Abel faz alerta aos jogadores e cita Estêvão como exemplo no Palmeiras: ‘Nunca se esconde’


Treinador português exaltou o garoto de 17 anos ao falar sobre a necessidade de se cultivar confiança para ter um bom desempenho em campo

Por Redação
Atualização:

O técnico Abel Ferreira usou o garoto Estêvão, de apenas 17 anos, como exemplo de conduta dentro de campo no elenco do Palmeiras. Depois do empate sem gols com o São Paulo no MorumBis, em jogo de poucas chances, pela quarta rodada do Brasileirão, o português falou sobre a falta de confiança de alguns atletas e citou o jovem atacante como contraponto.

“A confiança é a base de tudo, em um piloto de Fórmula 1, em um piloto de MotoGP. A confiança em um desportista é a base de tudo. Só que muitas vezes, em função da pressão do jogo, de telefonemas de empresários - se jogar bem vai ser vendido, vai à seleção -, às vezes esquecem do que os trouxe até aqui. Que é jogar bem, focar nas tarefas necessárias, errar e passar para a próxima fase, ser atrevido e audaz como aquele moleque e eu tenho de dizer isso: o Estevão é um exemplo para todos os nossos jogadores”, disse.

“Ele erra, mas vai outra vez e acerta. Nunca se esconde do jogo. Isso às vezes eu fico trsite em alguns dos nossos jogadores, e que tem que desafiar. Seja jogo em nossa casa ou do rival, eu não posso me esconder do jogo nunca. Não falo sem bola. Sei que com bola se entregam de corpo e alma. É que nenhum se esconda, e que eu confiem neles como eu confio”, completa.

continua após a publicidade
Palmeiras de Abel Ferreira empatou com o São Paulo no MorumBis. Foto: Alex Silva/Estadão

Abel também saiu de campo insatisfeito com a falta de eficiência da equipe na hora de concluir as poucas chances que teve de abrir o placar. Disse ver como normal a falta de oportunidades em um jogo do peso como o Majestoso, mas destacou que as situações em que Lázaro e Endrick desperdiçaram gols acabam sendo decisivas para o placar.

“Em jogos com equipes do seu nível, que disputam os mesmos objetivos, é natural que não tenha tantas oportunidades flagrantes. E tivemos duas. Uma nos pés do Lázaro, que nem o goleiro estava no gol. É um momento de pressão forte, nós conseguimos uma bela pressão coletiva. Ninguém mais do que o Lázaro queria fazer gol, mas há gols que não se podem perder. A mesma coisa para o Endrick, demorou muito tempo a decidir”, disse o técnico.

continua após a publicidade

Outro assunto abordado pelo treinador foi o momento de Raphael Veiga, que vem sendo alvo de críticas. “Expectativas em cima dele são tantas, não de minha parte, mas da de vocês”, observou. “O Veiga sabe o quanto acreditamos nele, eu confio nele. Se precisar ficar de fora, vai ficar. Se eu entender que deve ganhar a forma, vai jogar. Eu conheço. Se tiver que arriscar no limite vou arriscar”.

Agora, o Palmeiras foca no compromisso que tem pela Copa do Brasil na quinta-feira. Às 19h30, a equipe alviverde recebe o Botafogo de Ribeirão Preto no Allianz Parque.

O técnico Abel Ferreira usou o garoto Estêvão, de apenas 17 anos, como exemplo de conduta dentro de campo no elenco do Palmeiras. Depois do empate sem gols com o São Paulo no MorumBis, em jogo de poucas chances, pela quarta rodada do Brasileirão, o português falou sobre a falta de confiança de alguns atletas e citou o jovem atacante como contraponto.

“A confiança é a base de tudo, em um piloto de Fórmula 1, em um piloto de MotoGP. A confiança em um desportista é a base de tudo. Só que muitas vezes, em função da pressão do jogo, de telefonemas de empresários - se jogar bem vai ser vendido, vai à seleção -, às vezes esquecem do que os trouxe até aqui. Que é jogar bem, focar nas tarefas necessárias, errar e passar para a próxima fase, ser atrevido e audaz como aquele moleque e eu tenho de dizer isso: o Estevão é um exemplo para todos os nossos jogadores”, disse.

“Ele erra, mas vai outra vez e acerta. Nunca se esconde do jogo. Isso às vezes eu fico trsite em alguns dos nossos jogadores, e que tem que desafiar. Seja jogo em nossa casa ou do rival, eu não posso me esconder do jogo nunca. Não falo sem bola. Sei que com bola se entregam de corpo e alma. É que nenhum se esconda, e que eu confiem neles como eu confio”, completa.

Palmeiras de Abel Ferreira empatou com o São Paulo no MorumBis. Foto: Alex Silva/Estadão

Abel também saiu de campo insatisfeito com a falta de eficiência da equipe na hora de concluir as poucas chances que teve de abrir o placar. Disse ver como normal a falta de oportunidades em um jogo do peso como o Majestoso, mas destacou que as situações em que Lázaro e Endrick desperdiçaram gols acabam sendo decisivas para o placar.

“Em jogos com equipes do seu nível, que disputam os mesmos objetivos, é natural que não tenha tantas oportunidades flagrantes. E tivemos duas. Uma nos pés do Lázaro, que nem o goleiro estava no gol. É um momento de pressão forte, nós conseguimos uma bela pressão coletiva. Ninguém mais do que o Lázaro queria fazer gol, mas há gols que não se podem perder. A mesma coisa para o Endrick, demorou muito tempo a decidir”, disse o técnico.

Outro assunto abordado pelo treinador foi o momento de Raphael Veiga, que vem sendo alvo de críticas. “Expectativas em cima dele são tantas, não de minha parte, mas da de vocês”, observou. “O Veiga sabe o quanto acreditamos nele, eu confio nele. Se precisar ficar de fora, vai ficar. Se eu entender que deve ganhar a forma, vai jogar. Eu conheço. Se tiver que arriscar no limite vou arriscar”.

Agora, o Palmeiras foca no compromisso que tem pela Copa do Brasil na quinta-feira. Às 19h30, a equipe alviverde recebe o Botafogo de Ribeirão Preto no Allianz Parque.

O técnico Abel Ferreira usou o garoto Estêvão, de apenas 17 anos, como exemplo de conduta dentro de campo no elenco do Palmeiras. Depois do empate sem gols com o São Paulo no MorumBis, em jogo de poucas chances, pela quarta rodada do Brasileirão, o português falou sobre a falta de confiança de alguns atletas e citou o jovem atacante como contraponto.

“A confiança é a base de tudo, em um piloto de Fórmula 1, em um piloto de MotoGP. A confiança em um desportista é a base de tudo. Só que muitas vezes, em função da pressão do jogo, de telefonemas de empresários - se jogar bem vai ser vendido, vai à seleção -, às vezes esquecem do que os trouxe até aqui. Que é jogar bem, focar nas tarefas necessárias, errar e passar para a próxima fase, ser atrevido e audaz como aquele moleque e eu tenho de dizer isso: o Estevão é um exemplo para todos os nossos jogadores”, disse.

“Ele erra, mas vai outra vez e acerta. Nunca se esconde do jogo. Isso às vezes eu fico trsite em alguns dos nossos jogadores, e que tem que desafiar. Seja jogo em nossa casa ou do rival, eu não posso me esconder do jogo nunca. Não falo sem bola. Sei que com bola se entregam de corpo e alma. É que nenhum se esconda, e que eu confiem neles como eu confio”, completa.

Palmeiras de Abel Ferreira empatou com o São Paulo no MorumBis. Foto: Alex Silva/Estadão

Abel também saiu de campo insatisfeito com a falta de eficiência da equipe na hora de concluir as poucas chances que teve de abrir o placar. Disse ver como normal a falta de oportunidades em um jogo do peso como o Majestoso, mas destacou que as situações em que Lázaro e Endrick desperdiçaram gols acabam sendo decisivas para o placar.

“Em jogos com equipes do seu nível, que disputam os mesmos objetivos, é natural que não tenha tantas oportunidades flagrantes. E tivemos duas. Uma nos pés do Lázaro, que nem o goleiro estava no gol. É um momento de pressão forte, nós conseguimos uma bela pressão coletiva. Ninguém mais do que o Lázaro queria fazer gol, mas há gols que não se podem perder. A mesma coisa para o Endrick, demorou muito tempo a decidir”, disse o técnico.

Outro assunto abordado pelo treinador foi o momento de Raphael Veiga, que vem sendo alvo de críticas. “Expectativas em cima dele são tantas, não de minha parte, mas da de vocês”, observou. “O Veiga sabe o quanto acreditamos nele, eu confio nele. Se precisar ficar de fora, vai ficar. Se eu entender que deve ganhar a forma, vai jogar. Eu conheço. Se tiver que arriscar no limite vou arriscar”.

Agora, o Palmeiras foca no compromisso que tem pela Copa do Brasil na quinta-feira. Às 19h30, a equipe alviverde recebe o Botafogo de Ribeirão Preto no Allianz Parque.

O técnico Abel Ferreira usou o garoto Estêvão, de apenas 17 anos, como exemplo de conduta dentro de campo no elenco do Palmeiras. Depois do empate sem gols com o São Paulo no MorumBis, em jogo de poucas chances, pela quarta rodada do Brasileirão, o português falou sobre a falta de confiança de alguns atletas e citou o jovem atacante como contraponto.

“A confiança é a base de tudo, em um piloto de Fórmula 1, em um piloto de MotoGP. A confiança em um desportista é a base de tudo. Só que muitas vezes, em função da pressão do jogo, de telefonemas de empresários - se jogar bem vai ser vendido, vai à seleção -, às vezes esquecem do que os trouxe até aqui. Que é jogar bem, focar nas tarefas necessárias, errar e passar para a próxima fase, ser atrevido e audaz como aquele moleque e eu tenho de dizer isso: o Estevão é um exemplo para todos os nossos jogadores”, disse.

“Ele erra, mas vai outra vez e acerta. Nunca se esconde do jogo. Isso às vezes eu fico trsite em alguns dos nossos jogadores, e que tem que desafiar. Seja jogo em nossa casa ou do rival, eu não posso me esconder do jogo nunca. Não falo sem bola. Sei que com bola se entregam de corpo e alma. É que nenhum se esconda, e que eu confiem neles como eu confio”, completa.

Palmeiras de Abel Ferreira empatou com o São Paulo no MorumBis. Foto: Alex Silva/Estadão

Abel também saiu de campo insatisfeito com a falta de eficiência da equipe na hora de concluir as poucas chances que teve de abrir o placar. Disse ver como normal a falta de oportunidades em um jogo do peso como o Majestoso, mas destacou que as situações em que Lázaro e Endrick desperdiçaram gols acabam sendo decisivas para o placar.

“Em jogos com equipes do seu nível, que disputam os mesmos objetivos, é natural que não tenha tantas oportunidades flagrantes. E tivemos duas. Uma nos pés do Lázaro, que nem o goleiro estava no gol. É um momento de pressão forte, nós conseguimos uma bela pressão coletiva. Ninguém mais do que o Lázaro queria fazer gol, mas há gols que não se podem perder. A mesma coisa para o Endrick, demorou muito tempo a decidir”, disse o técnico.

Outro assunto abordado pelo treinador foi o momento de Raphael Veiga, que vem sendo alvo de críticas. “Expectativas em cima dele são tantas, não de minha parte, mas da de vocês”, observou. “O Veiga sabe o quanto acreditamos nele, eu confio nele. Se precisar ficar de fora, vai ficar. Se eu entender que deve ganhar a forma, vai jogar. Eu conheço. Se tiver que arriscar no limite vou arriscar”.

Agora, o Palmeiras foca no compromisso que tem pela Copa do Brasil na quinta-feira. Às 19h30, a equipe alviverde recebe o Botafogo de Ribeirão Preto no Allianz Parque.

O técnico Abel Ferreira usou o garoto Estêvão, de apenas 17 anos, como exemplo de conduta dentro de campo no elenco do Palmeiras. Depois do empate sem gols com o São Paulo no MorumBis, em jogo de poucas chances, pela quarta rodada do Brasileirão, o português falou sobre a falta de confiança de alguns atletas e citou o jovem atacante como contraponto.

“A confiança é a base de tudo, em um piloto de Fórmula 1, em um piloto de MotoGP. A confiança em um desportista é a base de tudo. Só que muitas vezes, em função da pressão do jogo, de telefonemas de empresários - se jogar bem vai ser vendido, vai à seleção -, às vezes esquecem do que os trouxe até aqui. Que é jogar bem, focar nas tarefas necessárias, errar e passar para a próxima fase, ser atrevido e audaz como aquele moleque e eu tenho de dizer isso: o Estevão é um exemplo para todos os nossos jogadores”, disse.

“Ele erra, mas vai outra vez e acerta. Nunca se esconde do jogo. Isso às vezes eu fico trsite em alguns dos nossos jogadores, e que tem que desafiar. Seja jogo em nossa casa ou do rival, eu não posso me esconder do jogo nunca. Não falo sem bola. Sei que com bola se entregam de corpo e alma. É que nenhum se esconda, e que eu confiem neles como eu confio”, completa.

Palmeiras de Abel Ferreira empatou com o São Paulo no MorumBis. Foto: Alex Silva/Estadão

Abel também saiu de campo insatisfeito com a falta de eficiência da equipe na hora de concluir as poucas chances que teve de abrir o placar. Disse ver como normal a falta de oportunidades em um jogo do peso como o Majestoso, mas destacou que as situações em que Lázaro e Endrick desperdiçaram gols acabam sendo decisivas para o placar.

“Em jogos com equipes do seu nível, que disputam os mesmos objetivos, é natural que não tenha tantas oportunidades flagrantes. E tivemos duas. Uma nos pés do Lázaro, que nem o goleiro estava no gol. É um momento de pressão forte, nós conseguimos uma bela pressão coletiva. Ninguém mais do que o Lázaro queria fazer gol, mas há gols que não se podem perder. A mesma coisa para o Endrick, demorou muito tempo a decidir”, disse o técnico.

Outro assunto abordado pelo treinador foi o momento de Raphael Veiga, que vem sendo alvo de críticas. “Expectativas em cima dele são tantas, não de minha parte, mas da de vocês”, observou. “O Veiga sabe o quanto acreditamos nele, eu confio nele. Se precisar ficar de fora, vai ficar. Se eu entender que deve ganhar a forma, vai jogar. Eu conheço. Se tiver que arriscar no limite vou arriscar”.

Agora, o Palmeiras foca no compromisso que tem pela Copa do Brasil na quinta-feira. Às 19h30, a equipe alviverde recebe o Botafogo de Ribeirão Preto no Allianz Parque.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.