Análise|Thainá é decisiva, Fluminense vence o Internacional nos pênaltis e é campeão da Copinha Feminina


Goleira mostra segurança no tempo regulamentar e agarra uma penalidade na disputa que deu o título às Meninas de Xerém

Por Leticia Quadros
Atualização:

Se o torcedor do Fluminense ficou decepcionado com a atuação do time principal masculino, as meninas de Xerém fecham o ano de uma forma diferente. O time carioca venceu o Internacional nos pênaltis por 5 a 3, após empatar em 0 a 0 no tempo regulamentar, na tarde deste domingo, na Arena Pacaembu, e se tornou campeão da Copinha Feminina.

A goleira Thaina, de 17 anos, defendeu um pênalti na decisão e foi um dos nomes do jogo. Ela, que começou a carreira no ataque, mudou de posição, e se encontrou no gol. Após a partida, em entrevista à Federação Paulista de Futebol (FPF) ela disse que a troca “valeu a pena” e que esse é o seu lugar. “Eu to muito feliz, a gente trabalhou muito forte para conquistar esse título”, completou a goleira, que fez defesas importantes ao longo da competição.

Fluminense vence o Internacional nos pênaltis por 5 a 3 e conquista segunda edição da Copinha Feminina Foto: Jhony Inácio/Ag. Paulistão
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Outro nome de destaque foi a camisa 10, Rayka. Dos pés dela saíram os principais lances de perigo do Fluminense no jogo. A meio-campista ganhou o troféu de melhor jogadora da partida. “Só tenho que agradecer muito a Deus. Estou muito feliz de ajudar minha equipe. Não ganhamos no tempo normal, mas ganhamos nos pênaltis, e eu estou muito feliz”, disse Rayka à FPF.

Do lado do Internacional, as Gurias Coloradas marcaram mais presença no campo de defesa tricolor durante toda a partida. O ataque colorado, porém, não esteve em um dia inspirado e as jogadoras não criaram muitos lances de perigo. Analuyza e Julieta, principais nomes do ataque do Internacional, pararam na boa defesa do Fluminense na maior parte do jogo.

Enquanto o Inter povoava o campo, o clube carioca tentava sair no contra-ataque, mas também pecou no último passe, e não mostrou, durante o jogo, a mesma eficiência mostrada nos pênaltis. Com a persistência do 0 a 0, o jogo foi para os pênaltis.

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O Fluminense abriu as cobranças com Leandra, que chutou sem chances para a goleira Mari Ribeiro. O mesmo aconteceu com a cobrança da atacante colorada Analuyza, que bateu forte e e no alto do gol de Thainá.

A segunda cobrança foi a decisiva. Enquanto o Fluminense acertou com Lamis, Joana parou na defesa da goleira Thainá. O clube carioca acertou todas as cobranças seguintes e levou a taça pela primeira.

Esta é apenas a segunda edição da Copa São Paulo de Futebol Jr feminina. Ano passado o Flamengo foi o campeão, na estreia do torneio, ao vencer o Botafogo por 2 a 0 com gols de Mariana e Pimenta. As competições de base são uma reivindicação histórica do futebol feminino, por serem importantes para o desenvolvimento das jogadoras e da modalidade.

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Para efeitos de comparação, a Copinha Masculina existe desde 1969 e vai para a sua 56ª edição em 2025. A conquista recente das mulheres com o torneio é importante para o País que vai sediar a Copa do Mundo Feminina em 2027.

Se o torcedor do Fluminense ficou decepcionado com a atuação do time principal masculino, as meninas de Xerém fecham o ano de uma forma diferente. O time carioca venceu o Internacional nos pênaltis por 5 a 3, após empatar em 0 a 0 no tempo regulamentar, na tarde deste domingo, na Arena Pacaembu, e se tornou campeão da Copinha Feminina.

A goleira Thaina, de 17 anos, defendeu um pênalti na decisão e foi um dos nomes do jogo. Ela, que começou a carreira no ataque, mudou de posição, e se encontrou no gol. Após a partida, em entrevista à Federação Paulista de Futebol (FPF) ela disse que a troca “valeu a pena” e que esse é o seu lugar. “Eu to muito feliz, a gente trabalhou muito forte para conquistar esse título”, completou a goleira, que fez defesas importantes ao longo da competição.

Fluminense vence o Internacional nos pênaltis por 5 a 3 e conquista segunda edição da Copinha Feminina Foto: Jhony Inácio/Ag. Paulistão

Outro nome de destaque foi a camisa 10, Rayka. Dos pés dela saíram os principais lances de perigo do Fluminense no jogo. A meio-campista ganhou o troféu de melhor jogadora da partida. “Só tenho que agradecer muito a Deus. Estou muito feliz de ajudar minha equipe. Não ganhamos no tempo normal, mas ganhamos nos pênaltis, e eu estou muito feliz”, disse Rayka à FPF.

Do lado do Internacional, as Gurias Coloradas marcaram mais presença no campo de defesa tricolor durante toda a partida. O ataque colorado, porém, não esteve em um dia inspirado e as jogadoras não criaram muitos lances de perigo. Analuyza e Julieta, principais nomes do ataque do Internacional, pararam na boa defesa do Fluminense na maior parte do jogo.

Enquanto o Inter povoava o campo, o clube carioca tentava sair no contra-ataque, mas também pecou no último passe, e não mostrou, durante o jogo, a mesma eficiência mostrada nos pênaltis. Com a persistência do 0 a 0, o jogo foi para os pênaltis.

O Fluminense abriu as cobranças com Leandra, que chutou sem chances para a goleira Mari Ribeiro. O mesmo aconteceu com a cobrança da atacante colorada Analuyza, que bateu forte e e no alto do gol de Thainá.

A segunda cobrança foi a decisiva. Enquanto o Fluminense acertou com Lamis, Joana parou na defesa da goleira Thainá. O clube carioca acertou todas as cobranças seguintes e levou a taça pela primeira.

Esta é apenas a segunda edição da Copa São Paulo de Futebol Jr feminina. Ano passado o Flamengo foi o campeão, na estreia do torneio, ao vencer o Botafogo por 2 a 0 com gols de Mariana e Pimenta. As competições de base são uma reivindicação histórica do futebol feminino, por serem importantes para o desenvolvimento das jogadoras e da modalidade.

Para efeitos de comparação, a Copinha Masculina existe desde 1969 e vai para a sua 56ª edição em 2025. A conquista recente das mulheres com o torneio é importante para o País que vai sediar a Copa do Mundo Feminina em 2027.

Se o torcedor do Fluminense ficou decepcionado com a atuação do time principal masculino, as meninas de Xerém fecham o ano de uma forma diferente. O time carioca venceu o Internacional nos pênaltis por 5 a 3, após empatar em 0 a 0 no tempo regulamentar, na tarde deste domingo, na Arena Pacaembu, e se tornou campeão da Copinha Feminina.

A goleira Thaina, de 17 anos, defendeu um pênalti na decisão e foi um dos nomes do jogo. Ela, que começou a carreira no ataque, mudou de posição, e se encontrou no gol. Após a partida, em entrevista à Federação Paulista de Futebol (FPF) ela disse que a troca “valeu a pena” e que esse é o seu lugar. “Eu to muito feliz, a gente trabalhou muito forte para conquistar esse título”, completou a goleira, que fez defesas importantes ao longo da competição.

Fluminense vence o Internacional nos pênaltis por 5 a 3 e conquista segunda edição da Copinha Feminina Foto: Jhony Inácio/Ag. Paulistão

Outro nome de destaque foi a camisa 10, Rayka. Dos pés dela saíram os principais lances de perigo do Fluminense no jogo. A meio-campista ganhou o troféu de melhor jogadora da partida. “Só tenho que agradecer muito a Deus. Estou muito feliz de ajudar minha equipe. Não ganhamos no tempo normal, mas ganhamos nos pênaltis, e eu estou muito feliz”, disse Rayka à FPF.

Do lado do Internacional, as Gurias Coloradas marcaram mais presença no campo de defesa tricolor durante toda a partida. O ataque colorado, porém, não esteve em um dia inspirado e as jogadoras não criaram muitos lances de perigo. Analuyza e Julieta, principais nomes do ataque do Internacional, pararam na boa defesa do Fluminense na maior parte do jogo.

Enquanto o Inter povoava o campo, o clube carioca tentava sair no contra-ataque, mas também pecou no último passe, e não mostrou, durante o jogo, a mesma eficiência mostrada nos pênaltis. Com a persistência do 0 a 0, o jogo foi para os pênaltis.

O Fluminense abriu as cobranças com Leandra, que chutou sem chances para a goleira Mari Ribeiro. O mesmo aconteceu com a cobrança da atacante colorada Analuyza, que bateu forte e e no alto do gol de Thainá.

A segunda cobrança foi a decisiva. Enquanto o Fluminense acertou com Lamis, Joana parou na defesa da goleira Thainá. O clube carioca acertou todas as cobranças seguintes e levou a taça pela primeira.

Esta é apenas a segunda edição da Copa São Paulo de Futebol Jr feminina. Ano passado o Flamengo foi o campeão, na estreia do torneio, ao vencer o Botafogo por 2 a 0 com gols de Mariana e Pimenta. As competições de base são uma reivindicação histórica do futebol feminino, por serem importantes para o desenvolvimento das jogadoras e da modalidade.

Para efeitos de comparação, a Copinha Masculina existe desde 1969 e vai para a sua 56ª edição em 2025. A conquista recente das mulheres com o torneio é importante para o País que vai sediar a Copa do Mundo Feminina em 2027.

Análise por Leticia Quadros

Participante do 34º Curso de Focas do Estadão

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