Timothy Weah realiza sonho do pai, eleito o melhor do mundo em 1995, ao marcar em uma Copa do Mundo


Atual presidente da Libéria, George nunca conseguiu classificar o país para um Mundial

Por Redação
Atualização:

A Copa do Mundo é feita de histórias. E Timothy Weah escreveu mais uma nesta segunda-feira ao entrar em campo pelos Estados Unidos na Copa do Mundo do Catar. O filho de 22 anos alcançou o sonho que o pai George, eleito melhor jogador do mundo pela Fifa em 1995, perseguiu ao longo da sua carreira e se aposentou dos gramados sem alcançá-lo.

Timothy começou como titular no jogo com o País de Gales e marcou o primeiro gol dos Estados Unidos na Copa do Mundo do Catar, aos 36 minutos do primeiro tempo, após receber passe de Pulisic. O pai aplaudiu das tribunas do estádio Ahmad Bin Ali.

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O pai, George, nasceu na Libéria e começou sua carreira no time local Young Survivors Clareton, depois passou por outros times africanos, na Costa do Marfim e Camarões, até atuar na Europa. A porta de entrada foi o Mônaco, mas o maior sucesso aconteceu no Milan. Na equipe italiana, o atacante foi artilheiro da Liga dos Campeões na temporada 1994-1995, aos 29 anos.

Pela seleção da Libéria, George foi convocado pela primeira vez para o jogo contra a Nigéria, em 30 de janeiro de 1987. A seleção liberiana nunca conseguiu o feito de se classificar para uma Copa do Mundo, mesmo com o primeiro africano eleito o melhor jogador do mundo em seu ataque.

George Weah brilhou no ataque do Milan, da Itália, entre os anos de 1995 e 2000 Foto: AFP
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Considerado pelos torcedores símbolo do país, George é presidente da Libéria desde 2018. Ele entrou na política em 2015, quando foi eleito senador. Ele conquistou enorme popularidade entre os jovens e pobres. Anos depois, o ex-jogador recebeu 61,5% dos votos e derrotou Joseph Boakai para assumir o cargo que ocupa atualmente.

O mais novo de três irmãos, Timothy nasceu em Nova York, em 2000. Por lá, ele começou sua carreira no New York Red Bull. Depois seguiu para o Paris Saint-Germain, onde também atuou o pai. Passou pelo Celtic, da Escócia, antes de seguir para o Lille, sua atual equipe.

Sua primeira convocação para defender os Estados Unidos foi para o sub-15, na categoria disputou seis jogos e marcou apenas um gol. No Mundial sub-17, em 2017, na Índia, Weah viveu um momento especial ao registrar um hat-trick na vitória sobre o Paraguai por 5 a 0, pelas oitavas de final.

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“Não pensei em nada. Claro que minhas raízes sempre serão minhas raízes, mas eu cresci nos Estados Unidos. Vivo aqui a vida toda. Meus amigos e família estão aqui. Comecei a jogar na seleção com 12 anos, então nunca precisei escolher um lado. Não foi preciso nem tomar uma decisão”, afirmou Timothy Weah, entrevista à Fox Sports, após ser convocado para defender os Estados Unidos no Catar.

A Copa do Mundo é feita de histórias. E Timothy Weah escreveu mais uma nesta segunda-feira ao entrar em campo pelos Estados Unidos na Copa do Mundo do Catar. O filho de 22 anos alcançou o sonho que o pai George, eleito melhor jogador do mundo pela Fifa em 1995, perseguiu ao longo da sua carreira e se aposentou dos gramados sem alcançá-lo.

Timothy começou como titular no jogo com o País de Gales e marcou o primeiro gol dos Estados Unidos na Copa do Mundo do Catar, aos 36 minutos do primeiro tempo, após receber passe de Pulisic. O pai aplaudiu das tribunas do estádio Ahmad Bin Ali.

O pai, George, nasceu na Libéria e começou sua carreira no time local Young Survivors Clareton, depois passou por outros times africanos, na Costa do Marfim e Camarões, até atuar na Europa. A porta de entrada foi o Mônaco, mas o maior sucesso aconteceu no Milan. Na equipe italiana, o atacante foi artilheiro da Liga dos Campeões na temporada 1994-1995, aos 29 anos.

Pela seleção da Libéria, George foi convocado pela primeira vez para o jogo contra a Nigéria, em 30 de janeiro de 1987. A seleção liberiana nunca conseguiu o feito de se classificar para uma Copa do Mundo, mesmo com o primeiro africano eleito o melhor jogador do mundo em seu ataque.

George Weah brilhou no ataque do Milan, da Itália, entre os anos de 1995 e 2000 Foto: AFP

Considerado pelos torcedores símbolo do país, George é presidente da Libéria desde 2018. Ele entrou na política em 2015, quando foi eleito senador. Ele conquistou enorme popularidade entre os jovens e pobres. Anos depois, o ex-jogador recebeu 61,5% dos votos e derrotou Joseph Boakai para assumir o cargo que ocupa atualmente.

O mais novo de três irmãos, Timothy nasceu em Nova York, em 2000. Por lá, ele começou sua carreira no New York Red Bull. Depois seguiu para o Paris Saint-Germain, onde também atuou o pai. Passou pelo Celtic, da Escócia, antes de seguir para o Lille, sua atual equipe.

Sua primeira convocação para defender os Estados Unidos foi para o sub-15, na categoria disputou seis jogos e marcou apenas um gol. No Mundial sub-17, em 2017, na Índia, Weah viveu um momento especial ao registrar um hat-trick na vitória sobre o Paraguai por 5 a 0, pelas oitavas de final.

“Não pensei em nada. Claro que minhas raízes sempre serão minhas raízes, mas eu cresci nos Estados Unidos. Vivo aqui a vida toda. Meus amigos e família estão aqui. Comecei a jogar na seleção com 12 anos, então nunca precisei escolher um lado. Não foi preciso nem tomar uma decisão”, afirmou Timothy Weah, entrevista à Fox Sports, após ser convocado para defender os Estados Unidos no Catar.

A Copa do Mundo é feita de histórias. E Timothy Weah escreveu mais uma nesta segunda-feira ao entrar em campo pelos Estados Unidos na Copa do Mundo do Catar. O filho de 22 anos alcançou o sonho que o pai George, eleito melhor jogador do mundo pela Fifa em 1995, perseguiu ao longo da sua carreira e se aposentou dos gramados sem alcançá-lo.

Timothy começou como titular no jogo com o País de Gales e marcou o primeiro gol dos Estados Unidos na Copa do Mundo do Catar, aos 36 minutos do primeiro tempo, após receber passe de Pulisic. O pai aplaudiu das tribunas do estádio Ahmad Bin Ali.

O pai, George, nasceu na Libéria e começou sua carreira no time local Young Survivors Clareton, depois passou por outros times africanos, na Costa do Marfim e Camarões, até atuar na Europa. A porta de entrada foi o Mônaco, mas o maior sucesso aconteceu no Milan. Na equipe italiana, o atacante foi artilheiro da Liga dos Campeões na temporada 1994-1995, aos 29 anos.

Pela seleção da Libéria, George foi convocado pela primeira vez para o jogo contra a Nigéria, em 30 de janeiro de 1987. A seleção liberiana nunca conseguiu o feito de se classificar para uma Copa do Mundo, mesmo com o primeiro africano eleito o melhor jogador do mundo em seu ataque.

George Weah brilhou no ataque do Milan, da Itália, entre os anos de 1995 e 2000 Foto: AFP

Considerado pelos torcedores símbolo do país, George é presidente da Libéria desde 2018. Ele entrou na política em 2015, quando foi eleito senador. Ele conquistou enorme popularidade entre os jovens e pobres. Anos depois, o ex-jogador recebeu 61,5% dos votos e derrotou Joseph Boakai para assumir o cargo que ocupa atualmente.

O mais novo de três irmãos, Timothy nasceu em Nova York, em 2000. Por lá, ele começou sua carreira no New York Red Bull. Depois seguiu para o Paris Saint-Germain, onde também atuou o pai. Passou pelo Celtic, da Escócia, antes de seguir para o Lille, sua atual equipe.

Sua primeira convocação para defender os Estados Unidos foi para o sub-15, na categoria disputou seis jogos e marcou apenas um gol. No Mundial sub-17, em 2017, na Índia, Weah viveu um momento especial ao registrar um hat-trick na vitória sobre o Paraguai por 5 a 0, pelas oitavas de final.

“Não pensei em nada. Claro que minhas raízes sempre serão minhas raízes, mas eu cresci nos Estados Unidos. Vivo aqui a vida toda. Meus amigos e família estão aqui. Comecei a jogar na seleção com 12 anos, então nunca precisei escolher um lado. Não foi preciso nem tomar uma decisão”, afirmou Timothy Weah, entrevista à Fox Sports, após ser convocado para defender os Estados Unidos no Catar.

A Copa do Mundo é feita de histórias. E Timothy Weah escreveu mais uma nesta segunda-feira ao entrar em campo pelos Estados Unidos na Copa do Mundo do Catar. O filho de 22 anos alcançou o sonho que o pai George, eleito melhor jogador do mundo pela Fifa em 1995, perseguiu ao longo da sua carreira e se aposentou dos gramados sem alcançá-lo.

Timothy começou como titular no jogo com o País de Gales e marcou o primeiro gol dos Estados Unidos na Copa do Mundo do Catar, aos 36 minutos do primeiro tempo, após receber passe de Pulisic. O pai aplaudiu das tribunas do estádio Ahmad Bin Ali.

O pai, George, nasceu na Libéria e começou sua carreira no time local Young Survivors Clareton, depois passou por outros times africanos, na Costa do Marfim e Camarões, até atuar na Europa. A porta de entrada foi o Mônaco, mas o maior sucesso aconteceu no Milan. Na equipe italiana, o atacante foi artilheiro da Liga dos Campeões na temporada 1994-1995, aos 29 anos.

Pela seleção da Libéria, George foi convocado pela primeira vez para o jogo contra a Nigéria, em 30 de janeiro de 1987. A seleção liberiana nunca conseguiu o feito de se classificar para uma Copa do Mundo, mesmo com o primeiro africano eleito o melhor jogador do mundo em seu ataque.

George Weah brilhou no ataque do Milan, da Itália, entre os anos de 1995 e 2000 Foto: AFP

Considerado pelos torcedores símbolo do país, George é presidente da Libéria desde 2018. Ele entrou na política em 2015, quando foi eleito senador. Ele conquistou enorme popularidade entre os jovens e pobres. Anos depois, o ex-jogador recebeu 61,5% dos votos e derrotou Joseph Boakai para assumir o cargo que ocupa atualmente.

O mais novo de três irmãos, Timothy nasceu em Nova York, em 2000. Por lá, ele começou sua carreira no New York Red Bull. Depois seguiu para o Paris Saint-Germain, onde também atuou o pai. Passou pelo Celtic, da Escócia, antes de seguir para o Lille, sua atual equipe.

Sua primeira convocação para defender os Estados Unidos foi para o sub-15, na categoria disputou seis jogos e marcou apenas um gol. No Mundial sub-17, em 2017, na Índia, Weah viveu um momento especial ao registrar um hat-trick na vitória sobre o Paraguai por 5 a 0, pelas oitavas de final.

“Não pensei em nada. Claro que minhas raízes sempre serão minhas raízes, mas eu cresci nos Estados Unidos. Vivo aqui a vida toda. Meus amigos e família estão aqui. Comecei a jogar na seleção com 12 anos, então nunca precisei escolher um lado. Não foi preciso nem tomar uma decisão”, afirmou Timothy Weah, entrevista à Fox Sports, após ser convocado para defender os Estados Unidos no Catar.

A Copa do Mundo é feita de histórias. E Timothy Weah escreveu mais uma nesta segunda-feira ao entrar em campo pelos Estados Unidos na Copa do Mundo do Catar. O filho de 22 anos alcançou o sonho que o pai George, eleito melhor jogador do mundo pela Fifa em 1995, perseguiu ao longo da sua carreira e se aposentou dos gramados sem alcançá-lo.

Timothy começou como titular no jogo com o País de Gales e marcou o primeiro gol dos Estados Unidos na Copa do Mundo do Catar, aos 36 minutos do primeiro tempo, após receber passe de Pulisic. O pai aplaudiu das tribunas do estádio Ahmad Bin Ali.

O pai, George, nasceu na Libéria e começou sua carreira no time local Young Survivors Clareton, depois passou por outros times africanos, na Costa do Marfim e Camarões, até atuar na Europa. A porta de entrada foi o Mônaco, mas o maior sucesso aconteceu no Milan. Na equipe italiana, o atacante foi artilheiro da Liga dos Campeões na temporada 1994-1995, aos 29 anos.

Pela seleção da Libéria, George foi convocado pela primeira vez para o jogo contra a Nigéria, em 30 de janeiro de 1987. A seleção liberiana nunca conseguiu o feito de se classificar para uma Copa do Mundo, mesmo com o primeiro africano eleito o melhor jogador do mundo em seu ataque.

George Weah brilhou no ataque do Milan, da Itália, entre os anos de 1995 e 2000 Foto: AFP

Considerado pelos torcedores símbolo do país, George é presidente da Libéria desde 2018. Ele entrou na política em 2015, quando foi eleito senador. Ele conquistou enorme popularidade entre os jovens e pobres. Anos depois, o ex-jogador recebeu 61,5% dos votos e derrotou Joseph Boakai para assumir o cargo que ocupa atualmente.

O mais novo de três irmãos, Timothy nasceu em Nova York, em 2000. Por lá, ele começou sua carreira no New York Red Bull. Depois seguiu para o Paris Saint-Germain, onde também atuou o pai. Passou pelo Celtic, da Escócia, antes de seguir para o Lille, sua atual equipe.

Sua primeira convocação para defender os Estados Unidos foi para o sub-15, na categoria disputou seis jogos e marcou apenas um gol. No Mundial sub-17, em 2017, na Índia, Weah viveu um momento especial ao registrar um hat-trick na vitória sobre o Paraguai por 5 a 0, pelas oitavas de final.

“Não pensei em nada. Claro que minhas raízes sempre serão minhas raízes, mas eu cresci nos Estados Unidos. Vivo aqui a vida toda. Meus amigos e família estão aqui. Comecei a jogar na seleção com 12 anos, então nunca precisei escolher um lado. Não foi preciso nem tomar uma decisão”, afirmou Timothy Weah, entrevista à Fox Sports, após ser convocado para defender os Estados Unidos no Catar.

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