Site de acompanhantes amplia investimento, patrocina oito Estaduais e quer dignificação da profissão


Fatal Model estampa sua marca no futebol para passar mensagem de ‘respeito e empoderamento’ das profissionais do sexo

Por Ricardo Magatti
Atualização:

As partidas dos campeonatos estaduais de Sergipe, Ceará, Paraná, Goiás, Amazonas, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Bahia e Rio Grande do Norte têm um ponto em comum. Todos jogos destes torneios exibem nas placas de publicidade a marca da Fatal Model, maior plataforma brasileira de profissionais do sexo.

O site de acompanhantes investe no futebol com o objetivo de derrubar tabus relacionados à prostituição e às acompanhantes. A empresa escolheu as partidas de futebol para exibir sua marca porque, naturalmente, é o esporte mais popular do País, que mobiliza e atrai milhões de torcedores, dentro dos estádios e em frente aos televisores.

Também fez esse investimento no futebol por se tratar de um espaço dominado pelo público masculino, entre o qual a marca entende existir ainda uma estigmatização em relação ao mercado adulto.

continua após a publicidade

A ideia da Fatal Model é fortalecer a sua luta por “respeito, empoderamento e dignificação” da profissão de acompanhante. “Queremos passar os nossos valores e conseguir educar esse público, que é o que consome mais o nosso serviço”, explica ao Estadão Nina Sag, 38 anos. Ela é sexóloga, porta-voz da Fatal Model e uma das acompanhantes da plataforma.

Fatal Model exibe marca em jogos de futebol desde 2022 Foto: Divulgação/Fatal Model

Na visão da empresa, patrocinar os oito estaduais é uma oportunidade de espalhar esses valores e ainda articular a conscientização. A marca prevê uma maior visibilidade dos serviços a partir da transmissão em rede aberta de televisão.

continua após a publicidade

“Levando conhecimento, criando conteúdo, desmistificando e passando a informação de forma respeitosa conseguimos diminuir o preconceito em relação à profissão. Muitas pessoas já mudaram de opinião”, diz Nina.

Não é a estreia do site de acompanhantes no futebol. O logo da borboleta já foi estampado em times pequenos do futebol brasileiro, como o Hercílio Luz e Camboriú, de Santa Catarina.

Depois, no ano passado, apareceu na Copa do Brasil por meio do Altos do Piauí, do Globo do Rio Grande do Norte e da Portuguesa. Também em 2022, chegou ao Brasileirão, tendo estado nas placas de publicidade de Flamengo x Coritiba e Corinthians x Inter.

continua após a publicidade

A empresa diz ter contratos fechados para levar a marca a mais Estados e também pensa em anunciar em outras modalidades esportivas. “Existe a possibilidade, se houver a porta aberta. Por ora miramos no futebol”, afirma a sexóloga. Os valores dos contratos de patrocínio não são abertos em razão da cláusula de confidencialidade.

A Fatal Model é a maior plataforma do ramo no Brasil e o segundo site de acompanhantes mais acessado do mundo em 2022. Criada em 2016, registrou 20,9 milhões de usuários e 504 milhões de visualizações mensais no ano passado.

O mercado de acompanhantes no Brasil tem, hoje, cerca de 1.5 milhão de profissionais. Desses, 86% vendem seu serviço nas ruas, onde correm o risco de sofrer violência e exploração. Embora seja reconhecida pelo Ministério do Trabalho desde 2002 e não possua restrições legais enquanto praticada por adultos, a profissão ainda lida com a estereotipização.

As partidas dos campeonatos estaduais de Sergipe, Ceará, Paraná, Goiás, Amazonas, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Bahia e Rio Grande do Norte têm um ponto em comum. Todos jogos destes torneios exibem nas placas de publicidade a marca da Fatal Model, maior plataforma brasileira de profissionais do sexo.

O site de acompanhantes investe no futebol com o objetivo de derrubar tabus relacionados à prostituição e às acompanhantes. A empresa escolheu as partidas de futebol para exibir sua marca porque, naturalmente, é o esporte mais popular do País, que mobiliza e atrai milhões de torcedores, dentro dos estádios e em frente aos televisores.

Também fez esse investimento no futebol por se tratar de um espaço dominado pelo público masculino, entre o qual a marca entende existir ainda uma estigmatização em relação ao mercado adulto.

A ideia da Fatal Model é fortalecer a sua luta por “respeito, empoderamento e dignificação” da profissão de acompanhante. “Queremos passar os nossos valores e conseguir educar esse público, que é o que consome mais o nosso serviço”, explica ao Estadão Nina Sag, 38 anos. Ela é sexóloga, porta-voz da Fatal Model e uma das acompanhantes da plataforma.

Fatal Model exibe marca em jogos de futebol desde 2022 Foto: Divulgação/Fatal Model

Na visão da empresa, patrocinar os oito estaduais é uma oportunidade de espalhar esses valores e ainda articular a conscientização. A marca prevê uma maior visibilidade dos serviços a partir da transmissão em rede aberta de televisão.

“Levando conhecimento, criando conteúdo, desmistificando e passando a informação de forma respeitosa conseguimos diminuir o preconceito em relação à profissão. Muitas pessoas já mudaram de opinião”, diz Nina.

Não é a estreia do site de acompanhantes no futebol. O logo da borboleta já foi estampado em times pequenos do futebol brasileiro, como o Hercílio Luz e Camboriú, de Santa Catarina.

Depois, no ano passado, apareceu na Copa do Brasil por meio do Altos do Piauí, do Globo do Rio Grande do Norte e da Portuguesa. Também em 2022, chegou ao Brasileirão, tendo estado nas placas de publicidade de Flamengo x Coritiba e Corinthians x Inter.

A empresa diz ter contratos fechados para levar a marca a mais Estados e também pensa em anunciar em outras modalidades esportivas. “Existe a possibilidade, se houver a porta aberta. Por ora miramos no futebol”, afirma a sexóloga. Os valores dos contratos de patrocínio não são abertos em razão da cláusula de confidencialidade.

A Fatal Model é a maior plataforma do ramo no Brasil e o segundo site de acompanhantes mais acessado do mundo em 2022. Criada em 2016, registrou 20,9 milhões de usuários e 504 milhões de visualizações mensais no ano passado.

O mercado de acompanhantes no Brasil tem, hoje, cerca de 1.5 milhão de profissionais. Desses, 86% vendem seu serviço nas ruas, onde correm o risco de sofrer violência e exploração. Embora seja reconhecida pelo Ministério do Trabalho desde 2002 e não possua restrições legais enquanto praticada por adultos, a profissão ainda lida com a estereotipização.

As partidas dos campeonatos estaduais de Sergipe, Ceará, Paraná, Goiás, Amazonas, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Bahia e Rio Grande do Norte têm um ponto em comum. Todos jogos destes torneios exibem nas placas de publicidade a marca da Fatal Model, maior plataforma brasileira de profissionais do sexo.

O site de acompanhantes investe no futebol com o objetivo de derrubar tabus relacionados à prostituição e às acompanhantes. A empresa escolheu as partidas de futebol para exibir sua marca porque, naturalmente, é o esporte mais popular do País, que mobiliza e atrai milhões de torcedores, dentro dos estádios e em frente aos televisores.

Também fez esse investimento no futebol por se tratar de um espaço dominado pelo público masculino, entre o qual a marca entende existir ainda uma estigmatização em relação ao mercado adulto.

A ideia da Fatal Model é fortalecer a sua luta por “respeito, empoderamento e dignificação” da profissão de acompanhante. “Queremos passar os nossos valores e conseguir educar esse público, que é o que consome mais o nosso serviço”, explica ao Estadão Nina Sag, 38 anos. Ela é sexóloga, porta-voz da Fatal Model e uma das acompanhantes da plataforma.

Fatal Model exibe marca em jogos de futebol desde 2022 Foto: Divulgação/Fatal Model

Na visão da empresa, patrocinar os oito estaduais é uma oportunidade de espalhar esses valores e ainda articular a conscientização. A marca prevê uma maior visibilidade dos serviços a partir da transmissão em rede aberta de televisão.

“Levando conhecimento, criando conteúdo, desmistificando e passando a informação de forma respeitosa conseguimos diminuir o preconceito em relação à profissão. Muitas pessoas já mudaram de opinião”, diz Nina.

Não é a estreia do site de acompanhantes no futebol. O logo da borboleta já foi estampado em times pequenos do futebol brasileiro, como o Hercílio Luz e Camboriú, de Santa Catarina.

Depois, no ano passado, apareceu na Copa do Brasil por meio do Altos do Piauí, do Globo do Rio Grande do Norte e da Portuguesa. Também em 2022, chegou ao Brasileirão, tendo estado nas placas de publicidade de Flamengo x Coritiba e Corinthians x Inter.

A empresa diz ter contratos fechados para levar a marca a mais Estados e também pensa em anunciar em outras modalidades esportivas. “Existe a possibilidade, se houver a porta aberta. Por ora miramos no futebol”, afirma a sexóloga. Os valores dos contratos de patrocínio não são abertos em razão da cláusula de confidencialidade.

A Fatal Model é a maior plataforma do ramo no Brasil e o segundo site de acompanhantes mais acessado do mundo em 2022. Criada em 2016, registrou 20,9 milhões de usuários e 504 milhões de visualizações mensais no ano passado.

O mercado de acompanhantes no Brasil tem, hoje, cerca de 1.5 milhão de profissionais. Desses, 86% vendem seu serviço nas ruas, onde correm o risco de sofrer violência e exploração. Embora seja reconhecida pelo Ministério do Trabalho desde 2002 e não possua restrições legais enquanto praticada por adultos, a profissão ainda lida com a estereotipização.

As partidas dos campeonatos estaduais de Sergipe, Ceará, Paraná, Goiás, Amazonas, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Bahia e Rio Grande do Norte têm um ponto em comum. Todos jogos destes torneios exibem nas placas de publicidade a marca da Fatal Model, maior plataforma brasileira de profissionais do sexo.

O site de acompanhantes investe no futebol com o objetivo de derrubar tabus relacionados à prostituição e às acompanhantes. A empresa escolheu as partidas de futebol para exibir sua marca porque, naturalmente, é o esporte mais popular do País, que mobiliza e atrai milhões de torcedores, dentro dos estádios e em frente aos televisores.

Também fez esse investimento no futebol por se tratar de um espaço dominado pelo público masculino, entre o qual a marca entende existir ainda uma estigmatização em relação ao mercado adulto.

A ideia da Fatal Model é fortalecer a sua luta por “respeito, empoderamento e dignificação” da profissão de acompanhante. “Queremos passar os nossos valores e conseguir educar esse público, que é o que consome mais o nosso serviço”, explica ao Estadão Nina Sag, 38 anos. Ela é sexóloga, porta-voz da Fatal Model e uma das acompanhantes da plataforma.

Fatal Model exibe marca em jogos de futebol desde 2022 Foto: Divulgação/Fatal Model

Na visão da empresa, patrocinar os oito estaduais é uma oportunidade de espalhar esses valores e ainda articular a conscientização. A marca prevê uma maior visibilidade dos serviços a partir da transmissão em rede aberta de televisão.

“Levando conhecimento, criando conteúdo, desmistificando e passando a informação de forma respeitosa conseguimos diminuir o preconceito em relação à profissão. Muitas pessoas já mudaram de opinião”, diz Nina.

Não é a estreia do site de acompanhantes no futebol. O logo da borboleta já foi estampado em times pequenos do futebol brasileiro, como o Hercílio Luz e Camboriú, de Santa Catarina.

Depois, no ano passado, apareceu na Copa do Brasil por meio do Altos do Piauí, do Globo do Rio Grande do Norte e da Portuguesa. Também em 2022, chegou ao Brasileirão, tendo estado nas placas de publicidade de Flamengo x Coritiba e Corinthians x Inter.

A empresa diz ter contratos fechados para levar a marca a mais Estados e também pensa em anunciar em outras modalidades esportivas. “Existe a possibilidade, se houver a porta aberta. Por ora miramos no futebol”, afirma a sexóloga. Os valores dos contratos de patrocínio não são abertos em razão da cláusula de confidencialidade.

A Fatal Model é a maior plataforma do ramo no Brasil e o segundo site de acompanhantes mais acessado do mundo em 2022. Criada em 2016, registrou 20,9 milhões de usuários e 504 milhões de visualizações mensais no ano passado.

O mercado de acompanhantes no Brasil tem, hoje, cerca de 1.5 milhão de profissionais. Desses, 86% vendem seu serviço nas ruas, onde correm o risco de sofrer violência e exploração. Embora seja reconhecida pelo Ministério do Trabalho desde 2002 e não possua restrições legais enquanto praticada por adultos, a profissão ainda lida com a estereotipização.

As partidas dos campeonatos estaduais de Sergipe, Ceará, Paraná, Goiás, Amazonas, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Bahia e Rio Grande do Norte têm um ponto em comum. Todos jogos destes torneios exibem nas placas de publicidade a marca da Fatal Model, maior plataforma brasileira de profissionais do sexo.

O site de acompanhantes investe no futebol com o objetivo de derrubar tabus relacionados à prostituição e às acompanhantes. A empresa escolheu as partidas de futebol para exibir sua marca porque, naturalmente, é o esporte mais popular do País, que mobiliza e atrai milhões de torcedores, dentro dos estádios e em frente aos televisores.

Também fez esse investimento no futebol por se tratar de um espaço dominado pelo público masculino, entre o qual a marca entende existir ainda uma estigmatização em relação ao mercado adulto.

A ideia da Fatal Model é fortalecer a sua luta por “respeito, empoderamento e dignificação” da profissão de acompanhante. “Queremos passar os nossos valores e conseguir educar esse público, que é o que consome mais o nosso serviço”, explica ao Estadão Nina Sag, 38 anos. Ela é sexóloga, porta-voz da Fatal Model e uma das acompanhantes da plataforma.

Fatal Model exibe marca em jogos de futebol desde 2022 Foto: Divulgação/Fatal Model

Na visão da empresa, patrocinar os oito estaduais é uma oportunidade de espalhar esses valores e ainda articular a conscientização. A marca prevê uma maior visibilidade dos serviços a partir da transmissão em rede aberta de televisão.

“Levando conhecimento, criando conteúdo, desmistificando e passando a informação de forma respeitosa conseguimos diminuir o preconceito em relação à profissão. Muitas pessoas já mudaram de opinião”, diz Nina.

Não é a estreia do site de acompanhantes no futebol. O logo da borboleta já foi estampado em times pequenos do futebol brasileiro, como o Hercílio Luz e Camboriú, de Santa Catarina.

Depois, no ano passado, apareceu na Copa do Brasil por meio do Altos do Piauí, do Globo do Rio Grande do Norte e da Portuguesa. Também em 2022, chegou ao Brasileirão, tendo estado nas placas de publicidade de Flamengo x Coritiba e Corinthians x Inter.

A empresa diz ter contratos fechados para levar a marca a mais Estados e também pensa em anunciar em outras modalidades esportivas. “Existe a possibilidade, se houver a porta aberta. Por ora miramos no futebol”, afirma a sexóloga. Os valores dos contratos de patrocínio não são abertos em razão da cláusula de confidencialidade.

A Fatal Model é a maior plataforma do ramo no Brasil e o segundo site de acompanhantes mais acessado do mundo em 2022. Criada em 2016, registrou 20,9 milhões de usuários e 504 milhões de visualizações mensais no ano passado.

O mercado de acompanhantes no Brasil tem, hoje, cerca de 1.5 milhão de profissionais. Desses, 86% vendem seu serviço nas ruas, onde correm o risco de sofrer violência e exploração. Embora seja reconhecida pelo Ministério do Trabalho desde 2002 e não possua restrições legais enquanto praticada por adultos, a profissão ainda lida com a estereotipização.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.