Se ganhar a Copa do Brasil, Dorival pode parar na seleção; se der VP, ele renova com o Corinthians


Futuro de treinadores dos finalistas da Copa do Brasil passa pela conquista do título no Maracanã nesta quarta-feira

Por Robson Morelli
Atualização:

Além do título da Copa do Brasil, Flamengo e Corinthians lutam por mais conquistas nesta noite no Maracanã. O jogo também vale vaga para a Libertadores e tem premiação extra de R$ 60 milhões. Mas há um assunto escondido nas entrelinhas desta final: o futuro dos treinadores Dorival Jr. e Vítor Pereira. Ambos podem decidir caminhos para a próxima temporada a partir do resultado da decisão.

Vítor Pereira ainda não definiu sua permanência no Corinthians. Acena com a possibilidade de permanecer no Brasil, mas ainda não colocou sua assinatura no contrato, já confeccionado pela diretoria do clube paulista, que tem interesse em sua continuidade no cargo. Uma conquista seria o empurrão que o técnico português precisa para derrubar as últimas barreiras de resistências ao seu trabalho, de modo a colocar o time em outro patamar, contribuir com um dinheiro excelente ao clube e aumentar sua força na reformulação de um elenco para a próxima temporada.

Vítor Pereira e Dorival Junior: técnicos finalistas de Corinthians e Flamengo na Copa do Brasil Foto: Rafael Ribeiro / CBF
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Ele próprio já disse que o ano foi para somar pontos e conduzir o Corinthians a lugares de destaque. Em poucos momentos, ou jogos, Vítor Pereira (VP) mandou a campo a equipe que gostaria e, muito menos, com a pegada que defende no futebol: times mais agudos, donos das jogadas e da bola e bem posicionado no meio de campo. O que fez até agora foi sobreviver ao calendário pesado e ao elenco acima com jogadores acima dos 33 anos. O Corinthians tirou leite de pedra nesta temporada.

A conquista da Copa do Brasil após empate em casa sem gols na semana passada pode dar ao seu treinador um alento e um recomeço de verdade, como Vítor Pereira imaginou que seria quando desembarcou no Brasil atraído pela proposta financeira e também pelo futebol pentacampeão mundial.

Não é somente ele que pode se dar bem com a conquista da Copa do Brasil. Dorival Jr. também tem pretensões que nem imaginava um ano atrás. Seu nome é um dos cotados para assumir a seleção brasileira no lugar de Tite após a Copa do Mundo do Catar. Seu destino passa pela partida no Maracanã. Dorival estava no Ceará antes de assumir o Flamengo. Antes disso, passou meses desempregado à espera de um convite, de qualquer convite.

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O clube cearense abriu as portas para ele e seu trabalho lá abriu os olhos dos dirigentes do rubro-negro. Desde então, o time mudou. O Flamengo está na final da Copa do Brasil e também da Libertadores. O vestiário melhorou em relação ao que era com Paulo Sousa. Ele mandou Pedro a campo sem tirar Gabigol. E o Flamengo voltou a ser o melhor time do Brasil.

Dorival provou ser um técnico de grupo, conciliador e responsável para usar os melhores sem deixar ninguém fora. Nem os reservas reclamam da sua condição. Isso fez com que ele ganhasse pontos na CBF, que olha para o mercado brasileiro e não vê muitos técnico para o lugar de Tite. Dorival não é o único a ser observado. Há outros, inclusive estrangeiros, como o palmeirense Abel Ferreira, há três anos trabalhando no futebol brasileiro e com conquistas importantes. Está na iminência de ganhar o Brasileirão e completar todos os títulos possíveis na América do Sul.

Com o Flamengo, Dorival deu um salto em sua carreira. É discreto como gosta a CBF, não parece ser conflitante com seus superiores, sabe controlar o vestiário e tem o respeito dos jogadores, dos mais novos aos mais experientes. Essa experiência no Rio também aumentou seu contato com jogadores de seleções, como Gabigol, Everton Ribeiro, Arrascaeta... Então, comandar a seleção brasileira não seria nada assustador para ele.

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Ocorre que a conquista da Copa do Brasil tem muito peso no desfecho da carreira para esses dois treinadores. As decisões devem ser tomadas imediatamente. E será levado em conta o dissabor de um tropeço no Maracanã nesta quarta-feira. Dorival ainda tem a Libertadores para decidir a seu favor, em jogo no fim do mês, diante do Athletico-PR. Se perder para o Corinthians, será mais pressionado no torneio sul-americano.

Além do título da Copa do Brasil, Flamengo e Corinthians lutam por mais conquistas nesta noite no Maracanã. O jogo também vale vaga para a Libertadores e tem premiação extra de R$ 60 milhões. Mas há um assunto escondido nas entrelinhas desta final: o futuro dos treinadores Dorival Jr. e Vítor Pereira. Ambos podem decidir caminhos para a próxima temporada a partir do resultado da decisão.

Vítor Pereira ainda não definiu sua permanência no Corinthians. Acena com a possibilidade de permanecer no Brasil, mas ainda não colocou sua assinatura no contrato, já confeccionado pela diretoria do clube paulista, que tem interesse em sua continuidade no cargo. Uma conquista seria o empurrão que o técnico português precisa para derrubar as últimas barreiras de resistências ao seu trabalho, de modo a colocar o time em outro patamar, contribuir com um dinheiro excelente ao clube e aumentar sua força na reformulação de um elenco para a próxima temporada.

Vítor Pereira e Dorival Junior: técnicos finalistas de Corinthians e Flamengo na Copa do Brasil Foto: Rafael Ribeiro / CBF

Ele próprio já disse que o ano foi para somar pontos e conduzir o Corinthians a lugares de destaque. Em poucos momentos, ou jogos, Vítor Pereira (VP) mandou a campo a equipe que gostaria e, muito menos, com a pegada que defende no futebol: times mais agudos, donos das jogadas e da bola e bem posicionado no meio de campo. O que fez até agora foi sobreviver ao calendário pesado e ao elenco acima com jogadores acima dos 33 anos. O Corinthians tirou leite de pedra nesta temporada.

A conquista da Copa do Brasil após empate em casa sem gols na semana passada pode dar ao seu treinador um alento e um recomeço de verdade, como Vítor Pereira imaginou que seria quando desembarcou no Brasil atraído pela proposta financeira e também pelo futebol pentacampeão mundial.

Não é somente ele que pode se dar bem com a conquista da Copa do Brasil. Dorival Jr. também tem pretensões que nem imaginava um ano atrás. Seu nome é um dos cotados para assumir a seleção brasileira no lugar de Tite após a Copa do Mundo do Catar. Seu destino passa pela partida no Maracanã. Dorival estava no Ceará antes de assumir o Flamengo. Antes disso, passou meses desempregado à espera de um convite, de qualquer convite.

O clube cearense abriu as portas para ele e seu trabalho lá abriu os olhos dos dirigentes do rubro-negro. Desde então, o time mudou. O Flamengo está na final da Copa do Brasil e também da Libertadores. O vestiário melhorou em relação ao que era com Paulo Sousa. Ele mandou Pedro a campo sem tirar Gabigol. E o Flamengo voltou a ser o melhor time do Brasil.

Dorival provou ser um técnico de grupo, conciliador e responsável para usar os melhores sem deixar ninguém fora. Nem os reservas reclamam da sua condição. Isso fez com que ele ganhasse pontos na CBF, que olha para o mercado brasileiro e não vê muitos técnico para o lugar de Tite. Dorival não é o único a ser observado. Há outros, inclusive estrangeiros, como o palmeirense Abel Ferreira, há três anos trabalhando no futebol brasileiro e com conquistas importantes. Está na iminência de ganhar o Brasileirão e completar todos os títulos possíveis na América do Sul.

Com o Flamengo, Dorival deu um salto em sua carreira. É discreto como gosta a CBF, não parece ser conflitante com seus superiores, sabe controlar o vestiário e tem o respeito dos jogadores, dos mais novos aos mais experientes. Essa experiência no Rio também aumentou seu contato com jogadores de seleções, como Gabigol, Everton Ribeiro, Arrascaeta... Então, comandar a seleção brasileira não seria nada assustador para ele.

Ocorre que a conquista da Copa do Brasil tem muito peso no desfecho da carreira para esses dois treinadores. As decisões devem ser tomadas imediatamente. E será levado em conta o dissabor de um tropeço no Maracanã nesta quarta-feira. Dorival ainda tem a Libertadores para decidir a seu favor, em jogo no fim do mês, diante do Athletico-PR. Se perder para o Corinthians, será mais pressionado no torneio sul-americano.

Além do título da Copa do Brasil, Flamengo e Corinthians lutam por mais conquistas nesta noite no Maracanã. O jogo também vale vaga para a Libertadores e tem premiação extra de R$ 60 milhões. Mas há um assunto escondido nas entrelinhas desta final: o futuro dos treinadores Dorival Jr. e Vítor Pereira. Ambos podem decidir caminhos para a próxima temporada a partir do resultado da decisão.

Vítor Pereira ainda não definiu sua permanência no Corinthians. Acena com a possibilidade de permanecer no Brasil, mas ainda não colocou sua assinatura no contrato, já confeccionado pela diretoria do clube paulista, que tem interesse em sua continuidade no cargo. Uma conquista seria o empurrão que o técnico português precisa para derrubar as últimas barreiras de resistências ao seu trabalho, de modo a colocar o time em outro patamar, contribuir com um dinheiro excelente ao clube e aumentar sua força na reformulação de um elenco para a próxima temporada.

Vítor Pereira e Dorival Junior: técnicos finalistas de Corinthians e Flamengo na Copa do Brasil Foto: Rafael Ribeiro / CBF

Ele próprio já disse que o ano foi para somar pontos e conduzir o Corinthians a lugares de destaque. Em poucos momentos, ou jogos, Vítor Pereira (VP) mandou a campo a equipe que gostaria e, muito menos, com a pegada que defende no futebol: times mais agudos, donos das jogadas e da bola e bem posicionado no meio de campo. O que fez até agora foi sobreviver ao calendário pesado e ao elenco acima com jogadores acima dos 33 anos. O Corinthians tirou leite de pedra nesta temporada.

A conquista da Copa do Brasil após empate em casa sem gols na semana passada pode dar ao seu treinador um alento e um recomeço de verdade, como Vítor Pereira imaginou que seria quando desembarcou no Brasil atraído pela proposta financeira e também pelo futebol pentacampeão mundial.

Não é somente ele que pode se dar bem com a conquista da Copa do Brasil. Dorival Jr. também tem pretensões que nem imaginava um ano atrás. Seu nome é um dos cotados para assumir a seleção brasileira no lugar de Tite após a Copa do Mundo do Catar. Seu destino passa pela partida no Maracanã. Dorival estava no Ceará antes de assumir o Flamengo. Antes disso, passou meses desempregado à espera de um convite, de qualquer convite.

O clube cearense abriu as portas para ele e seu trabalho lá abriu os olhos dos dirigentes do rubro-negro. Desde então, o time mudou. O Flamengo está na final da Copa do Brasil e também da Libertadores. O vestiário melhorou em relação ao que era com Paulo Sousa. Ele mandou Pedro a campo sem tirar Gabigol. E o Flamengo voltou a ser o melhor time do Brasil.

Dorival provou ser um técnico de grupo, conciliador e responsável para usar os melhores sem deixar ninguém fora. Nem os reservas reclamam da sua condição. Isso fez com que ele ganhasse pontos na CBF, que olha para o mercado brasileiro e não vê muitos técnico para o lugar de Tite. Dorival não é o único a ser observado. Há outros, inclusive estrangeiros, como o palmeirense Abel Ferreira, há três anos trabalhando no futebol brasileiro e com conquistas importantes. Está na iminência de ganhar o Brasileirão e completar todos os títulos possíveis na América do Sul.

Com o Flamengo, Dorival deu um salto em sua carreira. É discreto como gosta a CBF, não parece ser conflitante com seus superiores, sabe controlar o vestiário e tem o respeito dos jogadores, dos mais novos aos mais experientes. Essa experiência no Rio também aumentou seu contato com jogadores de seleções, como Gabigol, Everton Ribeiro, Arrascaeta... Então, comandar a seleção brasileira não seria nada assustador para ele.

Ocorre que a conquista da Copa do Brasil tem muito peso no desfecho da carreira para esses dois treinadores. As decisões devem ser tomadas imediatamente. E será levado em conta o dissabor de um tropeço no Maracanã nesta quarta-feira. Dorival ainda tem a Libertadores para decidir a seu favor, em jogo no fim do mês, diante do Athletico-PR. Se perder para o Corinthians, será mais pressionado no torneio sul-americano.

Além do título da Copa do Brasil, Flamengo e Corinthians lutam por mais conquistas nesta noite no Maracanã. O jogo também vale vaga para a Libertadores e tem premiação extra de R$ 60 milhões. Mas há um assunto escondido nas entrelinhas desta final: o futuro dos treinadores Dorival Jr. e Vítor Pereira. Ambos podem decidir caminhos para a próxima temporada a partir do resultado da decisão.

Vítor Pereira ainda não definiu sua permanência no Corinthians. Acena com a possibilidade de permanecer no Brasil, mas ainda não colocou sua assinatura no contrato, já confeccionado pela diretoria do clube paulista, que tem interesse em sua continuidade no cargo. Uma conquista seria o empurrão que o técnico português precisa para derrubar as últimas barreiras de resistências ao seu trabalho, de modo a colocar o time em outro patamar, contribuir com um dinheiro excelente ao clube e aumentar sua força na reformulação de um elenco para a próxima temporada.

Vítor Pereira e Dorival Junior: técnicos finalistas de Corinthians e Flamengo na Copa do Brasil Foto: Rafael Ribeiro / CBF

Ele próprio já disse que o ano foi para somar pontos e conduzir o Corinthians a lugares de destaque. Em poucos momentos, ou jogos, Vítor Pereira (VP) mandou a campo a equipe que gostaria e, muito menos, com a pegada que defende no futebol: times mais agudos, donos das jogadas e da bola e bem posicionado no meio de campo. O que fez até agora foi sobreviver ao calendário pesado e ao elenco acima com jogadores acima dos 33 anos. O Corinthians tirou leite de pedra nesta temporada.

A conquista da Copa do Brasil após empate em casa sem gols na semana passada pode dar ao seu treinador um alento e um recomeço de verdade, como Vítor Pereira imaginou que seria quando desembarcou no Brasil atraído pela proposta financeira e também pelo futebol pentacampeão mundial.

Não é somente ele que pode se dar bem com a conquista da Copa do Brasil. Dorival Jr. também tem pretensões que nem imaginava um ano atrás. Seu nome é um dos cotados para assumir a seleção brasileira no lugar de Tite após a Copa do Mundo do Catar. Seu destino passa pela partida no Maracanã. Dorival estava no Ceará antes de assumir o Flamengo. Antes disso, passou meses desempregado à espera de um convite, de qualquer convite.

O clube cearense abriu as portas para ele e seu trabalho lá abriu os olhos dos dirigentes do rubro-negro. Desde então, o time mudou. O Flamengo está na final da Copa do Brasil e também da Libertadores. O vestiário melhorou em relação ao que era com Paulo Sousa. Ele mandou Pedro a campo sem tirar Gabigol. E o Flamengo voltou a ser o melhor time do Brasil.

Dorival provou ser um técnico de grupo, conciliador e responsável para usar os melhores sem deixar ninguém fora. Nem os reservas reclamam da sua condição. Isso fez com que ele ganhasse pontos na CBF, que olha para o mercado brasileiro e não vê muitos técnico para o lugar de Tite. Dorival não é o único a ser observado. Há outros, inclusive estrangeiros, como o palmeirense Abel Ferreira, há três anos trabalhando no futebol brasileiro e com conquistas importantes. Está na iminência de ganhar o Brasileirão e completar todos os títulos possíveis na América do Sul.

Com o Flamengo, Dorival deu um salto em sua carreira. É discreto como gosta a CBF, não parece ser conflitante com seus superiores, sabe controlar o vestiário e tem o respeito dos jogadores, dos mais novos aos mais experientes. Essa experiência no Rio também aumentou seu contato com jogadores de seleções, como Gabigol, Everton Ribeiro, Arrascaeta... Então, comandar a seleção brasileira não seria nada assustador para ele.

Ocorre que a conquista da Copa do Brasil tem muito peso no desfecho da carreira para esses dois treinadores. As decisões devem ser tomadas imediatamente. E será levado em conta o dissabor de um tropeço no Maracanã nesta quarta-feira. Dorival ainda tem a Libertadores para decidir a seu favor, em jogo no fim do mês, diante do Athletico-PR. Se perder para o Corinthians, será mais pressionado no torneio sul-americano.

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