Manipulação na Série B: operação cumpre mandados contra esquema envolvendo jogadores e apostadores


‘Penalidade Máxima’ ocorre simultaneamente nas cidades de São João del-Rei, Cuiabá, São Paulo, São Bernardo do Campo e Porciúncula

Por Andreia Bahia, especial para o Estadão
Atualização:

O Ministério Público de Goiás cumpriu na manhã desta terça-feira um mandado de prisão temporária e nove de busca e apreensão contra suspeitos de fraudar resultados de jogos da Série B do Campeonato Brasileiro. A operação batizada, de Penalidade Máxima, ocorreu em Goiânia, São João del-Rei (MG), Cuiabá (MT), São Paulo (SP), São Bernardo do Campo (SP) e Porciúncula (RJ).

O grupo teria manipulado o resultado de pelo menos três partidas ocorridas no fim de 2022: Tombense x Criciúma; Sampaio Correia x Londrina; e Vila Nova x Sport. De acordo com o MP, o esquema movimentou um montante de mais de R$ 600 mil. Jogadores eram seduzidos para fazer acontecer em campo lances das apostas dos sites, de modo a beneficiar os infratores.

Gaeco realizou operação contra fraude em resultados da Série B nesta terça-feira. Foto: Divulgação/Gaeco
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A manipulação de resultados se dava, por exemplo, por meio de cometimento de pênalti no primeiro tempo dos jogos, afirma o Ministério Público, e os jogadores envolvidos recebiam aproximadamente R$ 150 mil a cada ‘pedido atendido’ . A fraude configura crime previsto no Código Penal e no Estatuto do Torcedor.

Em Goiânia, um jogador do Vila Nova Futebol Clube foi alvo da operação, que investiga também um ex-jogador do clube que já não atua mais pelo time. Em nota, o Vila Nova informou “que auxilia, na condição de denunciante, o Ministério Público do Estado de Goiás”.

O Ministério Público de Goiás cumpriu na manhã desta terça-feira um mandado de prisão temporária e nove de busca e apreensão contra suspeitos de fraudar resultados de jogos da Série B do Campeonato Brasileiro. A operação batizada, de Penalidade Máxima, ocorreu em Goiânia, São João del-Rei (MG), Cuiabá (MT), São Paulo (SP), São Bernardo do Campo (SP) e Porciúncula (RJ).

O grupo teria manipulado o resultado de pelo menos três partidas ocorridas no fim de 2022: Tombense x Criciúma; Sampaio Correia x Londrina; e Vila Nova x Sport. De acordo com o MP, o esquema movimentou um montante de mais de R$ 600 mil. Jogadores eram seduzidos para fazer acontecer em campo lances das apostas dos sites, de modo a beneficiar os infratores.

Gaeco realizou operação contra fraude em resultados da Série B nesta terça-feira. Foto: Divulgação/Gaeco

A manipulação de resultados se dava, por exemplo, por meio de cometimento de pênalti no primeiro tempo dos jogos, afirma o Ministério Público, e os jogadores envolvidos recebiam aproximadamente R$ 150 mil a cada ‘pedido atendido’ . A fraude configura crime previsto no Código Penal e no Estatuto do Torcedor.

Em Goiânia, um jogador do Vila Nova Futebol Clube foi alvo da operação, que investiga também um ex-jogador do clube que já não atua mais pelo time. Em nota, o Vila Nova informou “que auxilia, na condição de denunciante, o Ministério Público do Estado de Goiás”.

O Ministério Público de Goiás cumpriu na manhã desta terça-feira um mandado de prisão temporária e nove de busca e apreensão contra suspeitos de fraudar resultados de jogos da Série B do Campeonato Brasileiro. A operação batizada, de Penalidade Máxima, ocorreu em Goiânia, São João del-Rei (MG), Cuiabá (MT), São Paulo (SP), São Bernardo do Campo (SP) e Porciúncula (RJ).

O grupo teria manipulado o resultado de pelo menos três partidas ocorridas no fim de 2022: Tombense x Criciúma; Sampaio Correia x Londrina; e Vila Nova x Sport. De acordo com o MP, o esquema movimentou um montante de mais de R$ 600 mil. Jogadores eram seduzidos para fazer acontecer em campo lances das apostas dos sites, de modo a beneficiar os infratores.

Gaeco realizou operação contra fraude em resultados da Série B nesta terça-feira. Foto: Divulgação/Gaeco

A manipulação de resultados se dava, por exemplo, por meio de cometimento de pênalti no primeiro tempo dos jogos, afirma o Ministério Público, e os jogadores envolvidos recebiam aproximadamente R$ 150 mil a cada ‘pedido atendido’ . A fraude configura crime previsto no Código Penal e no Estatuto do Torcedor.

Em Goiânia, um jogador do Vila Nova Futebol Clube foi alvo da operação, que investiga também um ex-jogador do clube que já não atua mais pelo time. Em nota, o Vila Nova informou “que auxilia, na condição de denunciante, o Ministério Público do Estado de Goiás”.

O Ministério Público de Goiás cumpriu na manhã desta terça-feira um mandado de prisão temporária e nove de busca e apreensão contra suspeitos de fraudar resultados de jogos da Série B do Campeonato Brasileiro. A operação batizada, de Penalidade Máxima, ocorreu em Goiânia, São João del-Rei (MG), Cuiabá (MT), São Paulo (SP), São Bernardo do Campo (SP) e Porciúncula (RJ).

O grupo teria manipulado o resultado de pelo menos três partidas ocorridas no fim de 2022: Tombense x Criciúma; Sampaio Correia x Londrina; e Vila Nova x Sport. De acordo com o MP, o esquema movimentou um montante de mais de R$ 600 mil. Jogadores eram seduzidos para fazer acontecer em campo lances das apostas dos sites, de modo a beneficiar os infratores.

Gaeco realizou operação contra fraude em resultados da Série B nesta terça-feira. Foto: Divulgação/Gaeco

A manipulação de resultados se dava, por exemplo, por meio de cometimento de pênalti no primeiro tempo dos jogos, afirma o Ministério Público, e os jogadores envolvidos recebiam aproximadamente R$ 150 mil a cada ‘pedido atendido’ . A fraude configura crime previsto no Código Penal e no Estatuto do Torcedor.

Em Goiânia, um jogador do Vila Nova Futebol Clube foi alvo da operação, que investiga também um ex-jogador do clube que já não atua mais pelo time. Em nota, o Vila Nova informou “que auxilia, na condição de denunciante, o Ministério Público do Estado de Goiás”.

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