São Paulo teve déficit de R$ 62,2 milhões em 2023, apesar de aumento na arrecadação


Presidente Julio Casares já se preparava para saldo negativo depois de priorizar desempenho esportivo ao longo da última temporada, mas prevê equilíbrio em 2024

Por Bruno Accorsi
Atualização:

O São Paulo fechou o ano de 2023 com déficit de R$ 62,2 milhões, conforme registrado no balanço anual do clube, que ainda será votado no Conselho antes de ser publicado, mas os valores foram antecipados pelo site UOL e confirmados pelo Estadão. O saldo negativo vem mesmo após o clube tricolor conseguir a arrecadação de R$ 680,7 milhões, superior aos R$ 660,5 milhões arrecadados em 2022.

Desde o ano passado, o presidente são-paulino Julio Casares vinha falando sobre a possibilidade de terminar a temporada em déficit, como consequência das decisões que priorizaram o desempenho esportivo do time, campeão da Copa do Brasil pela primeira vez em sua história. O título rendeu premiação de R$ 70 milhões aos cofres tricolores.

Em dezembro, após ser reeleito, Casares disse que recusou ofertas por quatro jogadores no mês de agosto, quando o torneio nacional estava em suas fases finais. Ao mesmo tempo em que não se abriu a propostas por nomes importantes do elenco, o clube teve despesas de R$ 76,7 milhões para fazer novas contratações e renovar vínculos ao longo de 2023.

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Julio Casares escolheu priorizar desempenho esportivo do São Paulo e viu clube fechar 2023 com déficit. Foto: Felipe Rau/Estadão

Quando aceitou sentar-se à mesa de negociações, o São Paulo vendeu Lucas Beraldo ao Paris Saint-Germain, no final de dezembro. Para ter o atleta de 20 anos, o clube francês desembolsou aproximadamente R$ 107 milhões. Então donos de 60% dos direitos econômicos do atleta, os são-paulinos ficaram com cerca de R$ 64,2 milhões. Já os demais 40% foram divididos entre Beraldo e o XV de Piracicaba, time que o revelou.

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‘O balanço reflete uma escolha’, diz Casares

Com o déficit de R$ 62,2 milhões, a dívida do São Paulo aumentou em R$ 80 milhões e chegou ao total de R$ 666 milhões, valor abaixo dos R$ 680,7 milhões de receita acumulada no ano passado, ponto que a diretoria são-paulina destaca para defender a saúde de suas finanças.

“O balanço de 2023 reflete uma escolha adotada pelo São Paulo na última temporada. Preferimos investir no departamento de futebol e manter jogadores. Poderíamos ter negociado mais atletas, mas qual é o valor do gol que o Nestor fez na final da Copa do Brasil?”, afirma Julio Casares sobre o balançou do último ano de seu primeiro triênio como presidente.

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Na atual temporada, vive a expectativa de ter mais equilíbrio financeiro. Para isso, apoia-se em fatores como a venda dos naming rights do Morumbi, que virou oficialmente MorumBis em 2024, e os acordos com a casa de apostas Superbet, patrocinadora máster do clube desde o início deste ano, e com a New Balance como nova fornecedora de material esportivo.

“Além da premiação do torneio, os naming rights do estádio, o novo acordo de patrocínio e o aumento público são reflexos desta conquista. Esses acordos e o novo contrato de transmissão devem alavancar ainda mais nossa receita em 2024. É importante também considerar que a nossa dívida total é inferior à nossa receita anual. Esse é um indicativo importantissímo dentro do mercado financeiro. Novidades virão”, conclui o presidente.

O São Paulo fechou o ano de 2023 com déficit de R$ 62,2 milhões, conforme registrado no balanço anual do clube, que ainda será votado no Conselho antes de ser publicado, mas os valores foram antecipados pelo site UOL e confirmados pelo Estadão. O saldo negativo vem mesmo após o clube tricolor conseguir a arrecadação de R$ 680,7 milhões, superior aos R$ 660,5 milhões arrecadados em 2022.

Desde o ano passado, o presidente são-paulino Julio Casares vinha falando sobre a possibilidade de terminar a temporada em déficit, como consequência das decisões que priorizaram o desempenho esportivo do time, campeão da Copa do Brasil pela primeira vez em sua história. O título rendeu premiação de R$ 70 milhões aos cofres tricolores.

Em dezembro, após ser reeleito, Casares disse que recusou ofertas por quatro jogadores no mês de agosto, quando o torneio nacional estava em suas fases finais. Ao mesmo tempo em que não se abriu a propostas por nomes importantes do elenco, o clube teve despesas de R$ 76,7 milhões para fazer novas contratações e renovar vínculos ao longo de 2023.

Julio Casares escolheu priorizar desempenho esportivo do São Paulo e viu clube fechar 2023 com déficit. Foto: Felipe Rau/Estadão

Quando aceitou sentar-se à mesa de negociações, o São Paulo vendeu Lucas Beraldo ao Paris Saint-Germain, no final de dezembro. Para ter o atleta de 20 anos, o clube francês desembolsou aproximadamente R$ 107 milhões. Então donos de 60% dos direitos econômicos do atleta, os são-paulinos ficaram com cerca de R$ 64,2 milhões. Já os demais 40% foram divididos entre Beraldo e o XV de Piracicaba, time que o revelou.

‘O balanço reflete uma escolha’, diz Casares

Com o déficit de R$ 62,2 milhões, a dívida do São Paulo aumentou em R$ 80 milhões e chegou ao total de R$ 666 milhões, valor abaixo dos R$ 680,7 milhões de receita acumulada no ano passado, ponto que a diretoria são-paulina destaca para defender a saúde de suas finanças.

“O balanço de 2023 reflete uma escolha adotada pelo São Paulo na última temporada. Preferimos investir no departamento de futebol e manter jogadores. Poderíamos ter negociado mais atletas, mas qual é o valor do gol que o Nestor fez na final da Copa do Brasil?”, afirma Julio Casares sobre o balançou do último ano de seu primeiro triênio como presidente.

Na atual temporada, vive a expectativa de ter mais equilíbrio financeiro. Para isso, apoia-se em fatores como a venda dos naming rights do Morumbi, que virou oficialmente MorumBis em 2024, e os acordos com a casa de apostas Superbet, patrocinadora máster do clube desde o início deste ano, e com a New Balance como nova fornecedora de material esportivo.

“Além da premiação do torneio, os naming rights do estádio, o novo acordo de patrocínio e o aumento público são reflexos desta conquista. Esses acordos e o novo contrato de transmissão devem alavancar ainda mais nossa receita em 2024. É importante também considerar que a nossa dívida total é inferior à nossa receita anual. Esse é um indicativo importantissímo dentro do mercado financeiro. Novidades virão”, conclui o presidente.

O São Paulo fechou o ano de 2023 com déficit de R$ 62,2 milhões, conforme registrado no balanço anual do clube, que ainda será votado no Conselho antes de ser publicado, mas os valores foram antecipados pelo site UOL e confirmados pelo Estadão. O saldo negativo vem mesmo após o clube tricolor conseguir a arrecadação de R$ 680,7 milhões, superior aos R$ 660,5 milhões arrecadados em 2022.

Desde o ano passado, o presidente são-paulino Julio Casares vinha falando sobre a possibilidade de terminar a temporada em déficit, como consequência das decisões que priorizaram o desempenho esportivo do time, campeão da Copa do Brasil pela primeira vez em sua história. O título rendeu premiação de R$ 70 milhões aos cofres tricolores.

Em dezembro, após ser reeleito, Casares disse que recusou ofertas por quatro jogadores no mês de agosto, quando o torneio nacional estava em suas fases finais. Ao mesmo tempo em que não se abriu a propostas por nomes importantes do elenco, o clube teve despesas de R$ 76,7 milhões para fazer novas contratações e renovar vínculos ao longo de 2023.

Julio Casares escolheu priorizar desempenho esportivo do São Paulo e viu clube fechar 2023 com déficit. Foto: Felipe Rau/Estadão

Quando aceitou sentar-se à mesa de negociações, o São Paulo vendeu Lucas Beraldo ao Paris Saint-Germain, no final de dezembro. Para ter o atleta de 20 anos, o clube francês desembolsou aproximadamente R$ 107 milhões. Então donos de 60% dos direitos econômicos do atleta, os são-paulinos ficaram com cerca de R$ 64,2 milhões. Já os demais 40% foram divididos entre Beraldo e o XV de Piracicaba, time que o revelou.

‘O balanço reflete uma escolha’, diz Casares

Com o déficit de R$ 62,2 milhões, a dívida do São Paulo aumentou em R$ 80 milhões e chegou ao total de R$ 666 milhões, valor abaixo dos R$ 680,7 milhões de receita acumulada no ano passado, ponto que a diretoria são-paulina destaca para defender a saúde de suas finanças.

“O balanço de 2023 reflete uma escolha adotada pelo São Paulo na última temporada. Preferimos investir no departamento de futebol e manter jogadores. Poderíamos ter negociado mais atletas, mas qual é o valor do gol que o Nestor fez na final da Copa do Brasil?”, afirma Julio Casares sobre o balançou do último ano de seu primeiro triênio como presidente.

Na atual temporada, vive a expectativa de ter mais equilíbrio financeiro. Para isso, apoia-se em fatores como a venda dos naming rights do Morumbi, que virou oficialmente MorumBis em 2024, e os acordos com a casa de apostas Superbet, patrocinadora máster do clube desde o início deste ano, e com a New Balance como nova fornecedora de material esportivo.

“Além da premiação do torneio, os naming rights do estádio, o novo acordo de patrocínio e o aumento público são reflexos desta conquista. Esses acordos e o novo contrato de transmissão devem alavancar ainda mais nossa receita em 2024. É importante também considerar que a nossa dívida total é inferior à nossa receita anual. Esse é um indicativo importantissímo dentro do mercado financeiro. Novidades virão”, conclui o presidente.

O São Paulo fechou o ano de 2023 com déficit de R$ 62,2 milhões, conforme registrado no balanço anual do clube, que ainda será votado no Conselho antes de ser publicado, mas os valores foram antecipados pelo site UOL e confirmados pelo Estadão. O saldo negativo vem mesmo após o clube tricolor conseguir a arrecadação de R$ 680,7 milhões, superior aos R$ 660,5 milhões arrecadados em 2022.

Desde o ano passado, o presidente são-paulino Julio Casares vinha falando sobre a possibilidade de terminar a temporada em déficit, como consequência das decisões que priorizaram o desempenho esportivo do time, campeão da Copa do Brasil pela primeira vez em sua história. O título rendeu premiação de R$ 70 milhões aos cofres tricolores.

Em dezembro, após ser reeleito, Casares disse que recusou ofertas por quatro jogadores no mês de agosto, quando o torneio nacional estava em suas fases finais. Ao mesmo tempo em que não se abriu a propostas por nomes importantes do elenco, o clube teve despesas de R$ 76,7 milhões para fazer novas contratações e renovar vínculos ao longo de 2023.

Julio Casares escolheu priorizar desempenho esportivo do São Paulo e viu clube fechar 2023 com déficit. Foto: Felipe Rau/Estadão

Quando aceitou sentar-se à mesa de negociações, o São Paulo vendeu Lucas Beraldo ao Paris Saint-Germain, no final de dezembro. Para ter o atleta de 20 anos, o clube francês desembolsou aproximadamente R$ 107 milhões. Então donos de 60% dos direitos econômicos do atleta, os são-paulinos ficaram com cerca de R$ 64,2 milhões. Já os demais 40% foram divididos entre Beraldo e o XV de Piracicaba, time que o revelou.

‘O balanço reflete uma escolha’, diz Casares

Com o déficit de R$ 62,2 milhões, a dívida do São Paulo aumentou em R$ 80 milhões e chegou ao total de R$ 666 milhões, valor abaixo dos R$ 680,7 milhões de receita acumulada no ano passado, ponto que a diretoria são-paulina destaca para defender a saúde de suas finanças.

“O balanço de 2023 reflete uma escolha adotada pelo São Paulo na última temporada. Preferimos investir no departamento de futebol e manter jogadores. Poderíamos ter negociado mais atletas, mas qual é o valor do gol que o Nestor fez na final da Copa do Brasil?”, afirma Julio Casares sobre o balançou do último ano de seu primeiro triênio como presidente.

Na atual temporada, vive a expectativa de ter mais equilíbrio financeiro. Para isso, apoia-se em fatores como a venda dos naming rights do Morumbi, que virou oficialmente MorumBis em 2024, e os acordos com a casa de apostas Superbet, patrocinadora máster do clube desde o início deste ano, e com a New Balance como nova fornecedora de material esportivo.

“Além da premiação do torneio, os naming rights do estádio, o novo acordo de patrocínio e o aumento público são reflexos desta conquista. Esses acordos e o novo contrato de transmissão devem alavancar ainda mais nossa receita em 2024. É importante também considerar que a nossa dívida total é inferior à nossa receita anual. Esse é um indicativo importantissímo dentro do mercado financeiro. Novidades virão”, conclui o presidente.

O São Paulo fechou o ano de 2023 com déficit de R$ 62,2 milhões, conforme registrado no balanço anual do clube, que ainda será votado no Conselho antes de ser publicado, mas os valores foram antecipados pelo site UOL e confirmados pelo Estadão. O saldo negativo vem mesmo após o clube tricolor conseguir a arrecadação de R$ 680,7 milhões, superior aos R$ 660,5 milhões arrecadados em 2022.

Desde o ano passado, o presidente são-paulino Julio Casares vinha falando sobre a possibilidade de terminar a temporada em déficit, como consequência das decisões que priorizaram o desempenho esportivo do time, campeão da Copa do Brasil pela primeira vez em sua história. O título rendeu premiação de R$ 70 milhões aos cofres tricolores.

Em dezembro, após ser reeleito, Casares disse que recusou ofertas por quatro jogadores no mês de agosto, quando o torneio nacional estava em suas fases finais. Ao mesmo tempo em que não se abriu a propostas por nomes importantes do elenco, o clube teve despesas de R$ 76,7 milhões para fazer novas contratações e renovar vínculos ao longo de 2023.

Julio Casares escolheu priorizar desempenho esportivo do São Paulo e viu clube fechar 2023 com déficit. Foto: Felipe Rau/Estadão

Quando aceitou sentar-se à mesa de negociações, o São Paulo vendeu Lucas Beraldo ao Paris Saint-Germain, no final de dezembro. Para ter o atleta de 20 anos, o clube francês desembolsou aproximadamente R$ 107 milhões. Então donos de 60% dos direitos econômicos do atleta, os são-paulinos ficaram com cerca de R$ 64,2 milhões. Já os demais 40% foram divididos entre Beraldo e o XV de Piracicaba, time que o revelou.

‘O balanço reflete uma escolha’, diz Casares

Com o déficit de R$ 62,2 milhões, a dívida do São Paulo aumentou em R$ 80 milhões e chegou ao total de R$ 666 milhões, valor abaixo dos R$ 680,7 milhões de receita acumulada no ano passado, ponto que a diretoria são-paulina destaca para defender a saúde de suas finanças.

“O balanço de 2023 reflete uma escolha adotada pelo São Paulo na última temporada. Preferimos investir no departamento de futebol e manter jogadores. Poderíamos ter negociado mais atletas, mas qual é o valor do gol que o Nestor fez na final da Copa do Brasil?”, afirma Julio Casares sobre o balançou do último ano de seu primeiro triênio como presidente.

Na atual temporada, vive a expectativa de ter mais equilíbrio financeiro. Para isso, apoia-se em fatores como a venda dos naming rights do Morumbi, que virou oficialmente MorumBis em 2024, e os acordos com a casa de apostas Superbet, patrocinadora máster do clube desde o início deste ano, e com a New Balance como nova fornecedora de material esportivo.

“Além da premiação do torneio, os naming rights do estádio, o novo acordo de patrocínio e o aumento público são reflexos desta conquista. Esses acordos e o novo contrato de transmissão devem alavancar ainda mais nossa receita em 2024. É importante também considerar que a nossa dívida total é inferior à nossa receita anual. Esse é um indicativo importantissímo dentro do mercado financeiro. Novidades virão”, conclui o presidente.

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