Técnico da Sérvia lamenta desfalques e vê questão física como determinante para derrota


Dragan Stojkovic reconhece superioridade do Brasil e vê duelo com Camarões como crucial para a classificação para as oitavas de final

Por Fernando Valeika de Barros

Desde o sorteio da Copa do Mundo do Catar que definiu que o Brasil enfrentaria a Sérvia, o técnico Dragan Stojkovic adorava provocar os brasileiros. Dizia que seu time era tão bom tecnicamente quanto, que não tinha medo de ninguém. E que jogaria de igual para igual contra a seleção brasileira

Mas, quando a bola rolou no estádio Lusail, para a estreia das duas seleções, o que se viu foi que a valentia de Stojkovic era mais gogó do que outra coisa. Enquanto os brasileiros dominaram a posse de bola e amassaram os sérvios, com 24 chutes, dez deles a gol, eles não acertaram uma mísera finalização certa e mais se defenderam.

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“Nos primeiros 45 minutos de jogo, meu time até jogou de igual para igual com o Brasil, mas depois sentiu o peso do cansaço e nosso adversário foi muito melhor “.

EFE/ Juan Ignacio Roncoroni  

Para ele também pesaram desfalques. “Não somos um país de 210 milhões de habitantes”, disse ele. “Perder jogadores como Kostic, Mitrovic e Vlahovic nos custou caro.”

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Segundo o treinador, “Muitos jogadores, que estavam em campo, demonstraram um estado físico tão ruim, que acabamos dando espaços, que não podíamos conceder”.

Agora, Stojkovic tentará montar uma equipe para encarar o time de Camarões, em um jogo fundamental para manter as chances de classificação de ambos.

Como as duas seleções perderam na primeira rodada, até um empate poderá ser mau negócio.

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“Não é vergonha perder para o Brasil que é um dos favoritos, jogou melhor, mas se quisermos continuar com chances de classificação para as oitavas-de-final temos que montar um time competitivo contra Camarões. Não temos alternativas”, finalizou.

Desde o sorteio da Copa do Mundo do Catar que definiu que o Brasil enfrentaria a Sérvia, o técnico Dragan Stojkovic adorava provocar os brasileiros. Dizia que seu time era tão bom tecnicamente quanto, que não tinha medo de ninguém. E que jogaria de igual para igual contra a seleção brasileira

Mas, quando a bola rolou no estádio Lusail, para a estreia das duas seleções, o que se viu foi que a valentia de Stojkovic era mais gogó do que outra coisa. Enquanto os brasileiros dominaram a posse de bola e amassaram os sérvios, com 24 chutes, dez deles a gol, eles não acertaram uma mísera finalização certa e mais se defenderam.

“Nos primeiros 45 minutos de jogo, meu time até jogou de igual para igual com o Brasil, mas depois sentiu o peso do cansaço e nosso adversário foi muito melhor “.

EFE/ Juan Ignacio Roncoroni  

Para ele também pesaram desfalques. “Não somos um país de 210 milhões de habitantes”, disse ele. “Perder jogadores como Kostic, Mitrovic e Vlahovic nos custou caro.”

Segundo o treinador, “Muitos jogadores, que estavam em campo, demonstraram um estado físico tão ruim, que acabamos dando espaços, que não podíamos conceder”.

Agora, Stojkovic tentará montar uma equipe para encarar o time de Camarões, em um jogo fundamental para manter as chances de classificação de ambos.

Como as duas seleções perderam na primeira rodada, até um empate poderá ser mau negócio.

“Não é vergonha perder para o Brasil que é um dos favoritos, jogou melhor, mas se quisermos continuar com chances de classificação para as oitavas-de-final temos que montar um time competitivo contra Camarões. Não temos alternativas”, finalizou.

Desde o sorteio da Copa do Mundo do Catar que definiu que o Brasil enfrentaria a Sérvia, o técnico Dragan Stojkovic adorava provocar os brasileiros. Dizia que seu time era tão bom tecnicamente quanto, que não tinha medo de ninguém. E que jogaria de igual para igual contra a seleção brasileira

Mas, quando a bola rolou no estádio Lusail, para a estreia das duas seleções, o que se viu foi que a valentia de Stojkovic era mais gogó do que outra coisa. Enquanto os brasileiros dominaram a posse de bola e amassaram os sérvios, com 24 chutes, dez deles a gol, eles não acertaram uma mísera finalização certa e mais se defenderam.

“Nos primeiros 45 minutos de jogo, meu time até jogou de igual para igual com o Brasil, mas depois sentiu o peso do cansaço e nosso adversário foi muito melhor “.

EFE/ Juan Ignacio Roncoroni  

Para ele também pesaram desfalques. “Não somos um país de 210 milhões de habitantes”, disse ele. “Perder jogadores como Kostic, Mitrovic e Vlahovic nos custou caro.”

Segundo o treinador, “Muitos jogadores, que estavam em campo, demonstraram um estado físico tão ruim, que acabamos dando espaços, que não podíamos conceder”.

Agora, Stojkovic tentará montar uma equipe para encarar o time de Camarões, em um jogo fundamental para manter as chances de classificação de ambos.

Como as duas seleções perderam na primeira rodada, até um empate poderá ser mau negócio.

“Não é vergonha perder para o Brasil que é um dos favoritos, jogou melhor, mas se quisermos continuar com chances de classificação para as oitavas-de-final temos que montar um time competitivo contra Camarões. Não temos alternativas”, finalizou.

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