Seleção brasileira treina sob olhares de membro da família real do Catar


Ednaldo Rodrigues presenteia Sheik Tamim Fahad Al Thani, quarto filho do emir Hamad bin Khalifa Al Thani com uma camisa da seleção brasileira

Por Ricardo Magatti
Atualização:

ENVIADO ESPECIAL A DOHA- A seleção brasileira fez nesta segunda-feira, 21, o segundo treinamento no Catar sob os olhares da família real do Catar. O sheik Tamim Fahad Al Thani, quarto filho do emir Hamad bin Khalifa Al Thani e presidente do clube Al Arabi, dono do Grand Hamad Stadium, centro de treinamento onde o Brasil treina em Doha, esteve na atividade e deu uma camisa da equipe ao presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues.

Ednaldo devolveu a gentileza e presenteou Al Thani com uma camisa da seleção brasileira. O encontro aconteceu à beira do gramado, próximo dos jogadores, que naquele momento participavam do aquecimento.

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O Catar é um emirado absolutista governado pela família Al Thani desde o século 19. Em 1971, o país de maioria islâmica conquistou a independência, mas continuou sendo administrado pela mesma família.

A seleção brasileira realizou seu segundo treinamento no Catar, e Tite já tem em mente qual escalação irá utilizar na estreia contra a Sérvia. Foto: Bernadett Szabo/Reuters

Tamim Fahad Al Thani esteve envolvido nos esforços para aumentar o protagonismo internacional do Catar por meio da organização de grandes eventos esportivos, e também participou da compra do Paris Saint-Germain.

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Os jogadores subiram ao gramado meia hora antes do previsto para começar os trabalhos com um alongamento. Perto de um dos gols já estavam os três goleiros, Alisson, Ederson e Weverton, fazendo uma atividade leve com o preparador Taffarel.

Na sequência, Tite, ao lado de outros membros da comissão técnica e de analistas de desempenho, reuniu todo o grupo e passou orientações aos atletas com o auxílio de um monitor de vídeo cujo conteúdo a imprensa não teve acesso.

Todos os 26 jogadores do grupo assistiram às instruções atentamente durante cerca de cinco minutos. Depois, enfim, foram ao gramado para os trabalhos com bola. A imprensa teve acesso a 40 minutos da atividade, mas só pôde ver um bobinho em campo.

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Tite já tem a escalação desenhada em sua cabeça, mas preferiu não revelá-la nem deu brechas para a imprensa assistir às movimentações. Ele vai comandar mais dois treinos antes da estreia contra a Sérvia, quinta-feira, 24, às 16h (de Brasília) e certamente será perguntado sobre o assunto em coletiva na quarta-feira, véspera do jogo.

O treino de terça, marcado para as 17h, será totalmente fechado. O de quarta, o último antes da primeira partida do Brasil no Mundial, será às 18h, depois da coletiva de Tite e do capitão da equipe, que deve ser o zagueiro Thiago Silva.

Também nesta segunda, mas pela manhã, parte do grupo - 12 jogadores, e Tite - visitou o Estádio Lusail, palco da estreia. A seleção brasileira integra o Grupo G, que também conta com Camarões e Suíça.

ENVIADO ESPECIAL A DOHA- A seleção brasileira fez nesta segunda-feira, 21, o segundo treinamento no Catar sob os olhares da família real do Catar. O sheik Tamim Fahad Al Thani, quarto filho do emir Hamad bin Khalifa Al Thani e presidente do clube Al Arabi, dono do Grand Hamad Stadium, centro de treinamento onde o Brasil treina em Doha, esteve na atividade e deu uma camisa da equipe ao presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues.

Ednaldo devolveu a gentileza e presenteou Al Thani com uma camisa da seleção brasileira. O encontro aconteceu à beira do gramado, próximo dos jogadores, que naquele momento participavam do aquecimento.

O Catar é um emirado absolutista governado pela família Al Thani desde o século 19. Em 1971, o país de maioria islâmica conquistou a independência, mas continuou sendo administrado pela mesma família.

A seleção brasileira realizou seu segundo treinamento no Catar, e Tite já tem em mente qual escalação irá utilizar na estreia contra a Sérvia. Foto: Bernadett Szabo/Reuters

Tamim Fahad Al Thani esteve envolvido nos esforços para aumentar o protagonismo internacional do Catar por meio da organização de grandes eventos esportivos, e também participou da compra do Paris Saint-Germain.

Os jogadores subiram ao gramado meia hora antes do previsto para começar os trabalhos com um alongamento. Perto de um dos gols já estavam os três goleiros, Alisson, Ederson e Weverton, fazendo uma atividade leve com o preparador Taffarel.

Na sequência, Tite, ao lado de outros membros da comissão técnica e de analistas de desempenho, reuniu todo o grupo e passou orientações aos atletas com o auxílio de um monitor de vídeo cujo conteúdo a imprensa não teve acesso.

Todos os 26 jogadores do grupo assistiram às instruções atentamente durante cerca de cinco minutos. Depois, enfim, foram ao gramado para os trabalhos com bola. A imprensa teve acesso a 40 minutos da atividade, mas só pôde ver um bobinho em campo.

Tite já tem a escalação desenhada em sua cabeça, mas preferiu não revelá-la nem deu brechas para a imprensa assistir às movimentações. Ele vai comandar mais dois treinos antes da estreia contra a Sérvia, quinta-feira, 24, às 16h (de Brasília) e certamente será perguntado sobre o assunto em coletiva na quarta-feira, véspera do jogo.

O treino de terça, marcado para as 17h, será totalmente fechado. O de quarta, o último antes da primeira partida do Brasil no Mundial, será às 18h, depois da coletiva de Tite e do capitão da equipe, que deve ser o zagueiro Thiago Silva.

Também nesta segunda, mas pela manhã, parte do grupo - 12 jogadores, e Tite - visitou o Estádio Lusail, palco da estreia. A seleção brasileira integra o Grupo G, que também conta com Camarões e Suíça.

ENVIADO ESPECIAL A DOHA- A seleção brasileira fez nesta segunda-feira, 21, o segundo treinamento no Catar sob os olhares da família real do Catar. O sheik Tamim Fahad Al Thani, quarto filho do emir Hamad bin Khalifa Al Thani e presidente do clube Al Arabi, dono do Grand Hamad Stadium, centro de treinamento onde o Brasil treina em Doha, esteve na atividade e deu uma camisa da equipe ao presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues.

Ednaldo devolveu a gentileza e presenteou Al Thani com uma camisa da seleção brasileira. O encontro aconteceu à beira do gramado, próximo dos jogadores, que naquele momento participavam do aquecimento.

O Catar é um emirado absolutista governado pela família Al Thani desde o século 19. Em 1971, o país de maioria islâmica conquistou a independência, mas continuou sendo administrado pela mesma família.

A seleção brasileira realizou seu segundo treinamento no Catar, e Tite já tem em mente qual escalação irá utilizar na estreia contra a Sérvia. Foto: Bernadett Szabo/Reuters

Tamim Fahad Al Thani esteve envolvido nos esforços para aumentar o protagonismo internacional do Catar por meio da organização de grandes eventos esportivos, e também participou da compra do Paris Saint-Germain.

Os jogadores subiram ao gramado meia hora antes do previsto para começar os trabalhos com um alongamento. Perto de um dos gols já estavam os três goleiros, Alisson, Ederson e Weverton, fazendo uma atividade leve com o preparador Taffarel.

Na sequência, Tite, ao lado de outros membros da comissão técnica e de analistas de desempenho, reuniu todo o grupo e passou orientações aos atletas com o auxílio de um monitor de vídeo cujo conteúdo a imprensa não teve acesso.

Todos os 26 jogadores do grupo assistiram às instruções atentamente durante cerca de cinco minutos. Depois, enfim, foram ao gramado para os trabalhos com bola. A imprensa teve acesso a 40 minutos da atividade, mas só pôde ver um bobinho em campo.

Tite já tem a escalação desenhada em sua cabeça, mas preferiu não revelá-la nem deu brechas para a imprensa assistir às movimentações. Ele vai comandar mais dois treinos antes da estreia contra a Sérvia, quinta-feira, 24, às 16h (de Brasília) e certamente será perguntado sobre o assunto em coletiva na quarta-feira, véspera do jogo.

O treino de terça, marcado para as 17h, será totalmente fechado. O de quarta, o último antes da primeira partida do Brasil no Mundial, será às 18h, depois da coletiva de Tite e do capitão da equipe, que deve ser o zagueiro Thiago Silva.

Também nesta segunda, mas pela manhã, parte do grupo - 12 jogadores, e Tite - visitou o Estádio Lusail, palco da estreia. A seleção brasileira integra o Grupo G, que também conta com Camarões e Suíça.

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