STJD reduz multa do São Paulo pelo caso Iago Maidana
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Por Ciro Campos
O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) decidiu na tarde desta quinta-feira a redução da pena dos três clubes envolvidos na negociação do zagueiro Iago Maidana, em setembro do ano passado. O Criciúma, o Monte Cristo-GO e o São Paulo, time atual do defensor, tiveram as multas ajustadas de R$ 100 mil para R$ 30 mil, enquanto o jogador teve a sanção mantida em R$ 10 mil.
O Pleno do Tribunal se reuniu na tarde desta quinta, no Rio, e os auditores em unanimidade acompanharam o voto do relator, Ronaldo Botelho Piacento, que efetuou o relatório do processo e, depois, votou pela diminuição da pena para as três equipes envolvidas na negociação.
A contratação do zagueiro, que integra a equipe sub-20 do São Paulo, foi alvo de investigação por ter descumprido o regulamento de Fifa sobre a participação de investidores. Iago Maidana estava no Criciúma, até uma empresa chamada Itaquerão Soccer pagar R$ 800 mil ao clube catarinense e o registrar por dois dias no Monte Cristo, da terceira divisão do Campeonato Goiano.
Logo depois, o defensor assinou com o São Paulo. O time paulista adquiriu 60% dos direitos econômicos dele pela quantia de R$ 2 milhões. A operação pela vinda do zagueiro, com a presença de uma intermediária que tem como sede uma distribuidora de bebidas, foi um dos estopins da crise política vivida no time do Morumbi do ano passado, que culminou com a renúncia do então presidente Carlos Miguel Aidar.
Em outubro de 2015 o caso foi julgado em primeira instância após os três clubes envolvidos serem notificados pela CBF, que preparou um dossiê sobre a contratação. Pelas irregularidades na transferência as equipes corriam o risco na época de serem rebaixadas de divisão ou até de receberem a proibição de registrar novos jogadores por um determinado período.
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São Paulo em 2016
O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) decidiu na tarde desta quinta-feira a redução da pena dos três clubes envolvidos na negociação do zagueiro Iago Maidana, em setembro do ano passado. O Criciúma, o Monte Cristo-GO e o São Paulo, time atual do defensor, tiveram as multas ajustadas de R$ 100 mil para R$ 30 mil, enquanto o jogador teve a sanção mantida em R$ 10 mil.
O Pleno do Tribunal se reuniu na tarde desta quinta, no Rio, e os auditores em unanimidade acompanharam o voto do relator, Ronaldo Botelho Piacento, que efetuou o relatório do processo e, depois, votou pela diminuição da pena para as três equipes envolvidas na negociação.
A contratação do zagueiro, que integra a equipe sub-20 do São Paulo, foi alvo de investigação por ter descumprido o regulamento de Fifa sobre a participação de investidores. Iago Maidana estava no Criciúma, até uma empresa chamada Itaquerão Soccer pagar R$ 800 mil ao clube catarinense e o registrar por dois dias no Monte Cristo, da terceira divisão do Campeonato Goiano.
Logo depois, o defensor assinou com o São Paulo. O time paulista adquiriu 60% dos direitos econômicos dele pela quantia de R$ 2 milhões. A operação pela vinda do zagueiro, com a presença de uma intermediária que tem como sede uma distribuidora de bebidas, foi um dos estopins da crise política vivida no time do Morumbi do ano passado, que culminou com a renúncia do então presidente Carlos Miguel Aidar.
Em outubro de 2015 o caso foi julgado em primeira instância após os três clubes envolvidos serem notificados pela CBF, que preparou um dossiê sobre a contratação. Pelas irregularidades na transferência as equipes corriam o risco na época de serem rebaixadas de divisão ou até de receberem a proibição de registrar novos jogadores por um determinado período.
São Paulo em 2016
O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) decidiu na tarde desta quinta-feira a redução da pena dos três clubes envolvidos na negociação do zagueiro Iago Maidana, em setembro do ano passado. O Criciúma, o Monte Cristo-GO e o São Paulo, time atual do defensor, tiveram as multas ajustadas de R$ 100 mil para R$ 30 mil, enquanto o jogador teve a sanção mantida em R$ 10 mil.
O Pleno do Tribunal se reuniu na tarde desta quinta, no Rio, e os auditores em unanimidade acompanharam o voto do relator, Ronaldo Botelho Piacento, que efetuou o relatório do processo e, depois, votou pela diminuição da pena para as três equipes envolvidas na negociação.
A contratação do zagueiro, que integra a equipe sub-20 do São Paulo, foi alvo de investigação por ter descumprido o regulamento de Fifa sobre a participação de investidores. Iago Maidana estava no Criciúma, até uma empresa chamada Itaquerão Soccer pagar R$ 800 mil ao clube catarinense e o registrar por dois dias no Monte Cristo, da terceira divisão do Campeonato Goiano.
Logo depois, o defensor assinou com o São Paulo. O time paulista adquiriu 60% dos direitos econômicos dele pela quantia de R$ 2 milhões. A operação pela vinda do zagueiro, com a presença de uma intermediária que tem como sede uma distribuidora de bebidas, foi um dos estopins da crise política vivida no time do Morumbi do ano passado, que culminou com a renúncia do então presidente Carlos Miguel Aidar.
Em outubro de 2015 o caso foi julgado em primeira instância após os três clubes envolvidos serem notificados pela CBF, que preparou um dossiê sobre a contratação. Pelas irregularidades na transferência as equipes corriam o risco na época de serem rebaixadas de divisão ou até de receberem a proibição de registrar novos jogadores por um determinado período.
São Paulo em 2016
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O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) decidiu na tarde desta quinta-feira a redução da pena dos três clubes envolvidos na negociação do zagueiro Iago Maidana, em setembro do ano passado. O Criciúma, o Monte Cristo-GO e o São Paulo, time atual do defensor, tiveram as multas ajustadas de R$ 100 mil para R$ 30 mil, enquanto o jogador teve a sanção mantida em R$ 10 mil.
O Pleno do Tribunal se reuniu na tarde desta quinta, no Rio, e os auditores em unanimidade acompanharam o voto do relator, Ronaldo Botelho Piacento, que efetuou o relatório do processo e, depois, votou pela diminuição da pena para as três equipes envolvidas na negociação.
A contratação do zagueiro, que integra a equipe sub-20 do São Paulo, foi alvo de investigação por ter descumprido o regulamento de Fifa sobre a participação de investidores. Iago Maidana estava no Criciúma, até uma empresa chamada Itaquerão Soccer pagar R$ 800 mil ao clube catarinense e o registrar por dois dias no Monte Cristo, da terceira divisão do Campeonato Goiano.
Logo depois, o defensor assinou com o São Paulo. O time paulista adquiriu 60% dos direitos econômicos dele pela quantia de R$ 2 milhões. A operação pela vinda do zagueiro, com a presença de uma intermediária que tem como sede uma distribuidora de bebidas, foi um dos estopins da crise política vivida no time do Morumbi do ano passado, que culminou com a renúncia do então presidente Carlos Miguel Aidar.
Em outubro de 2015 o caso foi julgado em primeira instância após os três clubes envolvidos serem notificados pela CBF, que preparou um dossiê sobre a contratação. Pelas irregularidades na transferência as equipes corriam o risco na época de serem rebaixadas de divisão ou até de receberem a proibição de registrar novos jogadores por um determinado período.
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O Pleno do Tribunal se reuniu na tarde desta quinta, no Rio, e os auditores em unanimidade acompanharam o voto do relator, Ronaldo Botelho Piacento, que efetuou o relatório do processo e, depois, votou pela diminuição da pena para as três equipes envolvidas na negociação.
A contratação do zagueiro, que integra a equipe sub-20 do São Paulo, foi alvo de investigação por ter descumprido o regulamento de Fifa sobre a participação de investidores. Iago Maidana estava no Criciúma, até uma empresa chamada Itaquerão Soccer pagar R$ 800 mil ao clube catarinense e o registrar por dois dias no Monte Cristo, da terceira divisão do Campeonato Goiano.
Logo depois, o defensor assinou com o São Paulo. O time paulista adquiriu 60% dos direitos econômicos dele pela quantia de R$ 2 milhões. A operação pela vinda do zagueiro, com a presença de uma intermediária que tem como sede uma distribuidora de bebidas, foi um dos estopins da crise política vivida no time do Morumbi do ano passado, que culminou com a renúncia do então presidente Carlos Miguel Aidar.
Em outubro de 2015 o caso foi julgado em primeira instância após os três clubes envolvidos serem notificados pela CBF, que preparou um dossiê sobre a contratação. Pelas irregularidades na transferência as equipes corriam o risco na época de serem rebaixadas de divisão ou até de receberem a proibição de registrar novos jogadores por um determinado período.
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