Opinião|Seleção tem que aceitar a dura realidade que não está perto de ser a melhor nem na Copa América


Queda nas quartas de final da competição para o Uruguai não foi por acaso

Por Gustavo Faldon

Dorival Jr. atendeu aos pedidos da torcida e colocou Endrick de titular. Mas não foi suficiente. O Brasil foi eliminado nos pênaltis nas quartas de final da Copa América contra o Uruguai em um jogo onde durante os 90 minutos não mereceu vencer.

Após quatro jogos, a dura realidade que a seleção tem que aceitar, e o torcedor também, é que hoje o Brasil não está entre os três melhores times do continente.

Seleção brasileira lamenta eliminação na Copa América Foto: Godofredo A. Vásquez/AP
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A eliminação precoce na Copa América não foi por acaso. Hoje, Argentina, Colômbia (que horas antes enfiou 5 a 0 no Panamá) e o próprio Uruguai jogam mais bola que o Brasil.

E não é para menos. A Argentina está com Scaloni no comando há 3 anos. Nestor Lorenzo está desde 2022 na Colômbia e neste momento não sabe o que é perder há 28 jogos. E o Uruguai de “El Loco” Bielsa é o mesmo há 18 meses.

Neste período, a CBF está em seu terceiro técnico diferente com Dorival - quarto se ‘considerarmos’ Carlo Ancelotti, que nunca veio, como chegou até a ser noticiado pela imprensa daqui.

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O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, saiu, voltou, correu risco de sair de novo, e está lá.

Não é uma questão apenas de falta de talento. Existem muitos ainda na seleção. Dorival tem seus erros, faltou um pouco de ousadia nas partidas, até contra o Uruguai, onde não colocou o time mais pra frente mesmo com um homem a mais em campo. O meio do Brasil com Paquetá, Bruno Guimarães e João Gomes pouco criou durante a competição inteira. Vinícius Jr. não conseguiu ser genial como no Real Madrid - talvez culpa das dimensões menores do campo?

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Mas ainda assim Dorival não tem nem 10 jogos no comando da seleção. É um trabalho em desenvolvimento e ele pegou o trem andando, mas atrás do pelotão.

Agora, o Brasil precisa se concentrar em ir para a Copa do Mundo. Sim, isso mesmo. A seleção é apenas a sexta colocada nas Eliminatórias e neste momento está no limite da zona de classificação.

Apertem os cintos, será uma viagem turbulenta...

Dorival Jr. atendeu aos pedidos da torcida e colocou Endrick de titular. Mas não foi suficiente. O Brasil foi eliminado nos pênaltis nas quartas de final da Copa América contra o Uruguai em um jogo onde durante os 90 minutos não mereceu vencer.

Após quatro jogos, a dura realidade que a seleção tem que aceitar, e o torcedor também, é que hoje o Brasil não está entre os três melhores times do continente.

Seleção brasileira lamenta eliminação na Copa América Foto: Godofredo A. Vásquez/AP

A eliminação precoce na Copa América não foi por acaso. Hoje, Argentina, Colômbia (que horas antes enfiou 5 a 0 no Panamá) e o próprio Uruguai jogam mais bola que o Brasil.

E não é para menos. A Argentina está com Scaloni no comando há 3 anos. Nestor Lorenzo está desde 2022 na Colômbia e neste momento não sabe o que é perder há 28 jogos. E o Uruguai de “El Loco” Bielsa é o mesmo há 18 meses.

Neste período, a CBF está em seu terceiro técnico diferente com Dorival - quarto se ‘considerarmos’ Carlo Ancelotti, que nunca veio, como chegou até a ser noticiado pela imprensa daqui.

O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, saiu, voltou, correu risco de sair de novo, e está lá.

Não é uma questão apenas de falta de talento. Existem muitos ainda na seleção. Dorival tem seus erros, faltou um pouco de ousadia nas partidas, até contra o Uruguai, onde não colocou o time mais pra frente mesmo com um homem a mais em campo. O meio do Brasil com Paquetá, Bruno Guimarães e João Gomes pouco criou durante a competição inteira. Vinícius Jr. não conseguiu ser genial como no Real Madrid - talvez culpa das dimensões menores do campo?

Mas ainda assim Dorival não tem nem 10 jogos no comando da seleção. É um trabalho em desenvolvimento e ele pegou o trem andando, mas atrás do pelotão.

Agora, o Brasil precisa se concentrar em ir para a Copa do Mundo. Sim, isso mesmo. A seleção é apenas a sexta colocada nas Eliminatórias e neste momento está no limite da zona de classificação.

Apertem os cintos, será uma viagem turbulenta...

Dorival Jr. atendeu aos pedidos da torcida e colocou Endrick de titular. Mas não foi suficiente. O Brasil foi eliminado nos pênaltis nas quartas de final da Copa América contra o Uruguai em um jogo onde durante os 90 minutos não mereceu vencer.

Após quatro jogos, a dura realidade que a seleção tem que aceitar, e o torcedor também, é que hoje o Brasil não está entre os três melhores times do continente.

Seleção brasileira lamenta eliminação na Copa América Foto: Godofredo A. Vásquez/AP

A eliminação precoce na Copa América não foi por acaso. Hoje, Argentina, Colômbia (que horas antes enfiou 5 a 0 no Panamá) e o próprio Uruguai jogam mais bola que o Brasil.

E não é para menos. A Argentina está com Scaloni no comando há 3 anos. Nestor Lorenzo está desde 2022 na Colômbia e neste momento não sabe o que é perder há 28 jogos. E o Uruguai de “El Loco” Bielsa é o mesmo há 18 meses.

Neste período, a CBF está em seu terceiro técnico diferente com Dorival - quarto se ‘considerarmos’ Carlo Ancelotti, que nunca veio, como chegou até a ser noticiado pela imprensa daqui.

O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, saiu, voltou, correu risco de sair de novo, e está lá.

Não é uma questão apenas de falta de talento. Existem muitos ainda na seleção. Dorival tem seus erros, faltou um pouco de ousadia nas partidas, até contra o Uruguai, onde não colocou o time mais pra frente mesmo com um homem a mais em campo. O meio do Brasil com Paquetá, Bruno Guimarães e João Gomes pouco criou durante a competição inteira. Vinícius Jr. não conseguiu ser genial como no Real Madrid - talvez culpa das dimensões menores do campo?

Mas ainda assim Dorival não tem nem 10 jogos no comando da seleção. É um trabalho em desenvolvimento e ele pegou o trem andando, mas atrás do pelotão.

Agora, o Brasil precisa se concentrar em ir para a Copa do Mundo. Sim, isso mesmo. A seleção é apenas a sexta colocada nas Eliminatórias e neste momento está no limite da zona de classificação.

Apertem os cintos, será uma viagem turbulenta...

Dorival Jr. atendeu aos pedidos da torcida e colocou Endrick de titular. Mas não foi suficiente. O Brasil foi eliminado nos pênaltis nas quartas de final da Copa América contra o Uruguai em um jogo onde durante os 90 minutos não mereceu vencer.

Após quatro jogos, a dura realidade que a seleção tem que aceitar, e o torcedor também, é que hoje o Brasil não está entre os três melhores times do continente.

Seleção brasileira lamenta eliminação na Copa América Foto: Godofredo A. Vásquez/AP

A eliminação precoce na Copa América não foi por acaso. Hoje, Argentina, Colômbia (que horas antes enfiou 5 a 0 no Panamá) e o próprio Uruguai jogam mais bola que o Brasil.

E não é para menos. A Argentina está com Scaloni no comando há 3 anos. Nestor Lorenzo está desde 2022 na Colômbia e neste momento não sabe o que é perder há 28 jogos. E o Uruguai de “El Loco” Bielsa é o mesmo há 18 meses.

Neste período, a CBF está em seu terceiro técnico diferente com Dorival - quarto se ‘considerarmos’ Carlo Ancelotti, que nunca veio, como chegou até a ser noticiado pela imprensa daqui.

O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, saiu, voltou, correu risco de sair de novo, e está lá.

Não é uma questão apenas de falta de talento. Existem muitos ainda na seleção. Dorival tem seus erros, faltou um pouco de ousadia nas partidas, até contra o Uruguai, onde não colocou o time mais pra frente mesmo com um homem a mais em campo. O meio do Brasil com Paquetá, Bruno Guimarães e João Gomes pouco criou durante a competição inteira. Vinícius Jr. não conseguiu ser genial como no Real Madrid - talvez culpa das dimensões menores do campo?

Mas ainda assim Dorival não tem nem 10 jogos no comando da seleção. É um trabalho em desenvolvimento e ele pegou o trem andando, mas atrás do pelotão.

Agora, o Brasil precisa se concentrar em ir para a Copa do Mundo. Sim, isso mesmo. A seleção é apenas a sexta colocada nas Eliminatórias e neste momento está no limite da zona de classificação.

Apertem os cintos, será uma viagem turbulenta...

Opinião por Gustavo Faldon

Editor de Esportes do Estadão. Já cobriu Copas do Mundo, Olimpíadas, Super Bowls, UFC, Fórmula 1, NBA e muitos outros esportes. É jornalista formado pelo Mackenzie e com MBA em Gestão e Marketing Esportivo

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