Técnico uruguaio exalta jogadores antes da estreia: ‘São os melhores do mundo’


Diego Alonso projeta estreia contra a Coreia, marcada para esta quinta-feira, às 10h (horário de Brasília) e reitera confiança no elenco

Por Estadão Conteúdo

Frases de efeito, jogo psicológico e estratégias de motivação. Essas foram algumas das artimanhas usadas pelo técnico Diego Alonso na coletiva desta quarta-feira, para destacar a seleção do Uruguai às vésperas da estreia da equipe na Copa do Mundo do Catar.

“Não há ferramenta mais importante para um treinador do que os jogadores de futebol. Para mim, os uruguaios são os melhores jogadores do mundo. São eles que defendem e vestem a camisa. Estou muito feliz por treinar a seleção”, afirmou o comandante.

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Alonso explica ainda a relação de confiança que domina o ambiente de trabalho e da cumplicidade com o elenco. “Quando digo que são os melhores para mim, é porque são meus. Meus filhos são os melhores do mundo. Talvez não tirem as melhores notas, mas ninguém os ama mais do que eu. O mesmo acontece com os atletas”, comentou.

Bancado por Diego Alonso, técnico do Uruguai, o zagueiro Diego Godín crê que a experiência estará a a favor de sua seleção. Foto: Gareth Bumstead/Reuters

Sobre o estágio atual da seleção, o treinador destacou o planejamento e agora espera ver os resultados dentro de campo. “Dividimos a preparação em duas partes. Em Abu Dabi, fizemos a primeira etapa, que era receber os jogadores e nos preparar mentalmente. No Catar, refinamos o treinamento para enfrentar os rivais”, disse.

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O passo inicial para fazer uma campanha digna das tradições do Uruguai também foi ensinado pelo treinador. “Um bom mundial é vencer o primeiro jogo. Todo o resto vem depois. Sabemos onde queremos ir e o que queremos alcançar. No entanto, o mais importante para nós é jogar bem. É o jogo mais importante.”

Sobre o adversário, as perguntas se concentraram no atacante Son Heung-min, principal nome da seleção rival. Alonso preferiu falar de uma forma geral para mostrar como o Uruguai deve se comportar na partida de estreia. “A Coreia não é apenas um nome. Eles têm outros bons jogadores, são muito bem treinados e com um técnico experiente. A única vantagem que podemos obter é tentar ser melhor do que eles na partida”, encerrou.

Os uruguaios estão no Grupo H da Copa do Mundo ao lado da Coreia, de Portugal e de Gana. Após o jogo da estreia, o time do técnico Diego Alonso encara, na segunda rodada, a forte seleção de Portugal na próxima segunda-feira. O último jogo da fase classificatória acontece contra Gana, no dia 2 de dezembro.

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Godín rebate críticias e cita experiência do Uruguai

Com 36 anos e quatro Copas do Mundo no currículo, o zagueiro Diego Godín será uma das apostas do técnico Diego Alonso na estreia do Uruguai, marcada para esta quinta-feira, contra a Coreia do Sul. Porém, logo de casa, na coletiva de imprensa, o defensor precisou rebater as críticas sobre as passagens frustrantes por Atlético-MG e Vélez Sarsfield na temporada 2022.

“Pude me recuperar, voltar a treinar e competir com normalidade. Vocês vão ver o Godín de hoje, não o de 20 anos atrás, mas o de hoje. Em outras circunstâncias, com outras características e tentando sempre dar o máximo pelo meu time. E, como em toda a minha carreira, me entregando de corpo e alma em cada momento. Não só no jogo, nos treinos, na concentração, por meu país. Me entregarei ao máximo e estou preparado”, afirmou o defensor.

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A seleção do Uruguai é uma das mais experientes, mas com algumas jovens promessas. No plantel, tem cinco atletas que estão em sua quarta Copa. Além de Godín, Muslera, Cáceres, Suárez e Cavani chegaram ao recorde de Pedro Rocha. No entanto, o zagueiro lembrou que experiência não ganha jogo.

“A experiência conta, mas não faz ganhar partidas. Você pode falar sobre a experiência de quatro Copas do Mundo, das quantas partidas pela seleção (159), mas isso não te faz ganhar fósforos. O que te faz vencer é estar envolvido em campo, concentrado, respondendo, vencendo duelos, ajudando o parceiro... A experiência conta, porque já vivi muitas situações que podem se repetir e isso te dá uma vantagem saber como combatê-la”, completou.

Já sobre a Coreia do Sul, adversário da estreia, Godín afirmou: “Nós respeitamos muito nosso rival, sabendo que estamos diante de uma grande seleção, muito competitiva, muito dinâmica, com jogadores muito bons individualmente e que também tem um estilo de jogo de marcação. Estamos concentrados.”

Frases de efeito, jogo psicológico e estratégias de motivação. Essas foram algumas das artimanhas usadas pelo técnico Diego Alonso na coletiva desta quarta-feira, para destacar a seleção do Uruguai às vésperas da estreia da equipe na Copa do Mundo do Catar.

“Não há ferramenta mais importante para um treinador do que os jogadores de futebol. Para mim, os uruguaios são os melhores jogadores do mundo. São eles que defendem e vestem a camisa. Estou muito feliz por treinar a seleção”, afirmou o comandante.

Alonso explica ainda a relação de confiança que domina o ambiente de trabalho e da cumplicidade com o elenco. “Quando digo que são os melhores para mim, é porque são meus. Meus filhos são os melhores do mundo. Talvez não tirem as melhores notas, mas ninguém os ama mais do que eu. O mesmo acontece com os atletas”, comentou.

Bancado por Diego Alonso, técnico do Uruguai, o zagueiro Diego Godín crê que a experiência estará a a favor de sua seleção. Foto: Gareth Bumstead/Reuters

Sobre o estágio atual da seleção, o treinador destacou o planejamento e agora espera ver os resultados dentro de campo. “Dividimos a preparação em duas partes. Em Abu Dabi, fizemos a primeira etapa, que era receber os jogadores e nos preparar mentalmente. No Catar, refinamos o treinamento para enfrentar os rivais”, disse.

O passo inicial para fazer uma campanha digna das tradições do Uruguai também foi ensinado pelo treinador. “Um bom mundial é vencer o primeiro jogo. Todo o resto vem depois. Sabemos onde queremos ir e o que queremos alcançar. No entanto, o mais importante para nós é jogar bem. É o jogo mais importante.”

Sobre o adversário, as perguntas se concentraram no atacante Son Heung-min, principal nome da seleção rival. Alonso preferiu falar de uma forma geral para mostrar como o Uruguai deve se comportar na partida de estreia. “A Coreia não é apenas um nome. Eles têm outros bons jogadores, são muito bem treinados e com um técnico experiente. A única vantagem que podemos obter é tentar ser melhor do que eles na partida”, encerrou.

Os uruguaios estão no Grupo H da Copa do Mundo ao lado da Coreia, de Portugal e de Gana. Após o jogo da estreia, o time do técnico Diego Alonso encara, na segunda rodada, a forte seleção de Portugal na próxima segunda-feira. O último jogo da fase classificatória acontece contra Gana, no dia 2 de dezembro.

Godín rebate críticias e cita experiência do Uruguai

Com 36 anos e quatro Copas do Mundo no currículo, o zagueiro Diego Godín será uma das apostas do técnico Diego Alonso na estreia do Uruguai, marcada para esta quinta-feira, contra a Coreia do Sul. Porém, logo de casa, na coletiva de imprensa, o defensor precisou rebater as críticas sobre as passagens frustrantes por Atlético-MG e Vélez Sarsfield na temporada 2022.

“Pude me recuperar, voltar a treinar e competir com normalidade. Vocês vão ver o Godín de hoje, não o de 20 anos atrás, mas o de hoje. Em outras circunstâncias, com outras características e tentando sempre dar o máximo pelo meu time. E, como em toda a minha carreira, me entregando de corpo e alma em cada momento. Não só no jogo, nos treinos, na concentração, por meu país. Me entregarei ao máximo e estou preparado”, afirmou o defensor.

A seleção do Uruguai é uma das mais experientes, mas com algumas jovens promessas. No plantel, tem cinco atletas que estão em sua quarta Copa. Além de Godín, Muslera, Cáceres, Suárez e Cavani chegaram ao recorde de Pedro Rocha. No entanto, o zagueiro lembrou que experiência não ganha jogo.

“A experiência conta, mas não faz ganhar partidas. Você pode falar sobre a experiência de quatro Copas do Mundo, das quantas partidas pela seleção (159), mas isso não te faz ganhar fósforos. O que te faz vencer é estar envolvido em campo, concentrado, respondendo, vencendo duelos, ajudando o parceiro... A experiência conta, porque já vivi muitas situações que podem se repetir e isso te dá uma vantagem saber como combatê-la”, completou.

Já sobre a Coreia do Sul, adversário da estreia, Godín afirmou: “Nós respeitamos muito nosso rival, sabendo que estamos diante de uma grande seleção, muito competitiva, muito dinâmica, com jogadores muito bons individualmente e que também tem um estilo de jogo de marcação. Estamos concentrados.”

Frases de efeito, jogo psicológico e estratégias de motivação. Essas foram algumas das artimanhas usadas pelo técnico Diego Alonso na coletiva desta quarta-feira, para destacar a seleção do Uruguai às vésperas da estreia da equipe na Copa do Mundo do Catar.

“Não há ferramenta mais importante para um treinador do que os jogadores de futebol. Para mim, os uruguaios são os melhores jogadores do mundo. São eles que defendem e vestem a camisa. Estou muito feliz por treinar a seleção”, afirmou o comandante.

Alonso explica ainda a relação de confiança que domina o ambiente de trabalho e da cumplicidade com o elenco. “Quando digo que são os melhores para mim, é porque são meus. Meus filhos são os melhores do mundo. Talvez não tirem as melhores notas, mas ninguém os ama mais do que eu. O mesmo acontece com os atletas”, comentou.

Bancado por Diego Alonso, técnico do Uruguai, o zagueiro Diego Godín crê que a experiência estará a a favor de sua seleção. Foto: Gareth Bumstead/Reuters

Sobre o estágio atual da seleção, o treinador destacou o planejamento e agora espera ver os resultados dentro de campo. “Dividimos a preparação em duas partes. Em Abu Dabi, fizemos a primeira etapa, que era receber os jogadores e nos preparar mentalmente. No Catar, refinamos o treinamento para enfrentar os rivais”, disse.

O passo inicial para fazer uma campanha digna das tradições do Uruguai também foi ensinado pelo treinador. “Um bom mundial é vencer o primeiro jogo. Todo o resto vem depois. Sabemos onde queremos ir e o que queremos alcançar. No entanto, o mais importante para nós é jogar bem. É o jogo mais importante.”

Sobre o adversário, as perguntas se concentraram no atacante Son Heung-min, principal nome da seleção rival. Alonso preferiu falar de uma forma geral para mostrar como o Uruguai deve se comportar na partida de estreia. “A Coreia não é apenas um nome. Eles têm outros bons jogadores, são muito bem treinados e com um técnico experiente. A única vantagem que podemos obter é tentar ser melhor do que eles na partida”, encerrou.

Os uruguaios estão no Grupo H da Copa do Mundo ao lado da Coreia, de Portugal e de Gana. Após o jogo da estreia, o time do técnico Diego Alonso encara, na segunda rodada, a forte seleção de Portugal na próxima segunda-feira. O último jogo da fase classificatória acontece contra Gana, no dia 2 de dezembro.

Godín rebate críticias e cita experiência do Uruguai

Com 36 anos e quatro Copas do Mundo no currículo, o zagueiro Diego Godín será uma das apostas do técnico Diego Alonso na estreia do Uruguai, marcada para esta quinta-feira, contra a Coreia do Sul. Porém, logo de casa, na coletiva de imprensa, o defensor precisou rebater as críticas sobre as passagens frustrantes por Atlético-MG e Vélez Sarsfield na temporada 2022.

“Pude me recuperar, voltar a treinar e competir com normalidade. Vocês vão ver o Godín de hoje, não o de 20 anos atrás, mas o de hoje. Em outras circunstâncias, com outras características e tentando sempre dar o máximo pelo meu time. E, como em toda a minha carreira, me entregando de corpo e alma em cada momento. Não só no jogo, nos treinos, na concentração, por meu país. Me entregarei ao máximo e estou preparado”, afirmou o defensor.

A seleção do Uruguai é uma das mais experientes, mas com algumas jovens promessas. No plantel, tem cinco atletas que estão em sua quarta Copa. Além de Godín, Muslera, Cáceres, Suárez e Cavani chegaram ao recorde de Pedro Rocha. No entanto, o zagueiro lembrou que experiência não ganha jogo.

“A experiência conta, mas não faz ganhar partidas. Você pode falar sobre a experiência de quatro Copas do Mundo, das quantas partidas pela seleção (159), mas isso não te faz ganhar fósforos. O que te faz vencer é estar envolvido em campo, concentrado, respondendo, vencendo duelos, ajudando o parceiro... A experiência conta, porque já vivi muitas situações que podem se repetir e isso te dá uma vantagem saber como combatê-la”, completou.

Já sobre a Coreia do Sul, adversário da estreia, Godín afirmou: “Nós respeitamos muito nosso rival, sabendo que estamos diante de uma grande seleção, muito competitiva, muito dinâmica, com jogadores muito bons individualmente e que também tem um estilo de jogo de marcação. Estamos concentrados.”

Frases de efeito, jogo psicológico e estratégias de motivação. Essas foram algumas das artimanhas usadas pelo técnico Diego Alonso na coletiva desta quarta-feira, para destacar a seleção do Uruguai às vésperas da estreia da equipe na Copa do Mundo do Catar.

“Não há ferramenta mais importante para um treinador do que os jogadores de futebol. Para mim, os uruguaios são os melhores jogadores do mundo. São eles que defendem e vestem a camisa. Estou muito feliz por treinar a seleção”, afirmou o comandante.

Alonso explica ainda a relação de confiança que domina o ambiente de trabalho e da cumplicidade com o elenco. “Quando digo que são os melhores para mim, é porque são meus. Meus filhos são os melhores do mundo. Talvez não tirem as melhores notas, mas ninguém os ama mais do que eu. O mesmo acontece com os atletas”, comentou.

Bancado por Diego Alonso, técnico do Uruguai, o zagueiro Diego Godín crê que a experiência estará a a favor de sua seleção. Foto: Gareth Bumstead/Reuters

Sobre o estágio atual da seleção, o treinador destacou o planejamento e agora espera ver os resultados dentro de campo. “Dividimos a preparação em duas partes. Em Abu Dabi, fizemos a primeira etapa, que era receber os jogadores e nos preparar mentalmente. No Catar, refinamos o treinamento para enfrentar os rivais”, disse.

O passo inicial para fazer uma campanha digna das tradições do Uruguai também foi ensinado pelo treinador. “Um bom mundial é vencer o primeiro jogo. Todo o resto vem depois. Sabemos onde queremos ir e o que queremos alcançar. No entanto, o mais importante para nós é jogar bem. É o jogo mais importante.”

Sobre o adversário, as perguntas se concentraram no atacante Son Heung-min, principal nome da seleção rival. Alonso preferiu falar de uma forma geral para mostrar como o Uruguai deve se comportar na partida de estreia. “A Coreia não é apenas um nome. Eles têm outros bons jogadores, são muito bem treinados e com um técnico experiente. A única vantagem que podemos obter é tentar ser melhor do que eles na partida”, encerrou.

Os uruguaios estão no Grupo H da Copa do Mundo ao lado da Coreia, de Portugal e de Gana. Após o jogo da estreia, o time do técnico Diego Alonso encara, na segunda rodada, a forte seleção de Portugal na próxima segunda-feira. O último jogo da fase classificatória acontece contra Gana, no dia 2 de dezembro.

Godín rebate críticias e cita experiência do Uruguai

Com 36 anos e quatro Copas do Mundo no currículo, o zagueiro Diego Godín será uma das apostas do técnico Diego Alonso na estreia do Uruguai, marcada para esta quinta-feira, contra a Coreia do Sul. Porém, logo de casa, na coletiva de imprensa, o defensor precisou rebater as críticas sobre as passagens frustrantes por Atlético-MG e Vélez Sarsfield na temporada 2022.

“Pude me recuperar, voltar a treinar e competir com normalidade. Vocês vão ver o Godín de hoje, não o de 20 anos atrás, mas o de hoje. Em outras circunstâncias, com outras características e tentando sempre dar o máximo pelo meu time. E, como em toda a minha carreira, me entregando de corpo e alma em cada momento. Não só no jogo, nos treinos, na concentração, por meu país. Me entregarei ao máximo e estou preparado”, afirmou o defensor.

A seleção do Uruguai é uma das mais experientes, mas com algumas jovens promessas. No plantel, tem cinco atletas que estão em sua quarta Copa. Além de Godín, Muslera, Cáceres, Suárez e Cavani chegaram ao recorde de Pedro Rocha. No entanto, o zagueiro lembrou que experiência não ganha jogo.

“A experiência conta, mas não faz ganhar partidas. Você pode falar sobre a experiência de quatro Copas do Mundo, das quantas partidas pela seleção (159), mas isso não te faz ganhar fósforos. O que te faz vencer é estar envolvido em campo, concentrado, respondendo, vencendo duelos, ajudando o parceiro... A experiência conta, porque já vivi muitas situações que podem se repetir e isso te dá uma vantagem saber como combatê-la”, completou.

Já sobre a Coreia do Sul, adversário da estreia, Godín afirmou: “Nós respeitamos muito nosso rival, sabendo que estamos diante de uma grande seleção, muito competitiva, muito dinâmica, com jogadores muito bons individualmente e que também tem um estilo de jogo de marcação. Estamos concentrados.”

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