Torcedor do Boca preso por gesto racista em jogo do Corinthians é liberado após pagamento de fiança


Leonardo Ponzo estava detido na Delegacia de Polícia de Repressão e Análise aos Delitos de Intolerância Esportiva; ele foi flagrado imitando um macaco para os corintianos no duelo entre as equipes na Neo Química Arena, nesta terça-feira

Por Rodrigo Sampaio

O torcedor argentino preso pela Polícia Militar por racismo na noite desta terça-feira, durante o jogo do Corinthians contra o Boca Juniors, foi liberado na manhã desta quarta-feira, 27, após o pagamento de fiança no valor de R$ 3 mil. Leonardo Ponzo estava detido na Delegacia de Polícia de Repressão e Análise aos Delitos de Intolerância Esportiva (Drade), no prédio do Departamento de Operações Policiais Estratégicas (Dope), no centro de São Paulo.

O torcedor do Boca, cuja identidade não foi revelada oficialmente, foi preso no intervalo da partida, no setor sul das arquibancadas da Neo Química Arena. Ele provocava a torcida corintiana desde antes do início do jogo com gestos imitando macaco, de acordo com vídeos feitos por brasileiros que foram entregues aos policiais presentes no estádio corintiano, em Itaquera.

Torcedor do Boca é preso pela polícia após gesto racista nas arquibancadas da Neo Química Arena Foto: Fernando Bizerra/EFE
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"A equipe (da PM) agiu prontamente e localizou o homem no intervalo da partida", informou a PM, em comunicado oficial. Após a detenção no estádio, o argentino foi levado para o 24º Distrito Policial (da Ponte Rasa), de onde foi transferido para a Drade na madrugada desta quarta-feira. Ele não viu o fim do jogo em que seu time perdeu por 2 a 0. 

Pego em flagrante, o homem  deve responder pelo crime de injúria racial (artigo 140, parágrafo 3º do Código Penal brasileiro), que prevê reclusão de um a três anos e multa. Provavelmente, ele não poderá acomopanhar seu time em outros estádios da América do Sul. 

Após vencer o rival argentino, pela fase de grupos da Copa Libertadores, o Corinthians se manifestou sobre o caso nas redes sociais. "O Corinthians repudia todo e qualquer ato de racismo e discriminação e agradece à Polícia Militar pela eficiência no apoio prestado. Esse fato só reforça a importância de nossa luta por um futebol sem ódio." 

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Em nota, o Boca se manifestou sobre o caso. "O Clube Atlético Boca Juniors expressa seu absoluto repúdio aos gestos racistas e xenófobos de um torcedor para os simpatizantes do Corinthians. Na próxima reunião da Comissão Diretiva se analisarão as medidas a implementar e as possíveis sanções a aplicar", divulgou o clube.

Trata-se do segundo episódio de racismo envolvendo times argentinos e vítimas brasileiras em menos de duas semanas. No dia 13, na partida entre River Plate e Fortaleza, também pela Libertadores, um torcedor do time da casa foi flagrado jogando uma banana na direção da torcida do time cearense, no Estádio Monumental de Núñez, em Buenos Aires.

A direção do River Plate revelou que ele era sócio do clube e foi suspenso por seis meses. Além disso, o time anunciou que o torcedor passaria por um curso de conscientização sobre xenofobia.

O torcedor argentino preso pela Polícia Militar por racismo na noite desta terça-feira, durante o jogo do Corinthians contra o Boca Juniors, foi liberado na manhã desta quarta-feira, 27, após o pagamento de fiança no valor de R$ 3 mil. Leonardo Ponzo estava detido na Delegacia de Polícia de Repressão e Análise aos Delitos de Intolerância Esportiva (Drade), no prédio do Departamento de Operações Policiais Estratégicas (Dope), no centro de São Paulo.

O torcedor do Boca, cuja identidade não foi revelada oficialmente, foi preso no intervalo da partida, no setor sul das arquibancadas da Neo Química Arena. Ele provocava a torcida corintiana desde antes do início do jogo com gestos imitando macaco, de acordo com vídeos feitos por brasileiros que foram entregues aos policiais presentes no estádio corintiano, em Itaquera.

Torcedor do Boca é preso pela polícia após gesto racista nas arquibancadas da Neo Química Arena Foto: Fernando Bizerra/EFE

"A equipe (da PM) agiu prontamente e localizou o homem no intervalo da partida", informou a PM, em comunicado oficial. Após a detenção no estádio, o argentino foi levado para o 24º Distrito Policial (da Ponte Rasa), de onde foi transferido para a Drade na madrugada desta quarta-feira. Ele não viu o fim do jogo em que seu time perdeu por 2 a 0. 

Pego em flagrante, o homem  deve responder pelo crime de injúria racial (artigo 140, parágrafo 3º do Código Penal brasileiro), que prevê reclusão de um a três anos e multa. Provavelmente, ele não poderá acomopanhar seu time em outros estádios da América do Sul. 

Após vencer o rival argentino, pela fase de grupos da Copa Libertadores, o Corinthians se manifestou sobre o caso nas redes sociais. "O Corinthians repudia todo e qualquer ato de racismo e discriminação e agradece à Polícia Militar pela eficiência no apoio prestado. Esse fato só reforça a importância de nossa luta por um futebol sem ódio." 

Em nota, o Boca se manifestou sobre o caso. "O Clube Atlético Boca Juniors expressa seu absoluto repúdio aos gestos racistas e xenófobos de um torcedor para os simpatizantes do Corinthians. Na próxima reunião da Comissão Diretiva se analisarão as medidas a implementar e as possíveis sanções a aplicar", divulgou o clube.

Trata-se do segundo episódio de racismo envolvendo times argentinos e vítimas brasileiras em menos de duas semanas. No dia 13, na partida entre River Plate e Fortaleza, também pela Libertadores, um torcedor do time da casa foi flagrado jogando uma banana na direção da torcida do time cearense, no Estádio Monumental de Núñez, em Buenos Aires.

A direção do River Plate revelou que ele era sócio do clube e foi suspenso por seis meses. Além disso, o time anunciou que o torcedor passaria por um curso de conscientização sobre xenofobia.

O torcedor argentino preso pela Polícia Militar por racismo na noite desta terça-feira, durante o jogo do Corinthians contra o Boca Juniors, foi liberado na manhã desta quarta-feira, 27, após o pagamento de fiança no valor de R$ 3 mil. Leonardo Ponzo estava detido na Delegacia de Polícia de Repressão e Análise aos Delitos de Intolerância Esportiva (Drade), no prédio do Departamento de Operações Policiais Estratégicas (Dope), no centro de São Paulo.

O torcedor do Boca, cuja identidade não foi revelada oficialmente, foi preso no intervalo da partida, no setor sul das arquibancadas da Neo Química Arena. Ele provocava a torcida corintiana desde antes do início do jogo com gestos imitando macaco, de acordo com vídeos feitos por brasileiros que foram entregues aos policiais presentes no estádio corintiano, em Itaquera.

Torcedor do Boca é preso pela polícia após gesto racista nas arquibancadas da Neo Química Arena Foto: Fernando Bizerra/EFE

"A equipe (da PM) agiu prontamente e localizou o homem no intervalo da partida", informou a PM, em comunicado oficial. Após a detenção no estádio, o argentino foi levado para o 24º Distrito Policial (da Ponte Rasa), de onde foi transferido para a Drade na madrugada desta quarta-feira. Ele não viu o fim do jogo em que seu time perdeu por 2 a 0. 

Pego em flagrante, o homem  deve responder pelo crime de injúria racial (artigo 140, parágrafo 3º do Código Penal brasileiro), que prevê reclusão de um a três anos e multa. Provavelmente, ele não poderá acomopanhar seu time em outros estádios da América do Sul. 

Após vencer o rival argentino, pela fase de grupos da Copa Libertadores, o Corinthians se manifestou sobre o caso nas redes sociais. "O Corinthians repudia todo e qualquer ato de racismo e discriminação e agradece à Polícia Militar pela eficiência no apoio prestado. Esse fato só reforça a importância de nossa luta por um futebol sem ódio." 

Em nota, o Boca se manifestou sobre o caso. "O Clube Atlético Boca Juniors expressa seu absoluto repúdio aos gestos racistas e xenófobos de um torcedor para os simpatizantes do Corinthians. Na próxima reunião da Comissão Diretiva se analisarão as medidas a implementar e as possíveis sanções a aplicar", divulgou o clube.

Trata-se do segundo episódio de racismo envolvendo times argentinos e vítimas brasileiras em menos de duas semanas. No dia 13, na partida entre River Plate e Fortaleza, também pela Libertadores, um torcedor do time da casa foi flagrado jogando uma banana na direção da torcida do time cearense, no Estádio Monumental de Núñez, em Buenos Aires.

A direção do River Plate revelou que ele era sócio do clube e foi suspenso por seis meses. Além disso, o time anunciou que o torcedor passaria por um curso de conscientização sobre xenofobia.

O torcedor argentino preso pela Polícia Militar por racismo na noite desta terça-feira, durante o jogo do Corinthians contra o Boca Juniors, foi liberado na manhã desta quarta-feira, 27, após o pagamento de fiança no valor de R$ 3 mil. Leonardo Ponzo estava detido na Delegacia de Polícia de Repressão e Análise aos Delitos de Intolerância Esportiva (Drade), no prédio do Departamento de Operações Policiais Estratégicas (Dope), no centro de São Paulo.

O torcedor do Boca, cuja identidade não foi revelada oficialmente, foi preso no intervalo da partida, no setor sul das arquibancadas da Neo Química Arena. Ele provocava a torcida corintiana desde antes do início do jogo com gestos imitando macaco, de acordo com vídeos feitos por brasileiros que foram entregues aos policiais presentes no estádio corintiano, em Itaquera.

Torcedor do Boca é preso pela polícia após gesto racista nas arquibancadas da Neo Química Arena Foto: Fernando Bizerra/EFE

"A equipe (da PM) agiu prontamente e localizou o homem no intervalo da partida", informou a PM, em comunicado oficial. Após a detenção no estádio, o argentino foi levado para o 24º Distrito Policial (da Ponte Rasa), de onde foi transferido para a Drade na madrugada desta quarta-feira. Ele não viu o fim do jogo em que seu time perdeu por 2 a 0. 

Pego em flagrante, o homem  deve responder pelo crime de injúria racial (artigo 140, parágrafo 3º do Código Penal brasileiro), que prevê reclusão de um a três anos e multa. Provavelmente, ele não poderá acomopanhar seu time em outros estádios da América do Sul. 

Após vencer o rival argentino, pela fase de grupos da Copa Libertadores, o Corinthians se manifestou sobre o caso nas redes sociais. "O Corinthians repudia todo e qualquer ato de racismo e discriminação e agradece à Polícia Militar pela eficiência no apoio prestado. Esse fato só reforça a importância de nossa luta por um futebol sem ódio." 

Em nota, o Boca se manifestou sobre o caso. "O Clube Atlético Boca Juniors expressa seu absoluto repúdio aos gestos racistas e xenófobos de um torcedor para os simpatizantes do Corinthians. Na próxima reunião da Comissão Diretiva se analisarão as medidas a implementar e as possíveis sanções a aplicar", divulgou o clube.

Trata-se do segundo episódio de racismo envolvendo times argentinos e vítimas brasileiras em menos de duas semanas. No dia 13, na partida entre River Plate e Fortaleza, também pela Libertadores, um torcedor do time da casa foi flagrado jogando uma banana na direção da torcida do time cearense, no Estádio Monumental de Núñez, em Buenos Aires.

A direção do River Plate revelou que ele era sócio do clube e foi suspenso por seis meses. Além disso, o time anunciou que o torcedor passaria por um curso de conscientização sobre xenofobia.

O torcedor argentino preso pela Polícia Militar por racismo na noite desta terça-feira, durante o jogo do Corinthians contra o Boca Juniors, foi liberado na manhã desta quarta-feira, 27, após o pagamento de fiança no valor de R$ 3 mil. Leonardo Ponzo estava detido na Delegacia de Polícia de Repressão e Análise aos Delitos de Intolerância Esportiva (Drade), no prédio do Departamento de Operações Policiais Estratégicas (Dope), no centro de São Paulo.

O torcedor do Boca, cuja identidade não foi revelada oficialmente, foi preso no intervalo da partida, no setor sul das arquibancadas da Neo Química Arena. Ele provocava a torcida corintiana desde antes do início do jogo com gestos imitando macaco, de acordo com vídeos feitos por brasileiros que foram entregues aos policiais presentes no estádio corintiano, em Itaquera.

Torcedor do Boca é preso pela polícia após gesto racista nas arquibancadas da Neo Química Arena Foto: Fernando Bizerra/EFE

"A equipe (da PM) agiu prontamente e localizou o homem no intervalo da partida", informou a PM, em comunicado oficial. Após a detenção no estádio, o argentino foi levado para o 24º Distrito Policial (da Ponte Rasa), de onde foi transferido para a Drade na madrugada desta quarta-feira. Ele não viu o fim do jogo em que seu time perdeu por 2 a 0. 

Pego em flagrante, o homem  deve responder pelo crime de injúria racial (artigo 140, parágrafo 3º do Código Penal brasileiro), que prevê reclusão de um a três anos e multa. Provavelmente, ele não poderá acomopanhar seu time em outros estádios da América do Sul. 

Após vencer o rival argentino, pela fase de grupos da Copa Libertadores, o Corinthians se manifestou sobre o caso nas redes sociais. "O Corinthians repudia todo e qualquer ato de racismo e discriminação e agradece à Polícia Militar pela eficiência no apoio prestado. Esse fato só reforça a importância de nossa luta por um futebol sem ódio." 

Em nota, o Boca se manifestou sobre o caso. "O Clube Atlético Boca Juniors expressa seu absoluto repúdio aos gestos racistas e xenófobos de um torcedor para os simpatizantes do Corinthians. Na próxima reunião da Comissão Diretiva se analisarão as medidas a implementar e as possíveis sanções a aplicar", divulgou o clube.

Trata-se do segundo episódio de racismo envolvendo times argentinos e vítimas brasileiras em menos de duas semanas. No dia 13, na partida entre River Plate e Fortaleza, também pela Libertadores, um torcedor do time da casa foi flagrado jogando uma banana na direção da torcida do time cearense, no Estádio Monumental de Núñez, em Buenos Aires.

A direção do River Plate revelou que ele era sócio do clube e foi suspenso por seis meses. Além disso, o time anunciou que o torcedor passaria por um curso de conscientização sobre xenofobia.

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