Tite ainda divide a bola com Jair Bolsonaro na Copa do Mundo


Futebol, Neymar e o próprio Mundial do Catar ainda não uniram o Brasil em torno de um caminho único

Por Robson Morelli

A Copa já começou e a eleição no Brasil ainda não acabou. Tite ainda divide a bola com Jair Bolsonaro. Seguidores dos dois lados estão a postos, os torcedores diante da TV e de todos os movimentos da seleção brasileira, como se viu na primeira vitória no Catar, e os eleitores do presidente ainda aquartelados em frente aos quartéis espalhados pelo País.

Nem a primeira vitória do Brasil, os gols de Richarlison e contusão de Neymar foram capazes de desmobilizar esses brasileiros que só têm olhos para os resultados das eleições e suas desconfianças das urnas, cada dia em menor número e não se sabe direito em troca de quê. Cheira a assunto velho, mas ele existe e está sendo retratado em meio à participação da seleção em mais uma edição de Copa e com sua corrida atrás do sexto título mundial. O fato é que a reação veio no uso da camisa nacional, sequestrada, mas agora resgatada pelo futebol. Ela é de todos. Não pode ser de uns apenas.

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Ocorre que nem a festa da Copa está sendo capaz de colocar um ponto final na situação política do País, na sequência de mais um governo e na legitimidade das eleições, as mesmas que põe e tira candidatos no poder, como aconteceu quatro anos atrás com Bolsonaro.

Treinador comanda o Brasil em sua segunda Copa do Mundo na carreira Foto: EFE/ Juanjo Martin

O futebol toma frente nas conversas de bares, decorados, e no uso do verde e amarelo. Tem reaproximado de forma tímida famílias ‘destruídas’ e amizades desfeitas por causa da política. Não deveria ter sido assim. Mas foi. O futebol tem muito a oferecer nesse momento. Além do primeiro passo dado pelo Brasil, há jogos e resultados a se festejar. Há personagens no Catar.

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Mbappé é um deles. Como joga o francês, que leva sua seleção para as oitavas com mais dois gols contra a Dinamarca. Já deixou para trás na artilharia do time lendas como Platini e Zidane. Mbappé tem sete gols em Copas em seus 23 anos de idade, e já na condição de campeão do mundo, de 2018. Há muito mais no Mundial.

Ocorre que, as reuniões de amigos, depois dos gols comentados, das opiniões das seleções mais fortes e de que têm chances de ganhar a Copa do Catar, do Brasil e da condição de clínica de Neymar, o tema volta para a transição do governo, para os aquartelados, para a posse do dia 1.º de janeiro e até para a situação de saúde do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva.

Tudo bem que a seleção brasileira só fez uma partida até agora e a Copa do Mundo vai esquentar gradativamente, sobretudo quando ela entrar nas fases de mata-mata, quando perder significa arrumar as malas e tomar o caminho de volta. Mas já era para essa gente largar mão e aceitar os fatos.

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O futebol há de corrigir o malfeito deixado pelo racha político. Ou ao menos ajudar nisso. Que todos sigam com suas ideias, mas não mais indiferentes ao Brasil e à seleção nacional. É preciso parar, respirar e seguir a vida, gente!

A Copa já começou e a eleição no Brasil ainda não acabou. Tite ainda divide a bola com Jair Bolsonaro. Seguidores dos dois lados estão a postos, os torcedores diante da TV e de todos os movimentos da seleção brasileira, como se viu na primeira vitória no Catar, e os eleitores do presidente ainda aquartelados em frente aos quartéis espalhados pelo País.

Nem a primeira vitória do Brasil, os gols de Richarlison e contusão de Neymar foram capazes de desmobilizar esses brasileiros que só têm olhos para os resultados das eleições e suas desconfianças das urnas, cada dia em menor número e não se sabe direito em troca de quê. Cheira a assunto velho, mas ele existe e está sendo retratado em meio à participação da seleção em mais uma edição de Copa e com sua corrida atrás do sexto título mundial. O fato é que a reação veio no uso da camisa nacional, sequestrada, mas agora resgatada pelo futebol. Ela é de todos. Não pode ser de uns apenas.

Ocorre que nem a festa da Copa está sendo capaz de colocar um ponto final na situação política do País, na sequência de mais um governo e na legitimidade das eleições, as mesmas que põe e tira candidatos no poder, como aconteceu quatro anos atrás com Bolsonaro.

Treinador comanda o Brasil em sua segunda Copa do Mundo na carreira Foto: EFE/ Juanjo Martin

O futebol toma frente nas conversas de bares, decorados, e no uso do verde e amarelo. Tem reaproximado de forma tímida famílias ‘destruídas’ e amizades desfeitas por causa da política. Não deveria ter sido assim. Mas foi. O futebol tem muito a oferecer nesse momento. Além do primeiro passo dado pelo Brasil, há jogos e resultados a se festejar. Há personagens no Catar.

Mbappé é um deles. Como joga o francês, que leva sua seleção para as oitavas com mais dois gols contra a Dinamarca. Já deixou para trás na artilharia do time lendas como Platini e Zidane. Mbappé tem sete gols em Copas em seus 23 anos de idade, e já na condição de campeão do mundo, de 2018. Há muito mais no Mundial.

Ocorre que, as reuniões de amigos, depois dos gols comentados, das opiniões das seleções mais fortes e de que têm chances de ganhar a Copa do Catar, do Brasil e da condição de clínica de Neymar, o tema volta para a transição do governo, para os aquartelados, para a posse do dia 1.º de janeiro e até para a situação de saúde do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva.

Tudo bem que a seleção brasileira só fez uma partida até agora e a Copa do Mundo vai esquentar gradativamente, sobretudo quando ela entrar nas fases de mata-mata, quando perder significa arrumar as malas e tomar o caminho de volta. Mas já era para essa gente largar mão e aceitar os fatos.

O futebol há de corrigir o malfeito deixado pelo racha político. Ou ao menos ajudar nisso. Que todos sigam com suas ideias, mas não mais indiferentes ao Brasil e à seleção nacional. É preciso parar, respirar e seguir a vida, gente!

A Copa já começou e a eleição no Brasil ainda não acabou. Tite ainda divide a bola com Jair Bolsonaro. Seguidores dos dois lados estão a postos, os torcedores diante da TV e de todos os movimentos da seleção brasileira, como se viu na primeira vitória no Catar, e os eleitores do presidente ainda aquartelados em frente aos quartéis espalhados pelo País.

Nem a primeira vitória do Brasil, os gols de Richarlison e contusão de Neymar foram capazes de desmobilizar esses brasileiros que só têm olhos para os resultados das eleições e suas desconfianças das urnas, cada dia em menor número e não se sabe direito em troca de quê. Cheira a assunto velho, mas ele existe e está sendo retratado em meio à participação da seleção em mais uma edição de Copa e com sua corrida atrás do sexto título mundial. O fato é que a reação veio no uso da camisa nacional, sequestrada, mas agora resgatada pelo futebol. Ela é de todos. Não pode ser de uns apenas.

Ocorre que nem a festa da Copa está sendo capaz de colocar um ponto final na situação política do País, na sequência de mais um governo e na legitimidade das eleições, as mesmas que põe e tira candidatos no poder, como aconteceu quatro anos atrás com Bolsonaro.

Treinador comanda o Brasil em sua segunda Copa do Mundo na carreira Foto: EFE/ Juanjo Martin

O futebol toma frente nas conversas de bares, decorados, e no uso do verde e amarelo. Tem reaproximado de forma tímida famílias ‘destruídas’ e amizades desfeitas por causa da política. Não deveria ter sido assim. Mas foi. O futebol tem muito a oferecer nesse momento. Além do primeiro passo dado pelo Brasil, há jogos e resultados a se festejar. Há personagens no Catar.

Mbappé é um deles. Como joga o francês, que leva sua seleção para as oitavas com mais dois gols contra a Dinamarca. Já deixou para trás na artilharia do time lendas como Platini e Zidane. Mbappé tem sete gols em Copas em seus 23 anos de idade, e já na condição de campeão do mundo, de 2018. Há muito mais no Mundial.

Ocorre que, as reuniões de amigos, depois dos gols comentados, das opiniões das seleções mais fortes e de que têm chances de ganhar a Copa do Catar, do Brasil e da condição de clínica de Neymar, o tema volta para a transição do governo, para os aquartelados, para a posse do dia 1.º de janeiro e até para a situação de saúde do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva.

Tudo bem que a seleção brasileira só fez uma partida até agora e a Copa do Mundo vai esquentar gradativamente, sobretudo quando ela entrar nas fases de mata-mata, quando perder significa arrumar as malas e tomar o caminho de volta. Mas já era para essa gente largar mão e aceitar os fatos.

O futebol há de corrigir o malfeito deixado pelo racha político. Ou ao menos ajudar nisso. Que todos sigam com suas ideias, mas não mais indiferentes ao Brasil e à seleção nacional. É preciso parar, respirar e seguir a vida, gente!

A Copa já começou e a eleição no Brasil ainda não acabou. Tite ainda divide a bola com Jair Bolsonaro. Seguidores dos dois lados estão a postos, os torcedores diante da TV e de todos os movimentos da seleção brasileira, como se viu na primeira vitória no Catar, e os eleitores do presidente ainda aquartelados em frente aos quartéis espalhados pelo País.

Nem a primeira vitória do Brasil, os gols de Richarlison e contusão de Neymar foram capazes de desmobilizar esses brasileiros que só têm olhos para os resultados das eleições e suas desconfianças das urnas, cada dia em menor número e não se sabe direito em troca de quê. Cheira a assunto velho, mas ele existe e está sendo retratado em meio à participação da seleção em mais uma edição de Copa e com sua corrida atrás do sexto título mundial. O fato é que a reação veio no uso da camisa nacional, sequestrada, mas agora resgatada pelo futebol. Ela é de todos. Não pode ser de uns apenas.

Ocorre que nem a festa da Copa está sendo capaz de colocar um ponto final na situação política do País, na sequência de mais um governo e na legitimidade das eleições, as mesmas que põe e tira candidatos no poder, como aconteceu quatro anos atrás com Bolsonaro.

Treinador comanda o Brasil em sua segunda Copa do Mundo na carreira Foto: EFE/ Juanjo Martin

O futebol toma frente nas conversas de bares, decorados, e no uso do verde e amarelo. Tem reaproximado de forma tímida famílias ‘destruídas’ e amizades desfeitas por causa da política. Não deveria ter sido assim. Mas foi. O futebol tem muito a oferecer nesse momento. Além do primeiro passo dado pelo Brasil, há jogos e resultados a se festejar. Há personagens no Catar.

Mbappé é um deles. Como joga o francês, que leva sua seleção para as oitavas com mais dois gols contra a Dinamarca. Já deixou para trás na artilharia do time lendas como Platini e Zidane. Mbappé tem sete gols em Copas em seus 23 anos de idade, e já na condição de campeão do mundo, de 2018. Há muito mais no Mundial.

Ocorre que, as reuniões de amigos, depois dos gols comentados, das opiniões das seleções mais fortes e de que têm chances de ganhar a Copa do Catar, do Brasil e da condição de clínica de Neymar, o tema volta para a transição do governo, para os aquartelados, para a posse do dia 1.º de janeiro e até para a situação de saúde do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva.

Tudo bem que a seleção brasileira só fez uma partida até agora e a Copa do Mundo vai esquentar gradativamente, sobretudo quando ela entrar nas fases de mata-mata, quando perder significa arrumar as malas e tomar o caminho de volta. Mas já era para essa gente largar mão e aceitar os fatos.

O futebol há de corrigir o malfeito deixado pelo racha político. Ou ao menos ajudar nisso. Que todos sigam com suas ideias, mas não mais indiferentes ao Brasil e à seleção nacional. É preciso parar, respirar e seguir a vida, gente!

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