, os jogadores e o treinador não escutaram as ofensas discriminatórias.

“O Santos Futebol Clube tomou conhecimento na noite desta quinta-feira, após a partida diante do Audax Italiano, pela Conmebol Sul-Americana, de um ato de racismo isolado de uma pessoa travestida de torcedor, mas que na verdade estava ali para desagregar e criar uma situação desconfortável a todos. Ofendeu claramente os jogadores Messias e Ângelo, ao final do jogo, registrado por verdadeiros torcedores que também não aceitam esse tipo de comportamento”, divulgou nota de repúdio o Santos.

“O clube lamenta e repudia um ato desses, que não deve ser mais tolerado. Iremos em busca do reconhecimento desse criminoso para que as autoridades tomem as devidas providências. Não vamos nos omitir. Só assim esses atos intoleráveis serão banidos da sociedade. Chega de tolerância com racismo”, afirmou o clube.

O Santos tem uma campanha para evitar o racismo em suas dependências e frisa que não admite qualquer ato de intolerância. “Se você é racista, preconceituoso ou xenófobo, por favor, não compareça aos jogos do Santos FC, não seja Sócio-Rei e não use nossos produtos oficiais. Melhor ainda: deixe de torcer paras o Santos. Você não merece esse clube e não é bem-vindo em nossa casa.”

CASO ARANHA

Santos tem em sua história um dos episódios mais emblemáticos em relação ao racismo no futebol. Em 28 de fevereiro de 2014, Grêmio e Santos se enfrentam pelas oitavas de final em Porto Alegre e o goleiro Aranha foi alvo ofensas racistas. Um grupo que estava posicionado atrás do gol usou termos como “macaco” e “preto fedido”, além de imitar sons simiescos, segundo denunciou o jogador na época.

O Grêmio, que havia perdido o jogo em casa por 2 a 0, foi excluído por unanimidade da Copa do Brasil pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva. A decisão do STJD foi inédita naquela oportunidade. Nunca um clube havia sido tirado de uma competição por causa de comportamento racista de seus torcedores.

Os gremistas identificados não chegaram a ser julgados pelo crime de injúria racial. A punição sugerida pelo Ministério Público e acatada pelo juiz Marco Aurélio Xavier foi de se apresentar na delegacia 30 minutos antes de cada jogo do Grêmio e deixar o local apenas 30 minutos após o fim da partida. A pena perdurou até agosto de 2015.

Mais uma vez o futebol brasileiro é manchado por um ato de racismo. Um vídeo viralizou nas redes sociais da pior maneira possível na noite desta quinta-feira, com um santista chamando os jogadores Messias e Ângelo de “macaco” na Vila Belmiro. O clube repudiou o ato e promete identificar a “pessoa travestida de torcedor” e entregá-la às autoridades.

O revoltado santista aparece nas imagens atrás da descida dos jogadores para o vestiário da Vila Belmiro após o empate sem gols com o Audax Italiano pela Copa Sul-Americana gritando na passagem dos atletas. “O seu macaco do c..., vamos jogar bola filho da p...”, gritou quando o zagueiro Messias passou. Também ofendeu a mãe do técnico Odair Hellmann e chamou Ângelo, um dos últimos a passar, de macaco.

Torcedores que estavam atrás do opressor, fizeram questão de divulgar o vídeo justamente para que ele receba uma punição na Justiça e também seja banido dos jogos da equipe. Como há um vidro de proteção no setor, os jogadores e o treinador não escutaram as ofensas discriminatórias.

“O Santos Futebol Clube tomou conhecimento na noite desta quinta-feira, após a partida diante do Audax Italiano, pela Conmebol Sul-Americana, de um ato de racismo isolado de uma pessoa travestida de torcedor, mas que na verdade estava ali para desagregar e criar uma situação desconfortável a todos. Ofendeu claramente os jogadores Messias e Ângelo, ao final do jogo, registrado por verdadeiros torcedores que também não aceitam esse tipo de comportamento”, divulgou nota de repúdio o Santos.

“O clube lamenta e repudia um ato desses, que não deve ser mais tolerado. Iremos em busca do reconhecimento desse criminoso para que as autoridades tomem as devidas providências. Não vamos nos omitir. Só assim esses atos intoleráveis serão banidos da sociedade. Chega de tolerância com racismo”, afirmou o clube.

O Santos tem uma campanha para evitar o racismo em suas dependências e frisa que não admite qualquer ato de intolerância. “Se você é racista, preconceituoso ou xenófobo, por favor, não compareça aos jogos do Santos FC, não seja Sócio-Rei e não use nossos produtos oficiais. Melhor ainda: deixe de torcer paras o Santos. Você não merece esse clube e não é bem-vindo em nossa casa.”

CASO ARANHA

Santos tem em sua história um dos episódios mais emblemáticos em relação ao racismo no futebol. Em 28 de fevereiro de 2014, Grêmio e Santos se enfrentam pelas oitavas de final em Porto Alegre e o goleiro Aranha foi alvo ofensas racistas. Um grupo que estava posicionado atrás do gol usou termos como “macaco” e “preto fedido”, além de imitar sons simiescos, segundo denunciou o jogador na época.

O Grêmio, que havia perdido o jogo em casa por 2 a 0, foi excluído por unanimidade da Copa do Brasil pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva. A decisão do STJD foi inédita naquela oportunidade. Nunca um clube havia sido tirado de uma competição por causa de comportamento racista de seus torcedores.

Os gremistas identificados não chegaram a ser julgados pelo crime de injúria racial. A punição sugerida pelo Ministério Público e acatada pelo juiz Marco Aurélio Xavier foi de se apresentar na delegacia 30 minutos antes de cada jogo do Grêmio e deixar o local apenas 30 minutos após o fim da partida. A pena perdurou até agosto de 2015.

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