Shakhtar doará parte da venda de Mudryk ao Chelsea para ajudar soldados na guerra


Clube ucraniano vive situação financeira delicada após a invasão da Rússia no país, mas se comprometeu com ajuda às tropas

Por Redação

O Shakhtar Donetsk informou, nesta segunda-feira, que parte do dinheiro da venda do jovem atacante Mudryk ao Chelsea será usado para ajudar soldados e seus familiares na guerra da Ucrânia. O presidente do clube ucraniano, Rinat Ahmetov, disse que doará 1 bilhão de hryvnias (cerca de R$ 140 milhões), como parte do projeto recém-lançado “Heart of Azovstal” (Coração de Azovstal).

“É graças a eles (soldados), seu sacrifício e coragem em combater o inimigo nos primeiros meses da guerra que todos sentimos a inevitabilidade da vitória da Ucrânia hoje”, disse.

continua após a publicidade
story

“(O valor) será direcionado a diferentes necessidades - desde tratamento, assistência psicológica, próteses até a implementação de solicitações direcionadas. Estamos em dívida eterna com nossos soldados”, diz um comunicado no site do Shakhtar.

Os efeitos da guerra afetaram gravemente as finanças dos clubes da Ucrânia. Os times também precisaram contornar o êxodo de seus principais jogadores, que deixaram o país em busca de segurança.

continua após a publicidade

Na última sexta-feira, o Shakhtar e mais oito clubes da Rússia não conseguiram emplacar recurso contra a Fifa na Corte Arbitral do Esporte (CAS). O tribunal rejeitou apelo que buscava reverter as regras impostas pela entidade mundial quanto às transferências de jogadores e treinadores em decorrência da invasão russa na Ucrânia, em fevereiro do ano passado.

Na ocasião, a Fifa decidiu facilitar a suspensão de contratos dos jogadores e treinadores com os times da Ucrânia e da Rússia. Os campeonatos disputados nos dois países foram afetados pela guerra, gerando insegurança entre os atletas. Muitos atletas preferiram aproveitar as regras da Fifa para romper seus vínculos de forma unilateral. O Shakhtar pedia indenização de 50 milhões de euros (cerca de R$ 277 milhões) junto à Fifa como compensação.

O Shakhtar Donetsk informou, nesta segunda-feira, que parte do dinheiro da venda do jovem atacante Mudryk ao Chelsea será usado para ajudar soldados e seus familiares na guerra da Ucrânia. O presidente do clube ucraniano, Rinat Ahmetov, disse que doará 1 bilhão de hryvnias (cerca de R$ 140 milhões), como parte do projeto recém-lançado “Heart of Azovstal” (Coração de Azovstal).

“É graças a eles (soldados), seu sacrifício e coragem em combater o inimigo nos primeiros meses da guerra que todos sentimos a inevitabilidade da vitória da Ucrânia hoje”, disse.

story

“(O valor) será direcionado a diferentes necessidades - desde tratamento, assistência psicológica, próteses até a implementação de solicitações direcionadas. Estamos em dívida eterna com nossos soldados”, diz um comunicado no site do Shakhtar.

Os efeitos da guerra afetaram gravemente as finanças dos clubes da Ucrânia. Os times também precisaram contornar o êxodo de seus principais jogadores, que deixaram o país em busca de segurança.

Na última sexta-feira, o Shakhtar e mais oito clubes da Rússia não conseguiram emplacar recurso contra a Fifa na Corte Arbitral do Esporte (CAS). O tribunal rejeitou apelo que buscava reverter as regras impostas pela entidade mundial quanto às transferências de jogadores e treinadores em decorrência da invasão russa na Ucrânia, em fevereiro do ano passado.

Na ocasião, a Fifa decidiu facilitar a suspensão de contratos dos jogadores e treinadores com os times da Ucrânia e da Rússia. Os campeonatos disputados nos dois países foram afetados pela guerra, gerando insegurança entre os atletas. Muitos atletas preferiram aproveitar as regras da Fifa para romper seus vínculos de forma unilateral. O Shakhtar pedia indenização de 50 milhões de euros (cerca de R$ 277 milhões) junto à Fifa como compensação.

O Shakhtar Donetsk informou, nesta segunda-feira, que parte do dinheiro da venda do jovem atacante Mudryk ao Chelsea será usado para ajudar soldados e seus familiares na guerra da Ucrânia. O presidente do clube ucraniano, Rinat Ahmetov, disse que doará 1 bilhão de hryvnias (cerca de R$ 140 milhões), como parte do projeto recém-lançado “Heart of Azovstal” (Coração de Azovstal).

“É graças a eles (soldados), seu sacrifício e coragem em combater o inimigo nos primeiros meses da guerra que todos sentimos a inevitabilidade da vitória da Ucrânia hoje”, disse.

story

“(O valor) será direcionado a diferentes necessidades - desde tratamento, assistência psicológica, próteses até a implementação de solicitações direcionadas. Estamos em dívida eterna com nossos soldados”, diz um comunicado no site do Shakhtar.

Os efeitos da guerra afetaram gravemente as finanças dos clubes da Ucrânia. Os times também precisaram contornar o êxodo de seus principais jogadores, que deixaram o país em busca de segurança.

Na última sexta-feira, o Shakhtar e mais oito clubes da Rússia não conseguiram emplacar recurso contra a Fifa na Corte Arbitral do Esporte (CAS). O tribunal rejeitou apelo que buscava reverter as regras impostas pela entidade mundial quanto às transferências de jogadores e treinadores em decorrência da invasão russa na Ucrânia, em fevereiro do ano passado.

Na ocasião, a Fifa decidiu facilitar a suspensão de contratos dos jogadores e treinadores com os times da Ucrânia e da Rússia. Os campeonatos disputados nos dois países foram afetados pela guerra, gerando insegurança entre os atletas. Muitos atletas preferiram aproveitar as regras da Fifa para romper seus vínculos de forma unilateral. O Shakhtar pedia indenização de 50 milhões de euros (cerca de R$ 277 milhões) junto à Fifa como compensação.

O Shakhtar Donetsk informou, nesta segunda-feira, que parte do dinheiro da venda do jovem atacante Mudryk ao Chelsea será usado para ajudar soldados e seus familiares na guerra da Ucrânia. O presidente do clube ucraniano, Rinat Ahmetov, disse que doará 1 bilhão de hryvnias (cerca de R$ 140 milhões), como parte do projeto recém-lançado “Heart of Azovstal” (Coração de Azovstal).

“É graças a eles (soldados), seu sacrifício e coragem em combater o inimigo nos primeiros meses da guerra que todos sentimos a inevitabilidade da vitória da Ucrânia hoje”, disse.

story

“(O valor) será direcionado a diferentes necessidades - desde tratamento, assistência psicológica, próteses até a implementação de solicitações direcionadas. Estamos em dívida eterna com nossos soldados”, diz um comunicado no site do Shakhtar.

Os efeitos da guerra afetaram gravemente as finanças dos clubes da Ucrânia. Os times também precisaram contornar o êxodo de seus principais jogadores, que deixaram o país em busca de segurança.

Na última sexta-feira, o Shakhtar e mais oito clubes da Rússia não conseguiram emplacar recurso contra a Fifa na Corte Arbitral do Esporte (CAS). O tribunal rejeitou apelo que buscava reverter as regras impostas pela entidade mundial quanto às transferências de jogadores e treinadores em decorrência da invasão russa na Ucrânia, em fevereiro do ano passado.

Na ocasião, a Fifa decidiu facilitar a suspensão de contratos dos jogadores e treinadores com os times da Ucrânia e da Rússia. Os campeonatos disputados nos dois países foram afetados pela guerra, gerando insegurança entre os atletas. Muitos atletas preferiram aproveitar as regras da Fifa para romper seus vínculos de forma unilateral. O Shakhtar pedia indenização de 50 milhões de euros (cerca de R$ 277 milhões) junto à Fifa como compensação.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.