Seleção brasileira pedirá providências à Fifa sobre o gramado do Estádio 974


Local onde o Brasil venceu a Suíça deverá sediar jogo da equipe na próxima segunda-feira, pelas oitavas da Copa do Mundo; jogadores reclamaram das condições do campo

Por Ricardo Magatti e Marcio Dolzan
Atualização:

ENVIADOS ESPECIAIS A DOHA (CATAR) - A seleção brasileira está preocupada com a condição do gramado do Estádio 974, onde o Brasil venceu a Suíça por 1 a 0 nessa segunda-feira, e onde provavelmente irá jogar novamente na semana que vem, pelas oitavas de final da Copa do Mundo do Catar. Para que isso aconteça, basta o Brasil encerrar a fase na primeira colocação. “Algo tem que ser feito”, afirmou o coordenador da seleção, Juninho Paulista.

As críticas ao gramado, considerado “muito ralo”, foram feitas por jogadores como Bruno Guimarães e Richarlison logo após o jogo diante da Suíça. Nesta terça, a comissão técnica reiterou as críticas e prometeu ir à Fifa para exigir melhores condições.

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“O gramado não está no mesmo nível do Lusail, que foi o primeiro estádio em que nós jogamos, e também não está no mesmo nível do nosso campo aqui de treinamento. Lá ele está inferior, já está começando a ficar ralo”, sustentou Juninho.

Estádio 974 é foi construído com contêineres e será desmontado após o Mundial do Catar.  Foto: Ibraheem Al Omari/REUTERS

“Vamos fazer uma consulta, já fizemos ontem e vamos fazer uma nova consulta à Fifa. A gente acha que a se a gente for jogar lá nas oitavas vai estar mais prejudicado, porque vai haver dois jogos lá ainda”, acrescentou o coordenador. Nesta quarta, o Estádio 974 será palco de Polônia e Argentina, e na sexta-feira abrigará o confronto entre Sérvia e Suíça.

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“Não sei o que é possível ser feito, mas algo tem que ser feito para eles estarem no mesmo nível, que uma Copa do Mundo exige.”

O preparador de goleiros da seleção, Taffarel, também demonstrou preocupação com a qualidade do gramado. “Fizemos uma vistoria um dia antes, e realmente chamou a atenção que não estava perfeito. Ficou um gramado muito rápido, que traz alguma dificuldade pros jogadores dominarem a bola em dado momento”, avaliou o ex-goleiro, campeão do mundo com a seleção na Copa de 1994.

Na segunda-feira, Bruno Guimarães apontou esse exato problema na saída do jogo. “O campo nos atrapalhou bastante. Estava ruim, não estava da maneira que a gente esperava. Bolas que normalmente a gente joga de um toque tinha que dominar e já se perdia um pouco mais de tempo”, declarou.

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Richarlison foi na mesma linha, mas minimizou o impacto disso para o resultado do jogo. “Está ruim pra nós, mas também está ruim pra eles”, sustentou.

ENVIADOS ESPECIAIS A DOHA (CATAR) - A seleção brasileira está preocupada com a condição do gramado do Estádio 974, onde o Brasil venceu a Suíça por 1 a 0 nessa segunda-feira, e onde provavelmente irá jogar novamente na semana que vem, pelas oitavas de final da Copa do Mundo do Catar. Para que isso aconteça, basta o Brasil encerrar a fase na primeira colocação. “Algo tem que ser feito”, afirmou o coordenador da seleção, Juninho Paulista.

As críticas ao gramado, considerado “muito ralo”, foram feitas por jogadores como Bruno Guimarães e Richarlison logo após o jogo diante da Suíça. Nesta terça, a comissão técnica reiterou as críticas e prometeu ir à Fifa para exigir melhores condições.

“O gramado não está no mesmo nível do Lusail, que foi o primeiro estádio em que nós jogamos, e também não está no mesmo nível do nosso campo aqui de treinamento. Lá ele está inferior, já está começando a ficar ralo”, sustentou Juninho.

Estádio 974 é foi construído com contêineres e será desmontado após o Mundial do Catar.  Foto: Ibraheem Al Omari/REUTERS

“Vamos fazer uma consulta, já fizemos ontem e vamos fazer uma nova consulta à Fifa. A gente acha que a se a gente for jogar lá nas oitavas vai estar mais prejudicado, porque vai haver dois jogos lá ainda”, acrescentou o coordenador. Nesta quarta, o Estádio 974 será palco de Polônia e Argentina, e na sexta-feira abrigará o confronto entre Sérvia e Suíça.

“Não sei o que é possível ser feito, mas algo tem que ser feito para eles estarem no mesmo nível, que uma Copa do Mundo exige.”

O preparador de goleiros da seleção, Taffarel, também demonstrou preocupação com a qualidade do gramado. “Fizemos uma vistoria um dia antes, e realmente chamou a atenção que não estava perfeito. Ficou um gramado muito rápido, que traz alguma dificuldade pros jogadores dominarem a bola em dado momento”, avaliou o ex-goleiro, campeão do mundo com a seleção na Copa de 1994.

Na segunda-feira, Bruno Guimarães apontou esse exato problema na saída do jogo. “O campo nos atrapalhou bastante. Estava ruim, não estava da maneira que a gente esperava. Bolas que normalmente a gente joga de um toque tinha que dominar e já se perdia um pouco mais de tempo”, declarou.

Richarlison foi na mesma linha, mas minimizou o impacto disso para o resultado do jogo. “Está ruim pra nós, mas também está ruim pra eles”, sustentou.

ENVIADOS ESPECIAIS A DOHA (CATAR) - A seleção brasileira está preocupada com a condição do gramado do Estádio 974, onde o Brasil venceu a Suíça por 1 a 0 nessa segunda-feira, e onde provavelmente irá jogar novamente na semana que vem, pelas oitavas de final da Copa do Mundo do Catar. Para que isso aconteça, basta o Brasil encerrar a fase na primeira colocação. “Algo tem que ser feito”, afirmou o coordenador da seleção, Juninho Paulista.

As críticas ao gramado, considerado “muito ralo”, foram feitas por jogadores como Bruno Guimarães e Richarlison logo após o jogo diante da Suíça. Nesta terça, a comissão técnica reiterou as críticas e prometeu ir à Fifa para exigir melhores condições.

“O gramado não está no mesmo nível do Lusail, que foi o primeiro estádio em que nós jogamos, e também não está no mesmo nível do nosso campo aqui de treinamento. Lá ele está inferior, já está começando a ficar ralo”, sustentou Juninho.

Estádio 974 é foi construído com contêineres e será desmontado após o Mundial do Catar.  Foto: Ibraheem Al Omari/REUTERS

“Vamos fazer uma consulta, já fizemos ontem e vamos fazer uma nova consulta à Fifa. A gente acha que a se a gente for jogar lá nas oitavas vai estar mais prejudicado, porque vai haver dois jogos lá ainda”, acrescentou o coordenador. Nesta quarta, o Estádio 974 será palco de Polônia e Argentina, e na sexta-feira abrigará o confronto entre Sérvia e Suíça.

“Não sei o que é possível ser feito, mas algo tem que ser feito para eles estarem no mesmo nível, que uma Copa do Mundo exige.”

O preparador de goleiros da seleção, Taffarel, também demonstrou preocupação com a qualidade do gramado. “Fizemos uma vistoria um dia antes, e realmente chamou a atenção que não estava perfeito. Ficou um gramado muito rápido, que traz alguma dificuldade pros jogadores dominarem a bola em dado momento”, avaliou o ex-goleiro, campeão do mundo com a seleção na Copa de 1994.

Na segunda-feira, Bruno Guimarães apontou esse exato problema na saída do jogo. “O campo nos atrapalhou bastante. Estava ruim, não estava da maneira que a gente esperava. Bolas que normalmente a gente joga de um toque tinha que dominar e já se perdia um pouco mais de tempo”, declarou.

Richarlison foi na mesma linha, mas minimizou o impacto disso para o resultado do jogo. “Está ruim pra nós, mas também está ruim pra eles”, sustentou.

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