Tite não vai abandonar sua ideia de ‘equilíbrio’ na seleção nem abrir mão de 2 volantes se avançar


Não esperem um Brasil como a Espanha, embora tenha condições disso: time vai manter seu esquema até o fim, com dois laterais mais fixos, dois homens de marcação no meio e um articulador, como Paquetá e Everton Ribeiro

Por Robson Morelli
Atualização:

Tite não descarta Paquetá para atuar mais adiantado, perto dos atacantes, na vaga de Neymar. O treinador não vai montar a seleção nas fases eliminatórias, em caso de classificação, com apenas um volante, Casemiro, como foi diante da Sérvia na estreia. Esqueça isso. Fred, de quem gosta muito, vai voltar ao time. Dessa forma, o Brasil vai precisar de um articulador de jogadas. Paquerá é esse cara. Everton Ribeiro também. A posição é mais deles e para eles do que de atacantes, como o próprio Rodrygo.

Tite sabe dos detalhes de uma Copa do Mundo. No Catar, muitos não favoritos já surpreenderam. Por que isso não poderia acontecer também com o Brasil? Então, o treinador vai começar a montar uma formação mais segura, com a cara de Tite e de tudo o que o Brasil fez nos últimos quatro anos.

Tite, técnico da seleção brasileira, treina em Doha para segundo jogo do time na Copa do Catar Foto: Martin Divisek / EFE
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Está sendo lindo ver a Espanha jogar, com sua molecada ‘sem compromisso’, correndo com qualidade e parecendo brincar em campo. O Brasil tem jogador para isso também, mas esse não é o futebol brasileiro. Já foi mais. Não é mais. Há técnica, há opções, mas há também muito receio de errar e voltar mais cedo para casa, como acontece desde 2002. Se o Brasil não ganhar essa Copa, serão então 24 anos amargando fracassos, mesmo espaço de tempo do tri (1970) para o tetra (1994).

O preço é alto para a seleção que mais títulos tem em Copas do Mundo. E, como pontuei, Tite não é esse técnico mais arrojado e revolucionário. O resultado tem muito peso para ele. Tite quer ganhar a Copa e acredita que o melhor caminho para isso é fortalecendo sua defesa, equilibrando os setores. O Brasil vai ser mais precavido do que atrevido, mesmo diante de rivais menos favoritos. 

Mesmo sem Danilo e Neymar, a seleção brasileira não vai abrir mão de sua estrutura. De saída, não esperem um time só de atacantes (são nove no elenco, contando Neymar). Não se sabe se Neymar vai voltar. Então, sem seu principal jogador, aquele se segura marcador na defesa, o Brasil passa a ser um time mais comum, com ótimos jogadores, mas sem estrelas. Vini Jr é quem mais se aproxima dessa condição.

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Independentemente de quem Tite escolha para as partidas dessa primeira fase no lugar de Neymar, para as próximas, desde que o time avance, o Brasil vai priorizar o “equilíbrio”. No bom ‘titêz’, isso significa dois volantes, dois laterais mais atrás e dois zagueiros, além de um articulador no meio de campo.

Tite não descarta Paquetá para atuar mais adiantado, perto dos atacantes, na vaga de Neymar. O treinador não vai montar a seleção nas fases eliminatórias, em caso de classificação, com apenas um volante, Casemiro, como foi diante da Sérvia na estreia. Esqueça isso. Fred, de quem gosta muito, vai voltar ao time. Dessa forma, o Brasil vai precisar de um articulador de jogadas. Paquerá é esse cara. Everton Ribeiro também. A posição é mais deles e para eles do que de atacantes, como o próprio Rodrygo.

Tite sabe dos detalhes de uma Copa do Mundo. No Catar, muitos não favoritos já surpreenderam. Por que isso não poderia acontecer também com o Brasil? Então, o treinador vai começar a montar uma formação mais segura, com a cara de Tite e de tudo o que o Brasil fez nos últimos quatro anos.

Tite, técnico da seleção brasileira, treina em Doha para segundo jogo do time na Copa do Catar Foto: Martin Divisek / EFE

Está sendo lindo ver a Espanha jogar, com sua molecada ‘sem compromisso’, correndo com qualidade e parecendo brincar em campo. O Brasil tem jogador para isso também, mas esse não é o futebol brasileiro. Já foi mais. Não é mais. Há técnica, há opções, mas há também muito receio de errar e voltar mais cedo para casa, como acontece desde 2002. Se o Brasil não ganhar essa Copa, serão então 24 anos amargando fracassos, mesmo espaço de tempo do tri (1970) para o tetra (1994).

O preço é alto para a seleção que mais títulos tem em Copas do Mundo. E, como pontuei, Tite não é esse técnico mais arrojado e revolucionário. O resultado tem muito peso para ele. Tite quer ganhar a Copa e acredita que o melhor caminho para isso é fortalecendo sua defesa, equilibrando os setores. O Brasil vai ser mais precavido do que atrevido, mesmo diante de rivais menos favoritos. 

Mesmo sem Danilo e Neymar, a seleção brasileira não vai abrir mão de sua estrutura. De saída, não esperem um time só de atacantes (são nove no elenco, contando Neymar). Não se sabe se Neymar vai voltar. Então, sem seu principal jogador, aquele se segura marcador na defesa, o Brasil passa a ser um time mais comum, com ótimos jogadores, mas sem estrelas. Vini Jr é quem mais se aproxima dessa condição.

Independentemente de quem Tite escolha para as partidas dessa primeira fase no lugar de Neymar, para as próximas, desde que o time avance, o Brasil vai priorizar o “equilíbrio”. No bom ‘titêz’, isso significa dois volantes, dois laterais mais atrás e dois zagueiros, além de um articulador no meio de campo.

Tite não descarta Paquetá para atuar mais adiantado, perto dos atacantes, na vaga de Neymar. O treinador não vai montar a seleção nas fases eliminatórias, em caso de classificação, com apenas um volante, Casemiro, como foi diante da Sérvia na estreia. Esqueça isso. Fred, de quem gosta muito, vai voltar ao time. Dessa forma, o Brasil vai precisar de um articulador de jogadas. Paquerá é esse cara. Everton Ribeiro também. A posição é mais deles e para eles do que de atacantes, como o próprio Rodrygo.

Tite sabe dos detalhes de uma Copa do Mundo. No Catar, muitos não favoritos já surpreenderam. Por que isso não poderia acontecer também com o Brasil? Então, o treinador vai começar a montar uma formação mais segura, com a cara de Tite e de tudo o que o Brasil fez nos últimos quatro anos.

Tite, técnico da seleção brasileira, treina em Doha para segundo jogo do time na Copa do Catar Foto: Martin Divisek / EFE

Está sendo lindo ver a Espanha jogar, com sua molecada ‘sem compromisso’, correndo com qualidade e parecendo brincar em campo. O Brasil tem jogador para isso também, mas esse não é o futebol brasileiro. Já foi mais. Não é mais. Há técnica, há opções, mas há também muito receio de errar e voltar mais cedo para casa, como acontece desde 2002. Se o Brasil não ganhar essa Copa, serão então 24 anos amargando fracassos, mesmo espaço de tempo do tri (1970) para o tetra (1994).

O preço é alto para a seleção que mais títulos tem em Copas do Mundo. E, como pontuei, Tite não é esse técnico mais arrojado e revolucionário. O resultado tem muito peso para ele. Tite quer ganhar a Copa e acredita que o melhor caminho para isso é fortalecendo sua defesa, equilibrando os setores. O Brasil vai ser mais precavido do que atrevido, mesmo diante de rivais menos favoritos. 

Mesmo sem Danilo e Neymar, a seleção brasileira não vai abrir mão de sua estrutura. De saída, não esperem um time só de atacantes (são nove no elenco, contando Neymar). Não se sabe se Neymar vai voltar. Então, sem seu principal jogador, aquele se segura marcador na defesa, o Brasil passa a ser um time mais comum, com ótimos jogadores, mas sem estrelas. Vini Jr é quem mais se aproxima dessa condição.

Independentemente de quem Tite escolha para as partidas dessa primeira fase no lugar de Neymar, para as próximas, desde que o time avance, o Brasil vai priorizar o “equilíbrio”. No bom ‘titêz’, isso significa dois volantes, dois laterais mais atrás e dois zagueiros, além de um articulador no meio de campo.

Tite não descarta Paquetá para atuar mais adiantado, perto dos atacantes, na vaga de Neymar. O treinador não vai montar a seleção nas fases eliminatórias, em caso de classificação, com apenas um volante, Casemiro, como foi diante da Sérvia na estreia. Esqueça isso. Fred, de quem gosta muito, vai voltar ao time. Dessa forma, o Brasil vai precisar de um articulador de jogadas. Paquerá é esse cara. Everton Ribeiro também. A posição é mais deles e para eles do que de atacantes, como o próprio Rodrygo.

Tite sabe dos detalhes de uma Copa do Mundo. No Catar, muitos não favoritos já surpreenderam. Por que isso não poderia acontecer também com o Brasil? Então, o treinador vai começar a montar uma formação mais segura, com a cara de Tite e de tudo o que o Brasil fez nos últimos quatro anos.

Tite, técnico da seleção brasileira, treina em Doha para segundo jogo do time na Copa do Catar Foto: Martin Divisek / EFE

Está sendo lindo ver a Espanha jogar, com sua molecada ‘sem compromisso’, correndo com qualidade e parecendo brincar em campo. O Brasil tem jogador para isso também, mas esse não é o futebol brasileiro. Já foi mais. Não é mais. Há técnica, há opções, mas há também muito receio de errar e voltar mais cedo para casa, como acontece desde 2002. Se o Brasil não ganhar essa Copa, serão então 24 anos amargando fracassos, mesmo espaço de tempo do tri (1970) para o tetra (1994).

O preço é alto para a seleção que mais títulos tem em Copas do Mundo. E, como pontuei, Tite não é esse técnico mais arrojado e revolucionário. O resultado tem muito peso para ele. Tite quer ganhar a Copa e acredita que o melhor caminho para isso é fortalecendo sua defesa, equilibrando os setores. O Brasil vai ser mais precavido do que atrevido, mesmo diante de rivais menos favoritos. 

Mesmo sem Danilo e Neymar, a seleção brasileira não vai abrir mão de sua estrutura. De saída, não esperem um time só de atacantes (são nove no elenco, contando Neymar). Não se sabe se Neymar vai voltar. Então, sem seu principal jogador, aquele se segura marcador na defesa, o Brasil passa a ser um time mais comum, com ótimos jogadores, mas sem estrelas. Vini Jr é quem mais se aproxima dessa condição.

Independentemente de quem Tite escolha para as partidas dessa primeira fase no lugar de Neymar, para as próximas, desde que o time avance, o Brasil vai priorizar o “equilíbrio”. No bom ‘titêz’, isso significa dois volantes, dois laterais mais atrás e dois zagueiros, além de um articulador no meio de campo.

Tite não descarta Paquetá para atuar mais adiantado, perto dos atacantes, na vaga de Neymar. O treinador não vai montar a seleção nas fases eliminatórias, em caso de classificação, com apenas um volante, Casemiro, como foi diante da Sérvia na estreia. Esqueça isso. Fred, de quem gosta muito, vai voltar ao time. Dessa forma, o Brasil vai precisar de um articulador de jogadas. Paquerá é esse cara. Everton Ribeiro também. A posição é mais deles e para eles do que de atacantes, como o próprio Rodrygo.

Tite sabe dos detalhes de uma Copa do Mundo. No Catar, muitos não favoritos já surpreenderam. Por que isso não poderia acontecer também com o Brasil? Então, o treinador vai começar a montar uma formação mais segura, com a cara de Tite e de tudo o que o Brasil fez nos últimos quatro anos.

Tite, técnico da seleção brasileira, treina em Doha para segundo jogo do time na Copa do Catar Foto: Martin Divisek / EFE

Está sendo lindo ver a Espanha jogar, com sua molecada ‘sem compromisso’, correndo com qualidade e parecendo brincar em campo. O Brasil tem jogador para isso também, mas esse não é o futebol brasileiro. Já foi mais. Não é mais. Há técnica, há opções, mas há também muito receio de errar e voltar mais cedo para casa, como acontece desde 2002. Se o Brasil não ganhar essa Copa, serão então 24 anos amargando fracassos, mesmo espaço de tempo do tri (1970) para o tetra (1994).

O preço é alto para a seleção que mais títulos tem em Copas do Mundo. E, como pontuei, Tite não é esse técnico mais arrojado e revolucionário. O resultado tem muito peso para ele. Tite quer ganhar a Copa e acredita que o melhor caminho para isso é fortalecendo sua defesa, equilibrando os setores. O Brasil vai ser mais precavido do que atrevido, mesmo diante de rivais menos favoritos. 

Mesmo sem Danilo e Neymar, a seleção brasileira não vai abrir mão de sua estrutura. De saída, não esperem um time só de atacantes (são nove no elenco, contando Neymar). Não se sabe se Neymar vai voltar. Então, sem seu principal jogador, aquele se segura marcador na defesa, o Brasil passa a ser um time mais comum, com ótimos jogadores, mas sem estrelas. Vini Jr é quem mais se aproxima dessa condição.

Independentemente de quem Tite escolha para as partidas dessa primeira fase no lugar de Neymar, para as próximas, desde que o time avance, o Brasil vai priorizar o “equilíbrio”. No bom ‘titêz’, isso significa dois volantes, dois laterais mais atrás e dois zagueiros, além de um articulador no meio de campo.

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