Seis dos sete presos na Suíça rejeitam extradição para os EUA
Governo do país não revela o nome do que aceitou ser extraditado
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Por Redação
O Ministério da Justiça da Suíça afirmou que seis dos sete dirigentes da Fifa que foram presos na manhã desta quarta-feira, rejeitaram serem extraditados para os Estados Unidos, onde o caso está sendo investigado. O governo suíço, entretanto, não informou qual dos detidos aceitou a extradição.
Pelo que explicou o Ministério, a Suíça vai pedir que os Estados Unidos façam o pedido formal de extradição em um prazo de 40 dias, respeitando o acordo diplomático que vigora entre os dois países.
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Numa operação surpresa, policiais suíços prenderam cartolas da Fifa atendendo a um pedido de cooperação judicial dos Estados Unidos. O foco foi a delegação da América Latina e um total de 6 dirigentes da região foram detidos, entre eles o ex-presidente da CBF, José Maria Marin, que é atual vice-presidente da entidade.
Imprensa mundial repercute prisões na Fifa
O Ministério da Justiça da Suíça afirmou que seis dos sete dirigentes da Fifa que foram presos na manhã desta quarta-feira, rejeitaram serem extraditados para os Estados Unidos, onde o caso está sendo investigado. O governo suíço, entretanto, não informou qual dos detidos aceitou a extradição.
Pelo que explicou o Ministério, a Suíça vai pedir que os Estados Unidos façam o pedido formal de extradição em um prazo de 40 dias, respeitando o acordo diplomático que vigora entre os dois países.
Numa operação surpresa, policiais suíços prenderam cartolas da Fifa atendendo a um pedido de cooperação judicial dos Estados Unidos. O foco foi a delegação da América Latina e um total de 6 dirigentes da região foram detidos, entre eles o ex-presidente da CBF, José Maria Marin, que é atual vice-presidente da entidade.
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Pelo que explicou o Ministério, a Suíça vai pedir que os Estados Unidos façam o pedido formal de extradição em um prazo de 40 dias, respeitando o acordo diplomático que vigora entre os dois países.
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