Superliga Europeia anuncia CEO e faz novo plano para substituir Liga dos Campeões


Alvo de críticas pela falta no critério da escolha dos times, controverso torneio pode ser lançado em 2023

Por Estadão Conteúdo
Atualização:

Alvo de diversas críticas no ano passado, a Superliga Europeia segue viva e agora com novos planos e até um CEO recém-contratado. Trata-se do alemão Bernd Reichart, ex-diretor de um canal de televisão. Ele vai comandar a A22 Sports Management, sediada em Madri e que mantém contato com os principais clubes da Europa para lançar a controversa competição em 2023.

O torneio foi anunciado em abril de 2021 e rapidamente foi bombardeado pelo mundo do futebol. A ideia inicial da Superliga era reunir os grandes clubes da Europa e realizar um torneio fechado, sem rebaixamentos ou acesso e sem qualquer vínculo com a Uefa. Na prática, a competição enterraria a Liga dos Campeões da Europa.

A ideia foi alvo de críticas principalmente pela falta de méritos na escolha dos times, que entrariam no torneio por convite, sem respeitar qualquer critério de classificação, como acontece atualmente na Liga dos Campeões - que recebeu somente os primeiros colocados de cada competição nacional, muitas vezes somente o campeão e o vice, no caso dos países menores.

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Pichação em Barcelona contra a Superliga Europeia. Torneio é alvo de críticas pela forma de escolha dos clubes participantes.  Foto: Nacho Doce/REUTERS

Treinadores, jogadores de futebol e comentaristas bombardearam a Superliga e atacaram principalmente os presidentes e CEO dos clubes que estavam em negociação com a competição. Muitos precisaram vir a público para pedir desculpas as suas torcidas.

Apesar de tanta oposição, a Superliga não morreu. E agora, sob nova liderança, aguarda decisão da Corte Europeia de Justiça sobre questionamento de clubes como Barcelona, Real Madrid e Juventus quanto ao poder da Uefa para organizar a Liga dos Campeões. Os times acusam a entidade de monopólio sobre o futebol europeu.

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Depois de tantas críticas, a direção da Superliga ajustou o discurso e promoveu mudanças grandes em seus planos para evitar a oposição e buscar a aceitação do mundo do futebol. Para tanto, quer agora envolver mais clubes e de um maior número de países. Também pretende criar divisões, como rebaixamento e acesso, para gerar mérito e maior competitividade no torneio.

Nesta quarta-feira, o novo CEO da Superliga avisou que até o próprio nome da competição pode mudar, uma vez que a marca ficou chamuscada pelas fortes críticas ao longo de 2021. “O nome Superliga não está garantido”, afirmou Reichart, em entrevista à agência de notícias DPA.

O novo CEO terá como maior missão, de acordo com a empresa que quer promover a Superliga, “iniciar um ativo e extenso diálogo com um compreensivo grupo de partes interessadas, incluindo clubes, jogadores, treinadores, torcedores, imprensa e formuladores de regras”.

Alvo de diversas críticas no ano passado, a Superliga Europeia segue viva e agora com novos planos e até um CEO recém-contratado. Trata-se do alemão Bernd Reichart, ex-diretor de um canal de televisão. Ele vai comandar a A22 Sports Management, sediada em Madri e que mantém contato com os principais clubes da Europa para lançar a controversa competição em 2023.

O torneio foi anunciado em abril de 2021 e rapidamente foi bombardeado pelo mundo do futebol. A ideia inicial da Superliga era reunir os grandes clubes da Europa e realizar um torneio fechado, sem rebaixamentos ou acesso e sem qualquer vínculo com a Uefa. Na prática, a competição enterraria a Liga dos Campeões da Europa.

A ideia foi alvo de críticas principalmente pela falta de méritos na escolha dos times, que entrariam no torneio por convite, sem respeitar qualquer critério de classificação, como acontece atualmente na Liga dos Campeões - que recebeu somente os primeiros colocados de cada competição nacional, muitas vezes somente o campeão e o vice, no caso dos países menores.

Pichação em Barcelona contra a Superliga Europeia. Torneio é alvo de críticas pela forma de escolha dos clubes participantes.  Foto: Nacho Doce/REUTERS

Treinadores, jogadores de futebol e comentaristas bombardearam a Superliga e atacaram principalmente os presidentes e CEO dos clubes que estavam em negociação com a competição. Muitos precisaram vir a público para pedir desculpas as suas torcidas.

Apesar de tanta oposição, a Superliga não morreu. E agora, sob nova liderança, aguarda decisão da Corte Europeia de Justiça sobre questionamento de clubes como Barcelona, Real Madrid e Juventus quanto ao poder da Uefa para organizar a Liga dos Campeões. Os times acusam a entidade de monopólio sobre o futebol europeu.

Depois de tantas críticas, a direção da Superliga ajustou o discurso e promoveu mudanças grandes em seus planos para evitar a oposição e buscar a aceitação do mundo do futebol. Para tanto, quer agora envolver mais clubes e de um maior número de países. Também pretende criar divisões, como rebaixamento e acesso, para gerar mérito e maior competitividade no torneio.

Nesta quarta-feira, o novo CEO da Superliga avisou que até o próprio nome da competição pode mudar, uma vez que a marca ficou chamuscada pelas fortes críticas ao longo de 2021. “O nome Superliga não está garantido”, afirmou Reichart, em entrevista à agência de notícias DPA.

O novo CEO terá como maior missão, de acordo com a empresa que quer promover a Superliga, “iniciar um ativo e extenso diálogo com um compreensivo grupo de partes interessadas, incluindo clubes, jogadores, treinadores, torcedores, imprensa e formuladores de regras”.

Alvo de diversas críticas no ano passado, a Superliga Europeia segue viva e agora com novos planos e até um CEO recém-contratado. Trata-se do alemão Bernd Reichart, ex-diretor de um canal de televisão. Ele vai comandar a A22 Sports Management, sediada em Madri e que mantém contato com os principais clubes da Europa para lançar a controversa competição em 2023.

O torneio foi anunciado em abril de 2021 e rapidamente foi bombardeado pelo mundo do futebol. A ideia inicial da Superliga era reunir os grandes clubes da Europa e realizar um torneio fechado, sem rebaixamentos ou acesso e sem qualquer vínculo com a Uefa. Na prática, a competição enterraria a Liga dos Campeões da Europa.

A ideia foi alvo de críticas principalmente pela falta de méritos na escolha dos times, que entrariam no torneio por convite, sem respeitar qualquer critério de classificação, como acontece atualmente na Liga dos Campeões - que recebeu somente os primeiros colocados de cada competição nacional, muitas vezes somente o campeão e o vice, no caso dos países menores.

Pichação em Barcelona contra a Superliga Europeia. Torneio é alvo de críticas pela forma de escolha dos clubes participantes.  Foto: Nacho Doce/REUTERS

Treinadores, jogadores de futebol e comentaristas bombardearam a Superliga e atacaram principalmente os presidentes e CEO dos clubes que estavam em negociação com a competição. Muitos precisaram vir a público para pedir desculpas as suas torcidas.

Apesar de tanta oposição, a Superliga não morreu. E agora, sob nova liderança, aguarda decisão da Corte Europeia de Justiça sobre questionamento de clubes como Barcelona, Real Madrid e Juventus quanto ao poder da Uefa para organizar a Liga dos Campeões. Os times acusam a entidade de monopólio sobre o futebol europeu.

Depois de tantas críticas, a direção da Superliga ajustou o discurso e promoveu mudanças grandes em seus planos para evitar a oposição e buscar a aceitação do mundo do futebol. Para tanto, quer agora envolver mais clubes e de um maior número de países. Também pretende criar divisões, como rebaixamento e acesso, para gerar mérito e maior competitividade no torneio.

Nesta quarta-feira, o novo CEO da Superliga avisou que até o próprio nome da competição pode mudar, uma vez que a marca ficou chamuscada pelas fortes críticas ao longo de 2021. “O nome Superliga não está garantido”, afirmou Reichart, em entrevista à agência de notícias DPA.

O novo CEO terá como maior missão, de acordo com a empresa que quer promover a Superliga, “iniciar um ativo e extenso diálogo com um compreensivo grupo de partes interessadas, incluindo clubes, jogadores, treinadores, torcedores, imprensa e formuladores de regras”.

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