Senador Kajuru revela em CPI recusa de árbitro por proposta para beneficiar equipe


Presidente da Comissão de Inquérito que analisa supostas manipulações no futebol brasileiro afirma que juiz desistiu da oferta e comunicou caso à CBF

Por Estadão Conteúdo
Atualização:

O senador Jorge Kajuru (PSB-GO), presidente da CPI da Manipulação de Jogos e Apostas, revelou nesta quinta-feira, que um árbitro de futebol teria recusado uma proposta para beneficiar a equipe do futebol brasileiro.

“Teve um árbitro que recebeu proposta para beneficiar um time a ao chegar ao Rio de Janeiro ele acabou revelando tudo, desistiu de aceitar e foi até a CBF comunicar ao presidente Ednaldo Rodrigues”, disse Kajuru para o chefe da arbitragem da Confederação Brasileiro de Futebol (CBF), Wilson Luiz Seneme.

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Ao lado do também senador Romário (PL-RJ), Kajuru disse que irá divulgar mais detalhes do caso em breve, quando tiver maiores informações. O político também aproveitou para rebater John Textor, dono da SAF do Botafogo, que o chamou de “palmeirense” e disse que estava se “posicionando do ado errado”.

Senador Jorge kajuru em sessão da CPI da Manipulação de Jogos e Apostas.  Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

“Que alguém diga, se eu como presidente desta CPI, tratei de forma diferente os presidentes, o CEO do Botafogo John Textor e a Leila Pereira do Palmeiras. Tive o mesmo respeito com os dois, fiz as perguntas que tinha que fazer. Portanto, não vou entrar em polêmica sobre o que me quis ofender o senhor John Textor. Na verdade, ele não consegue concordar comigo quando eu digo que, se ele não provar absolutamente nada, tem que ser banido do futebol brasileiro e expulso do País, pela bagunça que está criando”, disse Kajuru

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E continuou. “Ele (Textor) fez um pedido numa videoconferência que eu parasse de usar a palavra ‘banimento’. Eu respondi a ele: ‘O senhor não é meu patrão, eu respeito sua opinião, mas vou continuar com a minha, porque ela não é só minha, mas de muitos membros da CPI’.”

Para completar, Kajuru respondeu ao dirigente botafoguense, que disse que o senador estava em busca de “15 minutos de fama”. “Lamento que ele tenha tido essa atitude. Eu tenho 50 anos de fama, de carreira na TV brasileira. Não preciso de fama de forma alguma, tratarei todos aqui com o mesmo respeito. Agora, querer se fazer de vítima para achar que está todo mundo contra o John Textor, ele vai querer dizer que a CPI também está? Não estamos contra ninguém, só queremos a verdade.”

O senador Jorge Kajuru (PSB-GO), presidente da CPI da Manipulação de Jogos e Apostas, revelou nesta quinta-feira, que um árbitro de futebol teria recusado uma proposta para beneficiar a equipe do futebol brasileiro.

“Teve um árbitro que recebeu proposta para beneficiar um time a ao chegar ao Rio de Janeiro ele acabou revelando tudo, desistiu de aceitar e foi até a CBF comunicar ao presidente Ednaldo Rodrigues”, disse Kajuru para o chefe da arbitragem da Confederação Brasileiro de Futebol (CBF), Wilson Luiz Seneme.

Ao lado do também senador Romário (PL-RJ), Kajuru disse que irá divulgar mais detalhes do caso em breve, quando tiver maiores informações. O político também aproveitou para rebater John Textor, dono da SAF do Botafogo, que o chamou de “palmeirense” e disse que estava se “posicionando do ado errado”.

Senador Jorge kajuru em sessão da CPI da Manipulação de Jogos e Apostas.  Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

“Que alguém diga, se eu como presidente desta CPI, tratei de forma diferente os presidentes, o CEO do Botafogo John Textor e a Leila Pereira do Palmeiras. Tive o mesmo respeito com os dois, fiz as perguntas que tinha que fazer. Portanto, não vou entrar em polêmica sobre o que me quis ofender o senhor John Textor. Na verdade, ele não consegue concordar comigo quando eu digo que, se ele não provar absolutamente nada, tem que ser banido do futebol brasileiro e expulso do País, pela bagunça que está criando”, disse Kajuru

E continuou. “Ele (Textor) fez um pedido numa videoconferência que eu parasse de usar a palavra ‘banimento’. Eu respondi a ele: ‘O senhor não é meu patrão, eu respeito sua opinião, mas vou continuar com a minha, porque ela não é só minha, mas de muitos membros da CPI’.”

Para completar, Kajuru respondeu ao dirigente botafoguense, que disse que o senador estava em busca de “15 minutos de fama”. “Lamento que ele tenha tido essa atitude. Eu tenho 50 anos de fama, de carreira na TV brasileira. Não preciso de fama de forma alguma, tratarei todos aqui com o mesmo respeito. Agora, querer se fazer de vítima para achar que está todo mundo contra o John Textor, ele vai querer dizer que a CPI também está? Não estamos contra ninguém, só queremos a verdade.”

O senador Jorge Kajuru (PSB-GO), presidente da CPI da Manipulação de Jogos e Apostas, revelou nesta quinta-feira, que um árbitro de futebol teria recusado uma proposta para beneficiar a equipe do futebol brasileiro.

“Teve um árbitro que recebeu proposta para beneficiar um time a ao chegar ao Rio de Janeiro ele acabou revelando tudo, desistiu de aceitar e foi até a CBF comunicar ao presidente Ednaldo Rodrigues”, disse Kajuru para o chefe da arbitragem da Confederação Brasileiro de Futebol (CBF), Wilson Luiz Seneme.

Ao lado do também senador Romário (PL-RJ), Kajuru disse que irá divulgar mais detalhes do caso em breve, quando tiver maiores informações. O político também aproveitou para rebater John Textor, dono da SAF do Botafogo, que o chamou de “palmeirense” e disse que estava se “posicionando do ado errado”.

Senador Jorge kajuru em sessão da CPI da Manipulação de Jogos e Apostas.  Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

“Que alguém diga, se eu como presidente desta CPI, tratei de forma diferente os presidentes, o CEO do Botafogo John Textor e a Leila Pereira do Palmeiras. Tive o mesmo respeito com os dois, fiz as perguntas que tinha que fazer. Portanto, não vou entrar em polêmica sobre o que me quis ofender o senhor John Textor. Na verdade, ele não consegue concordar comigo quando eu digo que, se ele não provar absolutamente nada, tem que ser banido do futebol brasileiro e expulso do País, pela bagunça que está criando”, disse Kajuru

E continuou. “Ele (Textor) fez um pedido numa videoconferência que eu parasse de usar a palavra ‘banimento’. Eu respondi a ele: ‘O senhor não é meu patrão, eu respeito sua opinião, mas vou continuar com a minha, porque ela não é só minha, mas de muitos membros da CPI’.”

Para completar, Kajuru respondeu ao dirigente botafoguense, que disse que o senador estava em busca de “15 minutos de fama”. “Lamento que ele tenha tido essa atitude. Eu tenho 50 anos de fama, de carreira na TV brasileira. Não preciso de fama de forma alguma, tratarei todos aqui com o mesmo respeito. Agora, querer se fazer de vítima para achar que está todo mundo contra o John Textor, ele vai querer dizer que a CPI também está? Não estamos contra ninguém, só queremos a verdade.”

O senador Jorge Kajuru (PSB-GO), presidente da CPI da Manipulação de Jogos e Apostas, revelou nesta quinta-feira, que um árbitro de futebol teria recusado uma proposta para beneficiar a equipe do futebol brasileiro.

“Teve um árbitro que recebeu proposta para beneficiar um time a ao chegar ao Rio de Janeiro ele acabou revelando tudo, desistiu de aceitar e foi até a CBF comunicar ao presidente Ednaldo Rodrigues”, disse Kajuru para o chefe da arbitragem da Confederação Brasileiro de Futebol (CBF), Wilson Luiz Seneme.

Ao lado do também senador Romário (PL-RJ), Kajuru disse que irá divulgar mais detalhes do caso em breve, quando tiver maiores informações. O político também aproveitou para rebater John Textor, dono da SAF do Botafogo, que o chamou de “palmeirense” e disse que estava se “posicionando do ado errado”.

Senador Jorge kajuru em sessão da CPI da Manipulação de Jogos e Apostas.  Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

“Que alguém diga, se eu como presidente desta CPI, tratei de forma diferente os presidentes, o CEO do Botafogo John Textor e a Leila Pereira do Palmeiras. Tive o mesmo respeito com os dois, fiz as perguntas que tinha que fazer. Portanto, não vou entrar em polêmica sobre o que me quis ofender o senhor John Textor. Na verdade, ele não consegue concordar comigo quando eu digo que, se ele não provar absolutamente nada, tem que ser banido do futebol brasileiro e expulso do País, pela bagunça que está criando”, disse Kajuru

E continuou. “Ele (Textor) fez um pedido numa videoconferência que eu parasse de usar a palavra ‘banimento’. Eu respondi a ele: ‘O senhor não é meu patrão, eu respeito sua opinião, mas vou continuar com a minha, porque ela não é só minha, mas de muitos membros da CPI’.”

Para completar, Kajuru respondeu ao dirigente botafoguense, que disse que o senador estava em busca de “15 minutos de fama”. “Lamento que ele tenha tido essa atitude. Eu tenho 50 anos de fama, de carreira na TV brasileira. Não preciso de fama de forma alguma, tratarei todos aqui com o mesmo respeito. Agora, querer se fazer de vítima para achar que está todo mundo contra o John Textor, ele vai querer dizer que a CPI também está? Não estamos contra ninguém, só queremos a verdade.”

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