CBF diz que arbitragem acertou ao anular gol do Vasco contra o Palmeiras


Presidente da comissão, Wilson Seneme deu explicações em seu programa semanal, dessa vez ao lado de Péricles Bassols, gerente de VAR, e Giuliano Bozzano

Por Redação

Motivo de muita reclamação do Vasco, a anulação do gol marcado por Paulinho contra o Palmeiras foi avaliada pela Comissão de Arbitragem da CBF como a decisão correta a ser tomada frente a um lance dessa natureza. Presidente da comissão, Wilson Seneme deu explicações em seu programa semanal, dessa vez ao lado de Péricles Bassols, gerente de VAR, e Giuliano Bozzano, gerente técnico.

No lance, Vegetti cabeceia dentro da área, em condição de impedimento, e o zagueiro palmeirense Murilo salva em cima da linha. Depois disso, Richard Ríos afasta com um chutão e a bola fica com o vascaíno Paulinho, fora da área, que bate forte e marca um golaço. O árbitro Wilton Pereira Sampaio anulou o gol após análise do VAR. Para o Vasco, contudo, a intervenção de Ríos teria criado uma nova jogada de ataque, não relacionada à posição irregular. Neste caso, o gol seria legal.

De acordo com a CBF, contudo, o lance preenche os critérios para caracterizar a continuidade da “fase de ataque”, termo técnico utilizado pelos árbitros. Seneme explicou os detalhes que determinam o que seria o início de uma nova jogada. “O jogador tem que estar sem pressão nenhuma, ou que a bola vá para um companheiro dele. Não é só o fato de ele tirar a bola da área”, disse. “Os defensores, inclusive, estão posicionados ainda para defender o que seria uma sequência da jogada. Estão sob efeito da primeira jogada”, completou.

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Wilson Seneme deu explicações ao lado de Péricles Bassols e Giuliano Bozzano Foto: Reprodução/CBF

Giuliano Bozzano detalhou outras especificações da regra. “A bola tem que sair não só da área, mas dos arredores da área. Vamos supor que ele conseguisse afastar essa bola, essa bola saísse desses arredores ou fosse para um companheiro de equipe. Se fosse para o meio campo, teria saído dos arredores da área”, afirmou.

“Na hora que ele (Paulinho) chuta, ele está livre para chutar, tudo em função de um primeiro impedimento”, acrescentou Péricles Bassol. “O time de verde não criou uma nova fase de ataque. Ele rechaçou um perigo iminente, que é a fase de ataque da equipe de branco. A gente tem a manutenção fase de ataque pela equipe branca, sim”, conclui

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Quando o lance o correu, o jogo estava empatado sem gols. Mais tarde, no segundo tempo, um belo gol de Raphael Veiga definiu a vitória por 1 a 0 para os palmeirenses. Após a partida, o Vasco publicou uma nota dizendo que iria à CBF para contestar a decisão. “O equívoco da arbitragem influenciou diretamente no andamento do jogo e, consequentemente, em seu resultado. Novamente, já que não é a primeira vez que isso acontece no Campeonato Brasileiro, o clube irá apresentar uma formal reclamação à Confederação Brasileira de Futebol”, diz o comunicado.

Motivo de muita reclamação do Vasco, a anulação do gol marcado por Paulinho contra o Palmeiras foi avaliada pela Comissão de Arbitragem da CBF como a decisão correta a ser tomada frente a um lance dessa natureza. Presidente da comissão, Wilson Seneme deu explicações em seu programa semanal, dessa vez ao lado de Péricles Bassols, gerente de VAR, e Giuliano Bozzano, gerente técnico.

No lance, Vegetti cabeceia dentro da área, em condição de impedimento, e o zagueiro palmeirense Murilo salva em cima da linha. Depois disso, Richard Ríos afasta com um chutão e a bola fica com o vascaíno Paulinho, fora da área, que bate forte e marca um golaço. O árbitro Wilton Pereira Sampaio anulou o gol após análise do VAR. Para o Vasco, contudo, a intervenção de Ríos teria criado uma nova jogada de ataque, não relacionada à posição irregular. Neste caso, o gol seria legal.

De acordo com a CBF, contudo, o lance preenche os critérios para caracterizar a continuidade da “fase de ataque”, termo técnico utilizado pelos árbitros. Seneme explicou os detalhes que determinam o que seria o início de uma nova jogada. “O jogador tem que estar sem pressão nenhuma, ou que a bola vá para um companheiro dele. Não é só o fato de ele tirar a bola da área”, disse. “Os defensores, inclusive, estão posicionados ainda para defender o que seria uma sequência da jogada. Estão sob efeito da primeira jogada”, completou.

Wilson Seneme deu explicações ao lado de Péricles Bassols e Giuliano Bozzano Foto: Reprodução/CBF

Giuliano Bozzano detalhou outras especificações da regra. “A bola tem que sair não só da área, mas dos arredores da área. Vamos supor que ele conseguisse afastar essa bola, essa bola saísse desses arredores ou fosse para um companheiro de equipe. Se fosse para o meio campo, teria saído dos arredores da área”, afirmou.

“Na hora que ele (Paulinho) chuta, ele está livre para chutar, tudo em função de um primeiro impedimento”, acrescentou Péricles Bassol. “O time de verde não criou uma nova fase de ataque. Ele rechaçou um perigo iminente, que é a fase de ataque da equipe de branco. A gente tem a manutenção fase de ataque pela equipe branca, sim”, conclui

Quando o lance o correu, o jogo estava empatado sem gols. Mais tarde, no segundo tempo, um belo gol de Raphael Veiga definiu a vitória por 1 a 0 para os palmeirenses. Após a partida, o Vasco publicou uma nota dizendo que iria à CBF para contestar a decisão. “O equívoco da arbitragem influenciou diretamente no andamento do jogo e, consequentemente, em seu resultado. Novamente, já que não é a primeira vez que isso acontece no Campeonato Brasileiro, o clube irá apresentar uma formal reclamação à Confederação Brasileira de Futebol”, diz o comunicado.

Motivo de muita reclamação do Vasco, a anulação do gol marcado por Paulinho contra o Palmeiras foi avaliada pela Comissão de Arbitragem da CBF como a decisão correta a ser tomada frente a um lance dessa natureza. Presidente da comissão, Wilson Seneme deu explicações em seu programa semanal, dessa vez ao lado de Péricles Bassols, gerente de VAR, e Giuliano Bozzano, gerente técnico.

No lance, Vegetti cabeceia dentro da área, em condição de impedimento, e o zagueiro palmeirense Murilo salva em cima da linha. Depois disso, Richard Ríos afasta com um chutão e a bola fica com o vascaíno Paulinho, fora da área, que bate forte e marca um golaço. O árbitro Wilton Pereira Sampaio anulou o gol após análise do VAR. Para o Vasco, contudo, a intervenção de Ríos teria criado uma nova jogada de ataque, não relacionada à posição irregular. Neste caso, o gol seria legal.

De acordo com a CBF, contudo, o lance preenche os critérios para caracterizar a continuidade da “fase de ataque”, termo técnico utilizado pelos árbitros. Seneme explicou os detalhes que determinam o que seria o início de uma nova jogada. “O jogador tem que estar sem pressão nenhuma, ou que a bola vá para um companheiro dele. Não é só o fato de ele tirar a bola da área”, disse. “Os defensores, inclusive, estão posicionados ainda para defender o que seria uma sequência da jogada. Estão sob efeito da primeira jogada”, completou.

Wilson Seneme deu explicações ao lado de Péricles Bassols e Giuliano Bozzano Foto: Reprodução/CBF

Giuliano Bozzano detalhou outras especificações da regra. “A bola tem que sair não só da área, mas dos arredores da área. Vamos supor que ele conseguisse afastar essa bola, essa bola saísse desses arredores ou fosse para um companheiro de equipe. Se fosse para o meio campo, teria saído dos arredores da área”, afirmou.

“Na hora que ele (Paulinho) chuta, ele está livre para chutar, tudo em função de um primeiro impedimento”, acrescentou Péricles Bassol. “O time de verde não criou uma nova fase de ataque. Ele rechaçou um perigo iminente, que é a fase de ataque da equipe de branco. A gente tem a manutenção fase de ataque pela equipe branca, sim”, conclui

Quando o lance o correu, o jogo estava empatado sem gols. Mais tarde, no segundo tempo, um belo gol de Raphael Veiga definiu a vitória por 1 a 0 para os palmeirenses. Após a partida, o Vasco publicou uma nota dizendo que iria à CBF para contestar a decisão. “O equívoco da arbitragem influenciou diretamente no andamento do jogo e, consequentemente, em seu resultado. Novamente, já que não é a primeira vez que isso acontece no Campeonato Brasileiro, o clube irá apresentar uma formal reclamação à Confederação Brasileira de Futebol”, diz o comunicado.

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