Técnico do Brasiliense se demite no intervalo, médico do clube assume comando e vence partida


Treinador Paulo Roberto Santos não gosta de críticas feitas pelo presidente do clube e abandona equipe no meio do jogo

Por Redação
Atualização:

Não é novidade para ninguém que o futebol brasileiro tem um problema crônico quando o assunto é demissão de treinadores. A partida entre Brasiliense e Real Brasília na tarde deste domingo, 12 de maio, válida pela Série D do Brasileirão, é a prova disso. Após um empate morno e sem gols no primeiro tempo no Estádio Ciro Machado do Espírito Santo, ambas as equipes foram para o vestiário, mas só uma voltou com sua comissão técnica para a segunda etapa.

Para surpresa dos torcedores presentes no estádio, o treinador Paulo Roberto Santos não retornou à beira do campo para comandar o Brasiliense no segundo tempo. De acordo com pronunciamento do clube, o técnico não gostou das críticas que ouviu do presidente da equipe, Luiz Estevão, durante a parada e optou por deixar o comando da equipe ainda no intervalo.

Treinador do Brasiliense pede demissão no intervalo e time consegue virada no segundo tempo. Foto: Luã Tomasson/Brasiliense FC
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“O Brasiliense informa que, durante o intervalo da partida entre Real Brasília x Brasiliense, o treinador Paulo Roberto Santos, insatisfeito com as críticas que recebeu do presidente do clube pela má atuação da equipe no primeiro tempo e nos dois primeiros jogos da competição, decidiu deixar o comando da equipe juntamente dos demais membros da sua comissão técnica”, afirmou a equipe em nota nas redes sociais.

Como se a situação não pudesse ficar ainda mais estranha, o médico do time, Jorge Oliva, assumiu a posição de liderança à beira do gramado e levou a equipe do Distrito Federal a vitória. Na volta para o segundo tempo, a equipe atuou melhor e conseguiu garantir a vitória com dois gols do atacante Kaio Nunes. Alemão descontou para os donos da casa. Com o resultado, o Brasiliense lidera o Grupo A5 da competição.

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Ainda na partida, o técnico do Real Brasília, Marcelo Caranhato, foi expulso do jogo e arranjou confusão com a polícia militar. O treinador se recusou a sair do gramado e teve de ser escoltado por policiais para fora do campo.

Não é novidade para ninguém que o futebol brasileiro tem um problema crônico quando o assunto é demissão de treinadores. A partida entre Brasiliense e Real Brasília na tarde deste domingo, 12 de maio, válida pela Série D do Brasileirão, é a prova disso. Após um empate morno e sem gols no primeiro tempo no Estádio Ciro Machado do Espírito Santo, ambas as equipes foram para o vestiário, mas só uma voltou com sua comissão técnica para a segunda etapa.

Para surpresa dos torcedores presentes no estádio, o treinador Paulo Roberto Santos não retornou à beira do campo para comandar o Brasiliense no segundo tempo. De acordo com pronunciamento do clube, o técnico não gostou das críticas que ouviu do presidente da equipe, Luiz Estevão, durante a parada e optou por deixar o comando da equipe ainda no intervalo.

Treinador do Brasiliense pede demissão no intervalo e time consegue virada no segundo tempo. Foto: Luã Tomasson/Brasiliense FC

“O Brasiliense informa que, durante o intervalo da partida entre Real Brasília x Brasiliense, o treinador Paulo Roberto Santos, insatisfeito com as críticas que recebeu do presidente do clube pela má atuação da equipe no primeiro tempo e nos dois primeiros jogos da competição, decidiu deixar o comando da equipe juntamente dos demais membros da sua comissão técnica”, afirmou a equipe em nota nas redes sociais.

Como se a situação não pudesse ficar ainda mais estranha, o médico do time, Jorge Oliva, assumiu a posição de liderança à beira do gramado e levou a equipe do Distrito Federal a vitória. Na volta para o segundo tempo, a equipe atuou melhor e conseguiu garantir a vitória com dois gols do atacante Kaio Nunes. Alemão descontou para os donos da casa. Com o resultado, o Brasiliense lidera o Grupo A5 da competição.

Ainda na partida, o técnico do Real Brasília, Marcelo Caranhato, foi expulso do jogo e arranjou confusão com a polícia militar. O treinador se recusou a sair do gramado e teve de ser escoltado por policiais para fora do campo.

Não é novidade para ninguém que o futebol brasileiro tem um problema crônico quando o assunto é demissão de treinadores. A partida entre Brasiliense e Real Brasília na tarde deste domingo, 12 de maio, válida pela Série D do Brasileirão, é a prova disso. Após um empate morno e sem gols no primeiro tempo no Estádio Ciro Machado do Espírito Santo, ambas as equipes foram para o vestiário, mas só uma voltou com sua comissão técnica para a segunda etapa.

Para surpresa dos torcedores presentes no estádio, o treinador Paulo Roberto Santos não retornou à beira do campo para comandar o Brasiliense no segundo tempo. De acordo com pronunciamento do clube, o técnico não gostou das críticas que ouviu do presidente da equipe, Luiz Estevão, durante a parada e optou por deixar o comando da equipe ainda no intervalo.

Treinador do Brasiliense pede demissão no intervalo e time consegue virada no segundo tempo. Foto: Luã Tomasson/Brasiliense FC

“O Brasiliense informa que, durante o intervalo da partida entre Real Brasília x Brasiliense, o treinador Paulo Roberto Santos, insatisfeito com as críticas que recebeu do presidente do clube pela má atuação da equipe no primeiro tempo e nos dois primeiros jogos da competição, decidiu deixar o comando da equipe juntamente dos demais membros da sua comissão técnica”, afirmou a equipe em nota nas redes sociais.

Como se a situação não pudesse ficar ainda mais estranha, o médico do time, Jorge Oliva, assumiu a posição de liderança à beira do gramado e levou a equipe do Distrito Federal a vitória. Na volta para o segundo tempo, a equipe atuou melhor e conseguiu garantir a vitória com dois gols do atacante Kaio Nunes. Alemão descontou para os donos da casa. Com o resultado, o Brasiliense lidera o Grupo A5 da competição.

Ainda na partida, o técnico do Real Brasília, Marcelo Caranhato, foi expulso do jogo e arranjou confusão com a polícia militar. O treinador se recusou a sair do gramado e teve de ser escoltado por policiais para fora do campo.

Não é novidade para ninguém que o futebol brasileiro tem um problema crônico quando o assunto é demissão de treinadores. A partida entre Brasiliense e Real Brasília na tarde deste domingo, 12 de maio, válida pela Série D do Brasileirão, é a prova disso. Após um empate morno e sem gols no primeiro tempo no Estádio Ciro Machado do Espírito Santo, ambas as equipes foram para o vestiário, mas só uma voltou com sua comissão técnica para a segunda etapa.

Para surpresa dos torcedores presentes no estádio, o treinador Paulo Roberto Santos não retornou à beira do campo para comandar o Brasiliense no segundo tempo. De acordo com pronunciamento do clube, o técnico não gostou das críticas que ouviu do presidente da equipe, Luiz Estevão, durante a parada e optou por deixar o comando da equipe ainda no intervalo.

Treinador do Brasiliense pede demissão no intervalo e time consegue virada no segundo tempo. Foto: Luã Tomasson/Brasiliense FC

“O Brasiliense informa que, durante o intervalo da partida entre Real Brasília x Brasiliense, o treinador Paulo Roberto Santos, insatisfeito com as críticas que recebeu do presidente do clube pela má atuação da equipe no primeiro tempo e nos dois primeiros jogos da competição, decidiu deixar o comando da equipe juntamente dos demais membros da sua comissão técnica”, afirmou a equipe em nota nas redes sociais.

Como se a situação não pudesse ficar ainda mais estranha, o médico do time, Jorge Oliva, assumiu a posição de liderança à beira do gramado e levou a equipe do Distrito Federal a vitória. Na volta para o segundo tempo, a equipe atuou melhor e conseguiu garantir a vitória com dois gols do atacante Kaio Nunes. Alemão descontou para os donos da casa. Com o resultado, o Brasiliense lidera o Grupo A5 da competição.

Ainda na partida, o técnico do Real Brasília, Marcelo Caranhato, foi expulso do jogo e arranjou confusão com a polícia militar. O treinador se recusou a sair do gramado e teve de ser escoltado por policiais para fora do campo.

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