Técnico da Jamaica projeta jogo difícil contra o Brasil na Copa: ‘Precisaremos de algo especial’


Lorne Donaldson se diz feliz com trajetória jamaicana na disputa feminina e, apesar de jogar pelo empate, garante que entrará no duelo com a seleção de Pia Sundhage para vencer

Por Redação
Atualização:

Lorne Donaldson, técnico da Jamaica na Copa do Mundo feminina de 2023, não esconde a felicidade com a trajetória de sua equipe no torneio. Em um grupo com França e Brasil, duas potências da modalidade, o fato de a equipe caribenha chegar a última rodada da competição com chances reais de classificação é motivo de celebração.

O técnico, no entanto, não esconde a preocupação com o confronto decisivo com a seleção brasileira, marcado para quarta-feira, dia 2, às 7h (horário de Brasília), no AAMI Park em Melbourne, na Austrália. “Elas têm muito talento”, afirmou em entrevista coletiva ao comentar sobre o time de Pia Sundhage. “Sabemos que elas provavelmente vão jogar de uma maneira na qual estão acostumadas. Temos de fazer algo especial para tirar algo desse jogo.”

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O técnico da Jamaica Lorne Donaldson celebra com suas jogadoras o empate contra a França pela Copa do Mundo de 2023. Foto: Franck Fife/AFP

Após empatar de forma heroica contra a França na primeira rodada e vencer o Panamá por 1 a 0 no segundo jogo do Grupo F, a Jamaica entra em campo contra o Brasil com a vantagem do empate. Apesar de ter um ponto a mais na tabela, Donaldson entende que jogar para ganhar é a única forma de sair vivo da partida. “Era isso que queríamos: ter chances de classificação e motivos reais no último jogo. Mesmo depois das adversidades que tivemos, sabíamos que poderíamos chegar em algum lugar. Acho maravilhoso que ainda tenhamos a chance de passar.”

A campanha jamaicana até a Copa do Mundo Feminina não foi das mais fáceis. Além dos desafios que qualquer eliminatória oferece, a seleção das Reggae Girlz enfrenta sérios problemas de financiamento. Sem o apoio integral da Federação Jamaicana de Futebol, que não arcou com todos os custos do torneio, sobrou para a mãe da meio-campista Havana Solaun pensar em uma solução para os problemas financeiros do time.

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Ela, então, abriu uma vaquinha online para que os fãs e torcedores da Jamaica pudessem contribuir com a seleção. Sandra Phillips-Brower criou a campanha chamada “Reggae Girlz Rise Up” (Garotas do Reggae, levantem-se, em tradução livre) e faturou US$ 50 mil, algo em torno de R$ 238 mil.

Na página da plataforma GoFundMe, Sandra afirma que as jogadoras estão cientes das doações e que, junto com a delegação, elas decidirão qual a melhor forma de alocar os fundos recolhidos. “A manifestação de apoio às ‘Reggae Girlz’ tem sido espetacular. Obrigada a todos por promoverem um apoio internacional sistemático para essas jovens mulheres maravilhosas”, escreveu a mãe da atleta em um dos posts.

Para o Brasil, só a vitória interessa. Após uma boa primeira partida contra o Panamá, a seleção brasileira sofreu contra a França e viu as europeias ganharem de 2 a 1. Com a alta probabilidade das francesas ganharem das panamenhas, resta ao time de Pia Sundhage vencer a Jamaica caso queiram se classificar para as oitavas de final do Mundial.

Lorne Donaldson, técnico da Jamaica na Copa do Mundo feminina de 2023, não esconde a felicidade com a trajetória de sua equipe no torneio. Em um grupo com França e Brasil, duas potências da modalidade, o fato de a equipe caribenha chegar a última rodada da competição com chances reais de classificação é motivo de celebração.

O técnico, no entanto, não esconde a preocupação com o confronto decisivo com a seleção brasileira, marcado para quarta-feira, dia 2, às 7h (horário de Brasília), no AAMI Park em Melbourne, na Austrália. “Elas têm muito talento”, afirmou em entrevista coletiva ao comentar sobre o time de Pia Sundhage. “Sabemos que elas provavelmente vão jogar de uma maneira na qual estão acostumadas. Temos de fazer algo especial para tirar algo desse jogo.”

O técnico da Jamaica Lorne Donaldson celebra com suas jogadoras o empate contra a França pela Copa do Mundo de 2023. Foto: Franck Fife/AFP

Após empatar de forma heroica contra a França na primeira rodada e vencer o Panamá por 1 a 0 no segundo jogo do Grupo F, a Jamaica entra em campo contra o Brasil com a vantagem do empate. Apesar de ter um ponto a mais na tabela, Donaldson entende que jogar para ganhar é a única forma de sair vivo da partida. “Era isso que queríamos: ter chances de classificação e motivos reais no último jogo. Mesmo depois das adversidades que tivemos, sabíamos que poderíamos chegar em algum lugar. Acho maravilhoso que ainda tenhamos a chance de passar.”

A campanha jamaicana até a Copa do Mundo Feminina não foi das mais fáceis. Além dos desafios que qualquer eliminatória oferece, a seleção das Reggae Girlz enfrenta sérios problemas de financiamento. Sem o apoio integral da Federação Jamaicana de Futebol, que não arcou com todos os custos do torneio, sobrou para a mãe da meio-campista Havana Solaun pensar em uma solução para os problemas financeiros do time.

Ela, então, abriu uma vaquinha online para que os fãs e torcedores da Jamaica pudessem contribuir com a seleção. Sandra Phillips-Brower criou a campanha chamada “Reggae Girlz Rise Up” (Garotas do Reggae, levantem-se, em tradução livre) e faturou US$ 50 mil, algo em torno de R$ 238 mil.

Na página da plataforma GoFundMe, Sandra afirma que as jogadoras estão cientes das doações e que, junto com a delegação, elas decidirão qual a melhor forma de alocar os fundos recolhidos. “A manifestação de apoio às ‘Reggae Girlz’ tem sido espetacular. Obrigada a todos por promoverem um apoio internacional sistemático para essas jovens mulheres maravilhosas”, escreveu a mãe da atleta em um dos posts.

Para o Brasil, só a vitória interessa. Após uma boa primeira partida contra o Panamá, a seleção brasileira sofreu contra a França e viu as europeias ganharem de 2 a 1. Com a alta probabilidade das francesas ganharem das panamenhas, resta ao time de Pia Sundhage vencer a Jamaica caso queiram se classificar para as oitavas de final do Mundial.

Lorne Donaldson, técnico da Jamaica na Copa do Mundo feminina de 2023, não esconde a felicidade com a trajetória de sua equipe no torneio. Em um grupo com França e Brasil, duas potências da modalidade, o fato de a equipe caribenha chegar a última rodada da competição com chances reais de classificação é motivo de celebração.

O técnico, no entanto, não esconde a preocupação com o confronto decisivo com a seleção brasileira, marcado para quarta-feira, dia 2, às 7h (horário de Brasília), no AAMI Park em Melbourne, na Austrália. “Elas têm muito talento”, afirmou em entrevista coletiva ao comentar sobre o time de Pia Sundhage. “Sabemos que elas provavelmente vão jogar de uma maneira na qual estão acostumadas. Temos de fazer algo especial para tirar algo desse jogo.”

O técnico da Jamaica Lorne Donaldson celebra com suas jogadoras o empate contra a França pela Copa do Mundo de 2023. Foto: Franck Fife/AFP

Após empatar de forma heroica contra a França na primeira rodada e vencer o Panamá por 1 a 0 no segundo jogo do Grupo F, a Jamaica entra em campo contra o Brasil com a vantagem do empate. Apesar de ter um ponto a mais na tabela, Donaldson entende que jogar para ganhar é a única forma de sair vivo da partida. “Era isso que queríamos: ter chances de classificação e motivos reais no último jogo. Mesmo depois das adversidades que tivemos, sabíamos que poderíamos chegar em algum lugar. Acho maravilhoso que ainda tenhamos a chance de passar.”

A campanha jamaicana até a Copa do Mundo Feminina não foi das mais fáceis. Além dos desafios que qualquer eliminatória oferece, a seleção das Reggae Girlz enfrenta sérios problemas de financiamento. Sem o apoio integral da Federação Jamaicana de Futebol, que não arcou com todos os custos do torneio, sobrou para a mãe da meio-campista Havana Solaun pensar em uma solução para os problemas financeiros do time.

Ela, então, abriu uma vaquinha online para que os fãs e torcedores da Jamaica pudessem contribuir com a seleção. Sandra Phillips-Brower criou a campanha chamada “Reggae Girlz Rise Up” (Garotas do Reggae, levantem-se, em tradução livre) e faturou US$ 50 mil, algo em torno de R$ 238 mil.

Na página da plataforma GoFundMe, Sandra afirma que as jogadoras estão cientes das doações e que, junto com a delegação, elas decidirão qual a melhor forma de alocar os fundos recolhidos. “A manifestação de apoio às ‘Reggae Girlz’ tem sido espetacular. Obrigada a todos por promoverem um apoio internacional sistemático para essas jovens mulheres maravilhosas”, escreveu a mãe da atleta em um dos posts.

Para o Brasil, só a vitória interessa. Após uma boa primeira partida contra o Panamá, a seleção brasileira sofreu contra a França e viu as europeias ganharem de 2 a 1. Com a alta probabilidade das francesas ganharem das panamenhas, resta ao time de Pia Sundhage vencer a Jamaica caso queiram se classificar para as oitavas de final do Mundial.

Lorne Donaldson, técnico da Jamaica na Copa do Mundo feminina de 2023, não esconde a felicidade com a trajetória de sua equipe no torneio. Em um grupo com França e Brasil, duas potências da modalidade, o fato de a equipe caribenha chegar a última rodada da competição com chances reais de classificação é motivo de celebração.

O técnico, no entanto, não esconde a preocupação com o confronto decisivo com a seleção brasileira, marcado para quarta-feira, dia 2, às 7h (horário de Brasília), no AAMI Park em Melbourne, na Austrália. “Elas têm muito talento”, afirmou em entrevista coletiva ao comentar sobre o time de Pia Sundhage. “Sabemos que elas provavelmente vão jogar de uma maneira na qual estão acostumadas. Temos de fazer algo especial para tirar algo desse jogo.”

O técnico da Jamaica Lorne Donaldson celebra com suas jogadoras o empate contra a França pela Copa do Mundo de 2023. Foto: Franck Fife/AFP

Após empatar de forma heroica contra a França na primeira rodada e vencer o Panamá por 1 a 0 no segundo jogo do Grupo F, a Jamaica entra em campo contra o Brasil com a vantagem do empate. Apesar de ter um ponto a mais na tabela, Donaldson entende que jogar para ganhar é a única forma de sair vivo da partida. “Era isso que queríamos: ter chances de classificação e motivos reais no último jogo. Mesmo depois das adversidades que tivemos, sabíamos que poderíamos chegar em algum lugar. Acho maravilhoso que ainda tenhamos a chance de passar.”

A campanha jamaicana até a Copa do Mundo Feminina não foi das mais fáceis. Além dos desafios que qualquer eliminatória oferece, a seleção das Reggae Girlz enfrenta sérios problemas de financiamento. Sem o apoio integral da Federação Jamaicana de Futebol, que não arcou com todos os custos do torneio, sobrou para a mãe da meio-campista Havana Solaun pensar em uma solução para os problemas financeiros do time.

Ela, então, abriu uma vaquinha online para que os fãs e torcedores da Jamaica pudessem contribuir com a seleção. Sandra Phillips-Brower criou a campanha chamada “Reggae Girlz Rise Up” (Garotas do Reggae, levantem-se, em tradução livre) e faturou US$ 50 mil, algo em torno de R$ 238 mil.

Na página da plataforma GoFundMe, Sandra afirma que as jogadoras estão cientes das doações e que, junto com a delegação, elas decidirão qual a melhor forma de alocar os fundos recolhidos. “A manifestação de apoio às ‘Reggae Girlz’ tem sido espetacular. Obrigada a todos por promoverem um apoio internacional sistemático para essas jovens mulheres maravilhosas”, escreveu a mãe da atleta em um dos posts.

Para o Brasil, só a vitória interessa. Após uma boa primeira partida contra o Panamá, a seleção brasileira sofreu contra a França e viu as europeias ganharem de 2 a 1. Com a alta probabilidade das francesas ganharem das panamenhas, resta ao time de Pia Sundhage vencer a Jamaica caso queiram se classificar para as oitavas de final do Mundial.

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