São Paulo bate Bahia, ganha primeira fora e deixa o time de Rogério Ceni na zona de rebaixamento


Equipe do técnico Dorival Junior volta a marcar após três partidas e se livra matematicamente do risco de queda

Por Marcius Azevedo
Atualização:

A torcida do São Paulo pôde finalmente comemorar uma vitória como visitante no Campeonato Brasileiro. Nesta quarta-feira, na Arena Fonte Nova, o time técnico Dorival Junior caminhava para mais um tropeço fora de casa até que Caio Paulista, aos 52 minutos do segundo tempo, encerrou o jejum da equipe de três jogos sem marcar gols e garantiu o triunfo por 1 a 0 sobre o Bahia, de Rogério Ceni.

Com a primeira vitória longe do Morumbi, o São Paulo chegou aos 50 pontos e afastou qualquer risco de rebaixamento. Já o Bahia continua bastante ameaçado. Com 41 pontos, o time de Rogério Ceni é o primeiro na zona da degola. O Vasco é o primeiro fora dela, com 42. O Goiás aparece na sequência, com 35. Coritiba e América-MG já vão disputar a Série B no ano que vem.

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O primeiro tempo do São Paulo exemplificou o momento da equipe no Brasileirão: mais posse de bola do que o adversário (66%), mas sem efetividade. Apesar do Bahia fornecer espaço pelo sistema de marcação adotado por Rogério Ceni, os jogadores não conseguiam se conectar para chegar até o gol. Foi apenas uma única chance, logo aos 6 minutos, com Michel Araújo, que tabelou com Juan e parou em uma defesa com o pé do goleiro Marcos Felipe. A produção ofensiva do time da casa também não foi além de uma finalização com perigo de Cauly.

Bahia e São Paulo se enfrentaram na Arena Fonte Nova Foto: Felipe Oliveira / Bahia

O fato mais empolgante da etapa inicial aconteceu aos 12 minutos e não teve o envolvimento dos artistas em campo. A partida ficou paralisada por cinco minutos para que fossem recolhidos cacos de vidro de um refletor que explodiu. Até o árbitro Braulio da Silva Machado entrou em ação para acelerar o reinício do confronto ao lado de funcionários do Bahia. No intervalo, o trabalho foi retomado para evitar que algum jogador se machucasse.

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O segundo tempo foi melhor do que o primeiro. Mas não pelo crescimento das equipes na parta tática ou técnica. A transpiração fez o jogo ser, pelo menos, mais divertido. Mesmo sem muita organização, Bahia e São Paulo conseguiram criar algumas oportunidades de gol mais por demérito do adversário do que por qualidade. Neste cenário de trocação, melhor para os visitantes. Caio Paulista saiu do banco para marcar o gol da vitória são-paulina.

BAHIA 0 X 1 SÃO PAULO

  • BAHIA - Marcos Felipe; Gilberto, Kanu, Vitor Hugo e Luciano Juba (Camilo Cándido); Rezende, Acevedo e Yago Felipe (Everaldo); Thaciano (Ademir); Cauly (Rafael Ratão) e Biel (Lucas Mugni). Técnico: Rogério Ceni.
  • SÃO PAULO - Rafael; Rafinha, Beraldo, Arboleda e Welington (Caio Paulista); Pablo Maia, Alisson, Michel Araújo (David) e Wellington Rato (Nathan); Lucas (Luciano) e Juan (Talles Costa). Técnico: Dorival Junior.
  • GOL - Caio Paulista, aos 52 minutos do segundo tempo.
  • ÁRBITRO - Braulio da Silva Machado (Fifa-SC)
  • CARTÕES AMARELOS - Yago Felipe, Lucas Beraldo, Kanu, Rafael Ratão, Talles Costa, Lucas Mugni.
  • RENDA - R$ 1.696.520,00.
  • PÚBLICO - 46.288 pessoas.
  • LOCAL - Arena Fonte Nova, em Salvador.

A torcida do São Paulo pôde finalmente comemorar uma vitória como visitante no Campeonato Brasileiro. Nesta quarta-feira, na Arena Fonte Nova, o time técnico Dorival Junior caminhava para mais um tropeço fora de casa até que Caio Paulista, aos 52 minutos do segundo tempo, encerrou o jejum da equipe de três jogos sem marcar gols e garantiu o triunfo por 1 a 0 sobre o Bahia, de Rogério Ceni.

Com a primeira vitória longe do Morumbi, o São Paulo chegou aos 50 pontos e afastou qualquer risco de rebaixamento. Já o Bahia continua bastante ameaçado. Com 41 pontos, o time de Rogério Ceni é o primeiro na zona da degola. O Vasco é o primeiro fora dela, com 42. O Goiás aparece na sequência, com 35. Coritiba e América-MG já vão disputar a Série B no ano que vem.

O primeiro tempo do São Paulo exemplificou o momento da equipe no Brasileirão: mais posse de bola do que o adversário (66%), mas sem efetividade. Apesar do Bahia fornecer espaço pelo sistema de marcação adotado por Rogério Ceni, os jogadores não conseguiam se conectar para chegar até o gol. Foi apenas uma única chance, logo aos 6 minutos, com Michel Araújo, que tabelou com Juan e parou em uma defesa com o pé do goleiro Marcos Felipe. A produção ofensiva do time da casa também não foi além de uma finalização com perigo de Cauly.

Bahia e São Paulo se enfrentaram na Arena Fonte Nova Foto: Felipe Oliveira / Bahia

O fato mais empolgante da etapa inicial aconteceu aos 12 minutos e não teve o envolvimento dos artistas em campo. A partida ficou paralisada por cinco minutos para que fossem recolhidos cacos de vidro de um refletor que explodiu. Até o árbitro Braulio da Silva Machado entrou em ação para acelerar o reinício do confronto ao lado de funcionários do Bahia. No intervalo, o trabalho foi retomado para evitar que algum jogador se machucasse.

O segundo tempo foi melhor do que o primeiro. Mas não pelo crescimento das equipes na parta tática ou técnica. A transpiração fez o jogo ser, pelo menos, mais divertido. Mesmo sem muita organização, Bahia e São Paulo conseguiram criar algumas oportunidades de gol mais por demérito do adversário do que por qualidade. Neste cenário de trocação, melhor para os visitantes. Caio Paulista saiu do banco para marcar o gol da vitória são-paulina.

BAHIA 0 X 1 SÃO PAULO

  • BAHIA - Marcos Felipe; Gilberto, Kanu, Vitor Hugo e Luciano Juba (Camilo Cándido); Rezende, Acevedo e Yago Felipe (Everaldo); Thaciano (Ademir); Cauly (Rafael Ratão) e Biel (Lucas Mugni). Técnico: Rogério Ceni.
  • SÃO PAULO - Rafael; Rafinha, Beraldo, Arboleda e Welington (Caio Paulista); Pablo Maia, Alisson, Michel Araújo (David) e Wellington Rato (Nathan); Lucas (Luciano) e Juan (Talles Costa). Técnico: Dorival Junior.
  • GOL - Caio Paulista, aos 52 minutos do segundo tempo.
  • ÁRBITRO - Braulio da Silva Machado (Fifa-SC)
  • CARTÕES AMARELOS - Yago Felipe, Lucas Beraldo, Kanu, Rafael Ratão, Talles Costa, Lucas Mugni.
  • RENDA - R$ 1.696.520,00.
  • PÚBLICO - 46.288 pessoas.
  • LOCAL - Arena Fonte Nova, em Salvador.

A torcida do São Paulo pôde finalmente comemorar uma vitória como visitante no Campeonato Brasileiro. Nesta quarta-feira, na Arena Fonte Nova, o time técnico Dorival Junior caminhava para mais um tropeço fora de casa até que Caio Paulista, aos 52 minutos do segundo tempo, encerrou o jejum da equipe de três jogos sem marcar gols e garantiu o triunfo por 1 a 0 sobre o Bahia, de Rogério Ceni.

Com a primeira vitória longe do Morumbi, o São Paulo chegou aos 50 pontos e afastou qualquer risco de rebaixamento. Já o Bahia continua bastante ameaçado. Com 41 pontos, o time de Rogério Ceni é o primeiro na zona da degola. O Vasco é o primeiro fora dela, com 42. O Goiás aparece na sequência, com 35. Coritiba e América-MG já vão disputar a Série B no ano que vem.

O primeiro tempo do São Paulo exemplificou o momento da equipe no Brasileirão: mais posse de bola do que o adversário (66%), mas sem efetividade. Apesar do Bahia fornecer espaço pelo sistema de marcação adotado por Rogério Ceni, os jogadores não conseguiam se conectar para chegar até o gol. Foi apenas uma única chance, logo aos 6 minutos, com Michel Araújo, que tabelou com Juan e parou em uma defesa com o pé do goleiro Marcos Felipe. A produção ofensiva do time da casa também não foi além de uma finalização com perigo de Cauly.

Bahia e São Paulo se enfrentaram na Arena Fonte Nova Foto: Felipe Oliveira / Bahia

O fato mais empolgante da etapa inicial aconteceu aos 12 minutos e não teve o envolvimento dos artistas em campo. A partida ficou paralisada por cinco minutos para que fossem recolhidos cacos de vidro de um refletor que explodiu. Até o árbitro Braulio da Silva Machado entrou em ação para acelerar o reinício do confronto ao lado de funcionários do Bahia. No intervalo, o trabalho foi retomado para evitar que algum jogador se machucasse.

O segundo tempo foi melhor do que o primeiro. Mas não pelo crescimento das equipes na parta tática ou técnica. A transpiração fez o jogo ser, pelo menos, mais divertido. Mesmo sem muita organização, Bahia e São Paulo conseguiram criar algumas oportunidades de gol mais por demérito do adversário do que por qualidade. Neste cenário de trocação, melhor para os visitantes. Caio Paulista saiu do banco para marcar o gol da vitória são-paulina.

BAHIA 0 X 1 SÃO PAULO

  • BAHIA - Marcos Felipe; Gilberto, Kanu, Vitor Hugo e Luciano Juba (Camilo Cándido); Rezende, Acevedo e Yago Felipe (Everaldo); Thaciano (Ademir); Cauly (Rafael Ratão) e Biel (Lucas Mugni). Técnico: Rogério Ceni.
  • SÃO PAULO - Rafael; Rafinha, Beraldo, Arboleda e Welington (Caio Paulista); Pablo Maia, Alisson, Michel Araújo (David) e Wellington Rato (Nathan); Lucas (Luciano) e Juan (Talles Costa). Técnico: Dorival Junior.
  • GOL - Caio Paulista, aos 52 minutos do segundo tempo.
  • ÁRBITRO - Braulio da Silva Machado (Fifa-SC)
  • CARTÕES AMARELOS - Yago Felipe, Lucas Beraldo, Kanu, Rafael Ratão, Talles Costa, Lucas Mugni.
  • RENDA - R$ 1.696.520,00.
  • PÚBLICO - 46.288 pessoas.
  • LOCAL - Arena Fonte Nova, em Salvador.

A torcida do São Paulo pôde finalmente comemorar uma vitória como visitante no Campeonato Brasileiro. Nesta quarta-feira, na Arena Fonte Nova, o time técnico Dorival Junior caminhava para mais um tropeço fora de casa até que Caio Paulista, aos 52 minutos do segundo tempo, encerrou o jejum da equipe de três jogos sem marcar gols e garantiu o triunfo por 1 a 0 sobre o Bahia, de Rogério Ceni.

Com a primeira vitória longe do Morumbi, o São Paulo chegou aos 50 pontos e afastou qualquer risco de rebaixamento. Já o Bahia continua bastante ameaçado. Com 41 pontos, o time de Rogério Ceni é o primeiro na zona da degola. O Vasco é o primeiro fora dela, com 42. O Goiás aparece na sequência, com 35. Coritiba e América-MG já vão disputar a Série B no ano que vem.

O primeiro tempo do São Paulo exemplificou o momento da equipe no Brasileirão: mais posse de bola do que o adversário (66%), mas sem efetividade. Apesar do Bahia fornecer espaço pelo sistema de marcação adotado por Rogério Ceni, os jogadores não conseguiam se conectar para chegar até o gol. Foi apenas uma única chance, logo aos 6 minutos, com Michel Araújo, que tabelou com Juan e parou em uma defesa com o pé do goleiro Marcos Felipe. A produção ofensiva do time da casa também não foi além de uma finalização com perigo de Cauly.

Bahia e São Paulo se enfrentaram na Arena Fonte Nova Foto: Felipe Oliveira / Bahia

O fato mais empolgante da etapa inicial aconteceu aos 12 minutos e não teve o envolvimento dos artistas em campo. A partida ficou paralisada por cinco minutos para que fossem recolhidos cacos de vidro de um refletor que explodiu. Até o árbitro Braulio da Silva Machado entrou em ação para acelerar o reinício do confronto ao lado de funcionários do Bahia. No intervalo, o trabalho foi retomado para evitar que algum jogador se machucasse.

O segundo tempo foi melhor do que o primeiro. Mas não pelo crescimento das equipes na parta tática ou técnica. A transpiração fez o jogo ser, pelo menos, mais divertido. Mesmo sem muita organização, Bahia e São Paulo conseguiram criar algumas oportunidades de gol mais por demérito do adversário do que por qualidade. Neste cenário de trocação, melhor para os visitantes. Caio Paulista saiu do banco para marcar o gol da vitória são-paulina.

BAHIA 0 X 1 SÃO PAULO

  • BAHIA - Marcos Felipe; Gilberto, Kanu, Vitor Hugo e Luciano Juba (Camilo Cándido); Rezende, Acevedo e Yago Felipe (Everaldo); Thaciano (Ademir); Cauly (Rafael Ratão) e Biel (Lucas Mugni). Técnico: Rogério Ceni.
  • SÃO PAULO - Rafael; Rafinha, Beraldo, Arboleda e Welington (Caio Paulista); Pablo Maia, Alisson, Michel Araújo (David) e Wellington Rato (Nathan); Lucas (Luciano) e Juan (Talles Costa). Técnico: Dorival Junior.
  • GOL - Caio Paulista, aos 52 minutos do segundo tempo.
  • ÁRBITRO - Braulio da Silva Machado (Fifa-SC)
  • CARTÕES AMARELOS - Yago Felipe, Lucas Beraldo, Kanu, Rafael Ratão, Talles Costa, Lucas Mugni.
  • RENDA - R$ 1.696.520,00.
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  • LOCAL - Arena Fonte Nova, em Salvador.

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