Técnico e lateral do Bayern admitem preocupação com velocidade de Neymar e Mbappé


Hans-Dieter Flick, no entanto, promete manter as linhas de marcação altas para pressionar o PSG

Por Redação

O técnico do Bayern de Munique, Hans-Dieter Flick, e o lateral-direito do time alemão, Joshua Kimmich, falaram neste sábado sobre as qualidades do Paris Saint-Germain, rival do clube bávaro na final da Liga dos Campeões da Europa, disputada neste domingo no Estádio da Luz, em Lisboa, Portugal.

O treinador alemão foi questionado sobre a velocidade do PSG e admitiu preocupação com o poderio ofensivo do concorrente francês, mas afirmou que não mudará o modo de jogo de sua equipe para a decisão, que acontece às 16h (horário Brasília).

Hans-Dieter Flick comanda treino do Bayern antes da final da Liga dos Campeões Foto: David Ramos / AFP
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"Nosso estilo depende da pressão alta para bloquear espaços do adversário em seu campo, mas, como consequência, há espaços deixados atrás. Sabemos que o PSG tem jogadores muito rápidos, mas, nos últimos 10 meses, sempre tentamos impor nosso estilo ao adversário. Sempre jogamos com uma linha alta e, no fim das contas, conseguimos resultados fazendo isso, então não vamos mudar muito nesse sentido", explicou o treinador em entrevista coletiva neste sábado.

Flick, porém, não elogiou apenas o ataque do PSG, liderado pelo brasileiro Neymar e pelo francês Mbappé. O técnico do Bayern também exaltou a defesa adversária, citando outros dois jogadores brasileiros: os zagueiros Thiago Silva e Marquinhos, que vem atuando como volante.

"Assistimos a todos os seus jogos e é claro que eles têm muita qualidade, são muito parecidos com o Barcelona nesse aspecto. É importante cortar essas linhas de passe e não dar muito espaço ao adversário para passar a bola. Eles têm velocidade e são um time de ponta com jogadores incríveis. Não somente no ataque, mas também na defesa, com Thiago Silva e Marquinhos", analisou.

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"Eles sofreram apenas cinco gols na Liga dos Campeões, então você pode ver que não é só o ataque que funciona, mas a defesa também", seguiu o técnico, que era auxiliar e assumiu o comando do time no meio da temporada em substituição ao croata Niko Kovac.

O lateral-direito Kimmich, que ainda pode atuar no setor de meio-campo, também foi questionado sobre o forte ataque do PSG e falou sobre o desafio de marcar os craques do time adversário.

"Não sabemos qual será a escalação, mas acho que vou jogar como lateral-direito. Neymar e Mbappé são, claro, muito rápidos, então temos que ter cuidado porque o ritmo talvez seja maior do que o que enfrentamos nos outros jogos. Mas não acho que vamos recuar", afirmou.

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O jogador da seleção alemã também aproveitou para exaltar o sucesso imediato de Flick, que comanda o Bayern em busca da Tríplice Coroa. O time já conquistou o Campeonato Alemão e a Copa da Alemanha nesta temporada.

"Ele conseguiu ter acesso à equipe e a todo o estafe muito rapidamente. Ele nos dá um plano de jogo claro. Mas o seu ponto forte é a empatia. Hansi não vê só táticas, mas também o lado humano e as pessoas. Nós, jogadores, sentimos isso e os membros do estafe também".

Kimmich destacou o sentimento de jogar sua primeira final de Liga dos Campeões. "Não há título maior do que este. Queremos agarrar esta oportunidade. O hino tem algo de mágico, basta estar lá para perceber que esta é uma competição especial. Finalmente estamos na final e agora só pensamos em ganhar", ressaltou.

O técnico do Bayern de Munique, Hans-Dieter Flick, e o lateral-direito do time alemão, Joshua Kimmich, falaram neste sábado sobre as qualidades do Paris Saint-Germain, rival do clube bávaro na final da Liga dos Campeões da Europa, disputada neste domingo no Estádio da Luz, em Lisboa, Portugal.

O treinador alemão foi questionado sobre a velocidade do PSG e admitiu preocupação com o poderio ofensivo do concorrente francês, mas afirmou que não mudará o modo de jogo de sua equipe para a decisão, que acontece às 16h (horário Brasília).

Hans-Dieter Flick comanda treino do Bayern antes da final da Liga dos Campeões Foto: David Ramos / AFP

"Nosso estilo depende da pressão alta para bloquear espaços do adversário em seu campo, mas, como consequência, há espaços deixados atrás. Sabemos que o PSG tem jogadores muito rápidos, mas, nos últimos 10 meses, sempre tentamos impor nosso estilo ao adversário. Sempre jogamos com uma linha alta e, no fim das contas, conseguimos resultados fazendo isso, então não vamos mudar muito nesse sentido", explicou o treinador em entrevista coletiva neste sábado.

Flick, porém, não elogiou apenas o ataque do PSG, liderado pelo brasileiro Neymar e pelo francês Mbappé. O técnico do Bayern também exaltou a defesa adversária, citando outros dois jogadores brasileiros: os zagueiros Thiago Silva e Marquinhos, que vem atuando como volante.

"Assistimos a todos os seus jogos e é claro que eles têm muita qualidade, são muito parecidos com o Barcelona nesse aspecto. É importante cortar essas linhas de passe e não dar muito espaço ao adversário para passar a bola. Eles têm velocidade e são um time de ponta com jogadores incríveis. Não somente no ataque, mas também na defesa, com Thiago Silva e Marquinhos", analisou.

"Eles sofreram apenas cinco gols na Liga dos Campeões, então você pode ver que não é só o ataque que funciona, mas a defesa também", seguiu o técnico, que era auxiliar e assumiu o comando do time no meio da temporada em substituição ao croata Niko Kovac.

O lateral-direito Kimmich, que ainda pode atuar no setor de meio-campo, também foi questionado sobre o forte ataque do PSG e falou sobre o desafio de marcar os craques do time adversário.

"Não sabemos qual será a escalação, mas acho que vou jogar como lateral-direito. Neymar e Mbappé são, claro, muito rápidos, então temos que ter cuidado porque o ritmo talvez seja maior do que o que enfrentamos nos outros jogos. Mas não acho que vamos recuar", afirmou.

O jogador da seleção alemã também aproveitou para exaltar o sucesso imediato de Flick, que comanda o Bayern em busca da Tríplice Coroa. O time já conquistou o Campeonato Alemão e a Copa da Alemanha nesta temporada.

"Ele conseguiu ter acesso à equipe e a todo o estafe muito rapidamente. Ele nos dá um plano de jogo claro. Mas o seu ponto forte é a empatia. Hansi não vê só táticas, mas também o lado humano e as pessoas. Nós, jogadores, sentimos isso e os membros do estafe também".

Kimmich destacou o sentimento de jogar sua primeira final de Liga dos Campeões. "Não há título maior do que este. Queremos agarrar esta oportunidade. O hino tem algo de mágico, basta estar lá para perceber que esta é uma competição especial. Finalmente estamos na final e agora só pensamos em ganhar", ressaltou.

O técnico do Bayern de Munique, Hans-Dieter Flick, e o lateral-direito do time alemão, Joshua Kimmich, falaram neste sábado sobre as qualidades do Paris Saint-Germain, rival do clube bávaro na final da Liga dos Campeões da Europa, disputada neste domingo no Estádio da Luz, em Lisboa, Portugal.

O treinador alemão foi questionado sobre a velocidade do PSG e admitiu preocupação com o poderio ofensivo do concorrente francês, mas afirmou que não mudará o modo de jogo de sua equipe para a decisão, que acontece às 16h (horário Brasília).

Hans-Dieter Flick comanda treino do Bayern antes da final da Liga dos Campeões Foto: David Ramos / AFP

"Nosso estilo depende da pressão alta para bloquear espaços do adversário em seu campo, mas, como consequência, há espaços deixados atrás. Sabemos que o PSG tem jogadores muito rápidos, mas, nos últimos 10 meses, sempre tentamos impor nosso estilo ao adversário. Sempre jogamos com uma linha alta e, no fim das contas, conseguimos resultados fazendo isso, então não vamos mudar muito nesse sentido", explicou o treinador em entrevista coletiva neste sábado.

Flick, porém, não elogiou apenas o ataque do PSG, liderado pelo brasileiro Neymar e pelo francês Mbappé. O técnico do Bayern também exaltou a defesa adversária, citando outros dois jogadores brasileiros: os zagueiros Thiago Silva e Marquinhos, que vem atuando como volante.

"Assistimos a todos os seus jogos e é claro que eles têm muita qualidade, são muito parecidos com o Barcelona nesse aspecto. É importante cortar essas linhas de passe e não dar muito espaço ao adversário para passar a bola. Eles têm velocidade e são um time de ponta com jogadores incríveis. Não somente no ataque, mas também na defesa, com Thiago Silva e Marquinhos", analisou.

"Eles sofreram apenas cinco gols na Liga dos Campeões, então você pode ver que não é só o ataque que funciona, mas a defesa também", seguiu o técnico, que era auxiliar e assumiu o comando do time no meio da temporada em substituição ao croata Niko Kovac.

O lateral-direito Kimmich, que ainda pode atuar no setor de meio-campo, também foi questionado sobre o forte ataque do PSG e falou sobre o desafio de marcar os craques do time adversário.

"Não sabemos qual será a escalação, mas acho que vou jogar como lateral-direito. Neymar e Mbappé são, claro, muito rápidos, então temos que ter cuidado porque o ritmo talvez seja maior do que o que enfrentamos nos outros jogos. Mas não acho que vamos recuar", afirmou.

O jogador da seleção alemã também aproveitou para exaltar o sucesso imediato de Flick, que comanda o Bayern em busca da Tríplice Coroa. O time já conquistou o Campeonato Alemão e a Copa da Alemanha nesta temporada.

"Ele conseguiu ter acesso à equipe e a todo o estafe muito rapidamente. Ele nos dá um plano de jogo claro. Mas o seu ponto forte é a empatia. Hansi não vê só táticas, mas também o lado humano e as pessoas. Nós, jogadores, sentimos isso e os membros do estafe também".

Kimmich destacou o sentimento de jogar sua primeira final de Liga dos Campeões. "Não há título maior do que este. Queremos agarrar esta oportunidade. O hino tem algo de mágico, basta estar lá para perceber que esta é uma competição especial. Finalmente estamos na final e agora só pensamos em ganhar", ressaltou.

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