Seleção brasileira perde mais uma


Equipe brasileira perdeu por 1 a 0 para o México, na estréia do time na Copa América e entra numa crise sem precedentes.

Por Agencia Estado

O calvário da seleção brasileira parece não ter fim. Em sua estréia na Copa América, nesta quinta-feira à noite em Cali, na Colômbia, a equipe do técnico Luiz Felipe Scolari perdeu para o México por 1 a 0. Com a derrota de hoje, o Brasil chega à sexta partida consecutiva sem vitória, numa crise sem precedentes na história do futebol brasileiro. Com a derrota na estréia, o Brasil ocupa a última colocação no Grupo B, já que na partida de abertura da rodada, o Paraguai empatou com o Peru por 3 a 3. O México assume a liderança do grupo com 3 pontos, seguido de Peru e Paraguai, com 1. A seleção brasileira volta a campo no domingo, às 18 horas (de Brasília), para a partida contra o Peru. No mesmo dia, o México enfrenta o Paraguai. A seleção brasileira fez um jogo muito ruim. Desentrosada, sem nenhuma criatividade no meio-de-campo e sem jogadas pelas laterais, a equipe produziu muito pouco. Em grande parte, em razão do nervosismo, que foi potencializado pelo gol tomado pouco antes dos cinco minutos de jogo. Aos 4min.30s, no seu primeiro ataque, o time mexicano cobra escanteio pela direita. O goleiro Marcos rebate mal para o centro da área, um chute que veio a meia altura; Borguetti domina no peito e, sem marcação, chuta para fazer 1 a 0. Começou aí um drama. O Brasil não assimilou o gol. Desnorteada, a equipe foi à frente em busca do empate, mas jogava sem nenhuma organização. As poucas oportunidades que surgiram, foram resultado de situações circunstânciais. A rigor, o Brasil teve quatro chances para marcar na primeira etapa. A primeira delas, aos seis minutos, com o zagueiro Cris, que errou uma cabeçada quando surgiu sozinho diante do gol de Pérez. Logo depois, foi a vez de Emerson, num chute de longa distância, que raspou a trave. Depois, com Jardel, que não conseguiu cabecear uma bola de dentro da pequena área e, por fim, com Giovanni, num chute de dentro da área que Pérez defendeu. Irritado com o time, Felipão resolveu mudar e começou o segundo tempo com Guilherme no lugar de Jardel e Denílson no de Juninho Paulista. As mudanças não surtiram o efeito desejado e a equipe continuou apática. Pouco antes dos 20 minutos, Felipão arriscou tudo. Tirou o lateral Alessandro, que se mostrou completamente inoperante, e colocou Juninho Pernambucano em campo. O capitão Emerson teve de ser deslocado para a lateral. Nem assim, o futebol brasileiro mudou. O México se fechou na defesa à espera do ataque brasileiro, que só ameaçava e pouco fazia. Concentrando as jogadas pelo meio do ataque, o Brasil não conseguia furar o bloqueio mexicano, para desespero de Felipão, que não tinha explicações para o desempenho do time. ?Faz horas que nós estamos tentando acertar, mas está difícil?, disse ele, antes de descer para os vestiários. A equipe brasileira jogou com Marcos; Alessandro (Juninho Pernambucano), Cris, Roque Junior e Roger; Fábio Rochembarck, Emerson, Alex e Juninho Paulista (Denílson), Jardel (Guilherme) e Giovanni.

O calvário da seleção brasileira parece não ter fim. Em sua estréia na Copa América, nesta quinta-feira à noite em Cali, na Colômbia, a equipe do técnico Luiz Felipe Scolari perdeu para o México por 1 a 0. Com a derrota de hoje, o Brasil chega à sexta partida consecutiva sem vitória, numa crise sem precedentes na história do futebol brasileiro. Com a derrota na estréia, o Brasil ocupa a última colocação no Grupo B, já que na partida de abertura da rodada, o Paraguai empatou com o Peru por 3 a 3. O México assume a liderança do grupo com 3 pontos, seguido de Peru e Paraguai, com 1. A seleção brasileira volta a campo no domingo, às 18 horas (de Brasília), para a partida contra o Peru. No mesmo dia, o México enfrenta o Paraguai. A seleção brasileira fez um jogo muito ruim. Desentrosada, sem nenhuma criatividade no meio-de-campo e sem jogadas pelas laterais, a equipe produziu muito pouco. Em grande parte, em razão do nervosismo, que foi potencializado pelo gol tomado pouco antes dos cinco minutos de jogo. Aos 4min.30s, no seu primeiro ataque, o time mexicano cobra escanteio pela direita. O goleiro Marcos rebate mal para o centro da área, um chute que veio a meia altura; Borguetti domina no peito e, sem marcação, chuta para fazer 1 a 0. Começou aí um drama. O Brasil não assimilou o gol. Desnorteada, a equipe foi à frente em busca do empate, mas jogava sem nenhuma organização. As poucas oportunidades que surgiram, foram resultado de situações circunstânciais. A rigor, o Brasil teve quatro chances para marcar na primeira etapa. A primeira delas, aos seis minutos, com o zagueiro Cris, que errou uma cabeçada quando surgiu sozinho diante do gol de Pérez. Logo depois, foi a vez de Emerson, num chute de longa distância, que raspou a trave. Depois, com Jardel, que não conseguiu cabecear uma bola de dentro da pequena área e, por fim, com Giovanni, num chute de dentro da área que Pérez defendeu. Irritado com o time, Felipão resolveu mudar e começou o segundo tempo com Guilherme no lugar de Jardel e Denílson no de Juninho Paulista. As mudanças não surtiram o efeito desejado e a equipe continuou apática. Pouco antes dos 20 minutos, Felipão arriscou tudo. Tirou o lateral Alessandro, que se mostrou completamente inoperante, e colocou Juninho Pernambucano em campo. O capitão Emerson teve de ser deslocado para a lateral. Nem assim, o futebol brasileiro mudou. O México se fechou na defesa à espera do ataque brasileiro, que só ameaçava e pouco fazia. Concentrando as jogadas pelo meio do ataque, o Brasil não conseguia furar o bloqueio mexicano, para desespero de Felipão, que não tinha explicações para o desempenho do time. ?Faz horas que nós estamos tentando acertar, mas está difícil?, disse ele, antes de descer para os vestiários. A equipe brasileira jogou com Marcos; Alessandro (Juninho Pernambucano), Cris, Roque Junior e Roger; Fábio Rochembarck, Emerson, Alex e Juninho Paulista (Denílson), Jardel (Guilherme) e Giovanni.

O calvário da seleção brasileira parece não ter fim. Em sua estréia na Copa América, nesta quinta-feira à noite em Cali, na Colômbia, a equipe do técnico Luiz Felipe Scolari perdeu para o México por 1 a 0. Com a derrota de hoje, o Brasil chega à sexta partida consecutiva sem vitória, numa crise sem precedentes na história do futebol brasileiro. Com a derrota na estréia, o Brasil ocupa a última colocação no Grupo B, já que na partida de abertura da rodada, o Paraguai empatou com o Peru por 3 a 3. O México assume a liderança do grupo com 3 pontos, seguido de Peru e Paraguai, com 1. A seleção brasileira volta a campo no domingo, às 18 horas (de Brasília), para a partida contra o Peru. No mesmo dia, o México enfrenta o Paraguai. A seleção brasileira fez um jogo muito ruim. Desentrosada, sem nenhuma criatividade no meio-de-campo e sem jogadas pelas laterais, a equipe produziu muito pouco. Em grande parte, em razão do nervosismo, que foi potencializado pelo gol tomado pouco antes dos cinco minutos de jogo. Aos 4min.30s, no seu primeiro ataque, o time mexicano cobra escanteio pela direita. O goleiro Marcos rebate mal para o centro da área, um chute que veio a meia altura; Borguetti domina no peito e, sem marcação, chuta para fazer 1 a 0. Começou aí um drama. O Brasil não assimilou o gol. Desnorteada, a equipe foi à frente em busca do empate, mas jogava sem nenhuma organização. As poucas oportunidades que surgiram, foram resultado de situações circunstânciais. A rigor, o Brasil teve quatro chances para marcar na primeira etapa. A primeira delas, aos seis minutos, com o zagueiro Cris, que errou uma cabeçada quando surgiu sozinho diante do gol de Pérez. Logo depois, foi a vez de Emerson, num chute de longa distância, que raspou a trave. Depois, com Jardel, que não conseguiu cabecear uma bola de dentro da pequena área e, por fim, com Giovanni, num chute de dentro da área que Pérez defendeu. Irritado com o time, Felipão resolveu mudar e começou o segundo tempo com Guilherme no lugar de Jardel e Denílson no de Juninho Paulista. As mudanças não surtiram o efeito desejado e a equipe continuou apática. Pouco antes dos 20 minutos, Felipão arriscou tudo. Tirou o lateral Alessandro, que se mostrou completamente inoperante, e colocou Juninho Pernambucano em campo. O capitão Emerson teve de ser deslocado para a lateral. Nem assim, o futebol brasileiro mudou. O México se fechou na defesa à espera do ataque brasileiro, que só ameaçava e pouco fazia. Concentrando as jogadas pelo meio do ataque, o Brasil não conseguia furar o bloqueio mexicano, para desespero de Felipão, que não tinha explicações para o desempenho do time. ?Faz horas que nós estamos tentando acertar, mas está difícil?, disse ele, antes de descer para os vestiários. A equipe brasileira jogou com Marcos; Alessandro (Juninho Pernambucano), Cris, Roque Junior e Roger; Fábio Rochembarck, Emerson, Alex e Juninho Paulista (Denílson), Jardel (Guilherme) e Giovanni.

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