São Paulo conversa amanhã com Cerezo


Por Agencia Estado

A instabilidade do São Paulo diante do Bahia, na última rodada do Brasileiro, alertou ainda mais a diretoria sobre a necessidade de contratar um treinador. O diretor de futebol do clube, Juvenal Juvêncio, garante ter agendado para esta terça-feira um encontro com Toninho Cerezo. O dirigente irá tentar o que não conseguiu com Tite - diminuir a pedida financeira e o contratar para dirigir o time. "Toninho Cerezo, que estava na Itália, deveria ir para o Japão, mas ele resolveu voltar para o Brasil para o nosso encontro. Tenho informações que por ter sido ex-ídolo do nosso clube não deveremos encontrar tantas dificuldades para contratá-lo como treinador. Vamos conversar e descobrir se é assim mesmo", confirmou, otimista, Juvenal Juvêncio. Com Cerezo, a diretoria acredita estar resgatando o respeito ao cargo. "O Toninho é respeitado mundialmente. As suas conquistas falam por si. Ele já mostrou sucesso no Japão. Já ganhou títulos com o Kashima Antlers. Tem tudo para dar certo no São Paulo", avaliou o diretor. O receio no clube é que Cerezo não aceite reduzir ainda mais os seus salários. No Kashima, recebia US$ 100 mil mensais. Empresários que representam o técnico asseguram que ele aceita receber a metade. Só que a quantia, cerca de R$ 150 mil, é considerada inviável pela diretoria do São Paulo. "Nós queremos o Cerezo, mas pagaremos um salário que seja compatível com a realidade brasileira. Não poderemos comprometer o clube com um só funcionário. Mas tenho certeza de que ele ganhou tanto dinheiro no Japão que salário será o que menos importará. Sei o quanto o Cerezo valorizará trabalhar no São Paulo", disse o diretor de futebol do clube. Extra-oficialmente, a notícia é que os salários do novo treinador não podem ultrapassar os R$ 70 mil. Juvenal Juvêncio aproveitou também para desmentir qualquer interesse sobre o treinador do Internacional, Muricy Ramalho. A imprensa gaúcha passou todo o fim de semana insistindo na possibilidade de o treinador deixar Porto Alegre. "O Muricy não faz parte dos nossos planos", cortou, seco, o diretor. Mas mesmo que Cerezo acerte tudo com o São Paulo nesta terça-feira, os dirigentes acreditam que seria melhor Rojas dirigir a equipe diante do Corinthians, domingo, no Morumbi. Não daria tempo para o técnico conhecer bem o elenco antes do clássico. Quanto à não efetivação de Rojas, os dirigentes colocam a culpa no próprio preparador de goleiros. "Ele é que não quer. Por isso não pensamos em efetivar um pessoa que não deseja. Isso não seria produtivo", explicou Juvenal Juvêncio.

A instabilidade do São Paulo diante do Bahia, na última rodada do Brasileiro, alertou ainda mais a diretoria sobre a necessidade de contratar um treinador. O diretor de futebol do clube, Juvenal Juvêncio, garante ter agendado para esta terça-feira um encontro com Toninho Cerezo. O dirigente irá tentar o que não conseguiu com Tite - diminuir a pedida financeira e o contratar para dirigir o time. "Toninho Cerezo, que estava na Itália, deveria ir para o Japão, mas ele resolveu voltar para o Brasil para o nosso encontro. Tenho informações que por ter sido ex-ídolo do nosso clube não deveremos encontrar tantas dificuldades para contratá-lo como treinador. Vamos conversar e descobrir se é assim mesmo", confirmou, otimista, Juvenal Juvêncio. Com Cerezo, a diretoria acredita estar resgatando o respeito ao cargo. "O Toninho é respeitado mundialmente. As suas conquistas falam por si. Ele já mostrou sucesso no Japão. Já ganhou títulos com o Kashima Antlers. Tem tudo para dar certo no São Paulo", avaliou o diretor. O receio no clube é que Cerezo não aceite reduzir ainda mais os seus salários. No Kashima, recebia US$ 100 mil mensais. Empresários que representam o técnico asseguram que ele aceita receber a metade. Só que a quantia, cerca de R$ 150 mil, é considerada inviável pela diretoria do São Paulo. "Nós queremos o Cerezo, mas pagaremos um salário que seja compatível com a realidade brasileira. Não poderemos comprometer o clube com um só funcionário. Mas tenho certeza de que ele ganhou tanto dinheiro no Japão que salário será o que menos importará. Sei o quanto o Cerezo valorizará trabalhar no São Paulo", disse o diretor de futebol do clube. Extra-oficialmente, a notícia é que os salários do novo treinador não podem ultrapassar os R$ 70 mil. Juvenal Juvêncio aproveitou também para desmentir qualquer interesse sobre o treinador do Internacional, Muricy Ramalho. A imprensa gaúcha passou todo o fim de semana insistindo na possibilidade de o treinador deixar Porto Alegre. "O Muricy não faz parte dos nossos planos", cortou, seco, o diretor. Mas mesmo que Cerezo acerte tudo com o São Paulo nesta terça-feira, os dirigentes acreditam que seria melhor Rojas dirigir a equipe diante do Corinthians, domingo, no Morumbi. Não daria tempo para o técnico conhecer bem o elenco antes do clássico. Quanto à não efetivação de Rojas, os dirigentes colocam a culpa no próprio preparador de goleiros. "Ele é que não quer. Por isso não pensamos em efetivar um pessoa que não deseja. Isso não seria produtivo", explicou Juvenal Juvêncio.

A instabilidade do São Paulo diante do Bahia, na última rodada do Brasileiro, alertou ainda mais a diretoria sobre a necessidade de contratar um treinador. O diretor de futebol do clube, Juvenal Juvêncio, garante ter agendado para esta terça-feira um encontro com Toninho Cerezo. O dirigente irá tentar o que não conseguiu com Tite - diminuir a pedida financeira e o contratar para dirigir o time. "Toninho Cerezo, que estava na Itália, deveria ir para o Japão, mas ele resolveu voltar para o Brasil para o nosso encontro. Tenho informações que por ter sido ex-ídolo do nosso clube não deveremos encontrar tantas dificuldades para contratá-lo como treinador. Vamos conversar e descobrir se é assim mesmo", confirmou, otimista, Juvenal Juvêncio. Com Cerezo, a diretoria acredita estar resgatando o respeito ao cargo. "O Toninho é respeitado mundialmente. As suas conquistas falam por si. Ele já mostrou sucesso no Japão. Já ganhou títulos com o Kashima Antlers. Tem tudo para dar certo no São Paulo", avaliou o diretor. O receio no clube é que Cerezo não aceite reduzir ainda mais os seus salários. No Kashima, recebia US$ 100 mil mensais. Empresários que representam o técnico asseguram que ele aceita receber a metade. Só que a quantia, cerca de R$ 150 mil, é considerada inviável pela diretoria do São Paulo. "Nós queremos o Cerezo, mas pagaremos um salário que seja compatível com a realidade brasileira. Não poderemos comprometer o clube com um só funcionário. Mas tenho certeza de que ele ganhou tanto dinheiro no Japão que salário será o que menos importará. Sei o quanto o Cerezo valorizará trabalhar no São Paulo", disse o diretor de futebol do clube. Extra-oficialmente, a notícia é que os salários do novo treinador não podem ultrapassar os R$ 70 mil. Juvenal Juvêncio aproveitou também para desmentir qualquer interesse sobre o treinador do Internacional, Muricy Ramalho. A imprensa gaúcha passou todo o fim de semana insistindo na possibilidade de o treinador deixar Porto Alegre. "O Muricy não faz parte dos nossos planos", cortou, seco, o diretor. Mas mesmo que Cerezo acerte tudo com o São Paulo nesta terça-feira, os dirigentes acreditam que seria melhor Rojas dirigir a equipe diante do Corinthians, domingo, no Morumbi. Não daria tempo para o técnico conhecer bem o elenco antes do clássico. Quanto à não efetivação de Rojas, os dirigentes colocam a culpa no próprio preparador de goleiros. "Ele é que não quer. Por isso não pensamos em efetivar um pessoa que não deseja. Isso não seria produtivo", explicou Juvenal Juvêncio.

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