Torcedores invadem Obelisco, confrontam a polícia e festa na Argentina termina com presos e feridos


Ao menos 14 são detidos e 85 levados a hospitais; forças de segurança registram pessoas perdidas em meio à multidão, além de furtos e saques a estabelecimentos comerciais

Por Redação
Atualização:

A aglomeração de cerca de cinco milhões de pessoas para acompanhar o desfile da seleção argentina pelas ruas de Buenos Aires dava sinais desde o início do dia que não terminaria bem. Sem poderem ver de perto os campeões mundiais na região do Obelisco, situado na Praça da República junto à Avenida 9 de Julho, torcedores invadiram o monumento. Policiais entraram em ação para retirar os argentinos do local e houve confusão. Ao menos 14 pessoas foram detidas, 21 integrantes das forças de segurança ficaram feridos e outros 64 torcedores tiveram de ser levados para hospitais.

De acordo com o jornal argentino La Nación, no momento, o ambiente no entorno do Obelisco já está pacificado. Serviços de limpeza começaram a ser feitos no local. Ainda não foram contabilizados os prejuízos causados pela festa, mas imagens mostram destruição de pontos de ônibus e de alguns estabelecimentos comerciais.

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Distúrbios marcam fim de festa dos argentinos nas ruas de Buenos Aires. Foto: Luis Robayo/ AFP

As forças de segurança relatam também a ocorrência de roubos, furtos e saques na região central de Buenos Aires. Há relatos de pessoas que se perderam em meio à multidão e precisaram ser acolhidas pelo Centro de Monitoramento Urbano da capital argentina. A polícia atendeu cerca de 795 chamadas para atendimentos médicos e busca por informações de pessoas perdidas.

Entre as 14 pessoas detidas pela polícia, quatro delas estavam dentro do Obelisco. Um deles chegou a se pendurar no topo do monumento. As forças de segurança precisaram agir para retirar os invasores do Obelisco. Foi neste momento que a confusão começou. Pedras e garrafas foram atiradas na direção dos policiais, que revidaram com bombas de gás lacrimogêneo e tiros com balas de borracha.

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Ao longo do dia, foram registradas imagens de torcedores no alto do Obelisco. Foto: Gustavo Garello/ AP

A seleção argentina previa se deslocar do Centro de Treinamento da Associação do Futebol Argentino (AFA), na região de Ezeiza, próxima ao Aeroporto, rumo à região central de Buenos Aires, desfilando em carro aberto para saudar os torcedores com a taça da Copa do Mundo.

Policias argentinos foram barreira ao pé do Obelisco em Buenos Aires. Foto: Raúl Martínez/ EFE
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A expectativa era de chegada da delegação às 12h30 na Praça da República. Mais tarde, eles ainda iriam à Casa Rosada, sede do governo argentino. No entanto, a concentração de pessoas foi tão grande que o ônibus que levava Messi e companhia precisou mudar de rota. Os jogadores foram retirados de helicóptero de volta ao Centro de Treinamento. Messi e Di María, por exemplo, prontamente se deslocaram para Rosario, sua cidade natal.

O presidente da Associação de Futebol da Argentina (AFA), Chiqui Tapia, pediu desculpas aos torcedores que se deslocaram até o local para saudar os campeões mundiais. “Não nos deixaram chegar para cumprimentar todas as pessoas que estavam no Obelisco. Os mesmos órgãos de segurança que nos escoltaram, não nos deixaram seguir em frente. Mil desculpas em nome de todos os jogadores campeões do mundo. Uma pena”, publicou em sua conta no Twitter.

A aglomeração de cerca de cinco milhões de pessoas para acompanhar o desfile da seleção argentina pelas ruas de Buenos Aires dava sinais desde o início do dia que não terminaria bem. Sem poderem ver de perto os campeões mundiais na região do Obelisco, situado na Praça da República junto à Avenida 9 de Julho, torcedores invadiram o monumento. Policiais entraram em ação para retirar os argentinos do local e houve confusão. Ao menos 14 pessoas foram detidas, 21 integrantes das forças de segurança ficaram feridos e outros 64 torcedores tiveram de ser levados para hospitais.

De acordo com o jornal argentino La Nación, no momento, o ambiente no entorno do Obelisco já está pacificado. Serviços de limpeza começaram a ser feitos no local. Ainda não foram contabilizados os prejuízos causados pela festa, mas imagens mostram destruição de pontos de ônibus e de alguns estabelecimentos comerciais.

Distúrbios marcam fim de festa dos argentinos nas ruas de Buenos Aires. Foto: Luis Robayo/ AFP

As forças de segurança relatam também a ocorrência de roubos, furtos e saques na região central de Buenos Aires. Há relatos de pessoas que se perderam em meio à multidão e precisaram ser acolhidas pelo Centro de Monitoramento Urbano da capital argentina. A polícia atendeu cerca de 795 chamadas para atendimentos médicos e busca por informações de pessoas perdidas.

Entre as 14 pessoas detidas pela polícia, quatro delas estavam dentro do Obelisco. Um deles chegou a se pendurar no topo do monumento. As forças de segurança precisaram agir para retirar os invasores do Obelisco. Foi neste momento que a confusão começou. Pedras e garrafas foram atiradas na direção dos policiais, que revidaram com bombas de gás lacrimogêneo e tiros com balas de borracha.

Ao longo do dia, foram registradas imagens de torcedores no alto do Obelisco. Foto: Gustavo Garello/ AP

A seleção argentina previa se deslocar do Centro de Treinamento da Associação do Futebol Argentino (AFA), na região de Ezeiza, próxima ao Aeroporto, rumo à região central de Buenos Aires, desfilando em carro aberto para saudar os torcedores com a taça da Copa do Mundo.

Policias argentinos foram barreira ao pé do Obelisco em Buenos Aires. Foto: Raúl Martínez/ EFE

A expectativa era de chegada da delegação às 12h30 na Praça da República. Mais tarde, eles ainda iriam à Casa Rosada, sede do governo argentino. No entanto, a concentração de pessoas foi tão grande que o ônibus que levava Messi e companhia precisou mudar de rota. Os jogadores foram retirados de helicóptero de volta ao Centro de Treinamento. Messi e Di María, por exemplo, prontamente se deslocaram para Rosario, sua cidade natal.

O presidente da Associação de Futebol da Argentina (AFA), Chiqui Tapia, pediu desculpas aos torcedores que se deslocaram até o local para saudar os campeões mundiais. “Não nos deixaram chegar para cumprimentar todas as pessoas que estavam no Obelisco. Os mesmos órgãos de segurança que nos escoltaram, não nos deixaram seguir em frente. Mil desculpas em nome de todos os jogadores campeões do mundo. Uma pena”, publicou em sua conta no Twitter.

A aglomeração de cerca de cinco milhões de pessoas para acompanhar o desfile da seleção argentina pelas ruas de Buenos Aires dava sinais desde o início do dia que não terminaria bem. Sem poderem ver de perto os campeões mundiais na região do Obelisco, situado na Praça da República junto à Avenida 9 de Julho, torcedores invadiram o monumento. Policiais entraram em ação para retirar os argentinos do local e houve confusão. Ao menos 14 pessoas foram detidas, 21 integrantes das forças de segurança ficaram feridos e outros 64 torcedores tiveram de ser levados para hospitais.

De acordo com o jornal argentino La Nación, no momento, o ambiente no entorno do Obelisco já está pacificado. Serviços de limpeza começaram a ser feitos no local. Ainda não foram contabilizados os prejuízos causados pela festa, mas imagens mostram destruição de pontos de ônibus e de alguns estabelecimentos comerciais.

Distúrbios marcam fim de festa dos argentinos nas ruas de Buenos Aires. Foto: Luis Robayo/ AFP

As forças de segurança relatam também a ocorrência de roubos, furtos e saques na região central de Buenos Aires. Há relatos de pessoas que se perderam em meio à multidão e precisaram ser acolhidas pelo Centro de Monitoramento Urbano da capital argentina. A polícia atendeu cerca de 795 chamadas para atendimentos médicos e busca por informações de pessoas perdidas.

Entre as 14 pessoas detidas pela polícia, quatro delas estavam dentro do Obelisco. Um deles chegou a se pendurar no topo do monumento. As forças de segurança precisaram agir para retirar os invasores do Obelisco. Foi neste momento que a confusão começou. Pedras e garrafas foram atiradas na direção dos policiais, que revidaram com bombas de gás lacrimogêneo e tiros com balas de borracha.

Ao longo do dia, foram registradas imagens de torcedores no alto do Obelisco. Foto: Gustavo Garello/ AP

A seleção argentina previa se deslocar do Centro de Treinamento da Associação do Futebol Argentino (AFA), na região de Ezeiza, próxima ao Aeroporto, rumo à região central de Buenos Aires, desfilando em carro aberto para saudar os torcedores com a taça da Copa do Mundo.

Policias argentinos foram barreira ao pé do Obelisco em Buenos Aires. Foto: Raúl Martínez/ EFE

A expectativa era de chegada da delegação às 12h30 na Praça da República. Mais tarde, eles ainda iriam à Casa Rosada, sede do governo argentino. No entanto, a concentração de pessoas foi tão grande que o ônibus que levava Messi e companhia precisou mudar de rota. Os jogadores foram retirados de helicóptero de volta ao Centro de Treinamento. Messi e Di María, por exemplo, prontamente se deslocaram para Rosario, sua cidade natal.

O presidente da Associação de Futebol da Argentina (AFA), Chiqui Tapia, pediu desculpas aos torcedores que se deslocaram até o local para saudar os campeões mundiais. “Não nos deixaram chegar para cumprimentar todas as pessoas que estavam no Obelisco. Os mesmos órgãos de segurança que nos escoltaram, não nos deixaram seguir em frente. Mil desculpas em nome de todos os jogadores campeões do mundo. Uma pena”, publicou em sua conta no Twitter.

A aglomeração de cerca de cinco milhões de pessoas para acompanhar o desfile da seleção argentina pelas ruas de Buenos Aires dava sinais desde o início do dia que não terminaria bem. Sem poderem ver de perto os campeões mundiais na região do Obelisco, situado na Praça da República junto à Avenida 9 de Julho, torcedores invadiram o monumento. Policiais entraram em ação para retirar os argentinos do local e houve confusão. Ao menos 14 pessoas foram detidas, 21 integrantes das forças de segurança ficaram feridos e outros 64 torcedores tiveram de ser levados para hospitais.

De acordo com o jornal argentino La Nación, no momento, o ambiente no entorno do Obelisco já está pacificado. Serviços de limpeza começaram a ser feitos no local. Ainda não foram contabilizados os prejuízos causados pela festa, mas imagens mostram destruição de pontos de ônibus e de alguns estabelecimentos comerciais.

Distúrbios marcam fim de festa dos argentinos nas ruas de Buenos Aires. Foto: Luis Robayo/ AFP

As forças de segurança relatam também a ocorrência de roubos, furtos e saques na região central de Buenos Aires. Há relatos de pessoas que se perderam em meio à multidão e precisaram ser acolhidas pelo Centro de Monitoramento Urbano da capital argentina. A polícia atendeu cerca de 795 chamadas para atendimentos médicos e busca por informações de pessoas perdidas.

Entre as 14 pessoas detidas pela polícia, quatro delas estavam dentro do Obelisco. Um deles chegou a se pendurar no topo do monumento. As forças de segurança precisaram agir para retirar os invasores do Obelisco. Foi neste momento que a confusão começou. Pedras e garrafas foram atiradas na direção dos policiais, que revidaram com bombas de gás lacrimogêneo e tiros com balas de borracha.

Ao longo do dia, foram registradas imagens de torcedores no alto do Obelisco. Foto: Gustavo Garello/ AP

A seleção argentina previa se deslocar do Centro de Treinamento da Associação do Futebol Argentino (AFA), na região de Ezeiza, próxima ao Aeroporto, rumo à região central de Buenos Aires, desfilando em carro aberto para saudar os torcedores com a taça da Copa do Mundo.

Policias argentinos foram barreira ao pé do Obelisco em Buenos Aires. Foto: Raúl Martínez/ EFE

A expectativa era de chegada da delegação às 12h30 na Praça da República. Mais tarde, eles ainda iriam à Casa Rosada, sede do governo argentino. No entanto, a concentração de pessoas foi tão grande que o ônibus que levava Messi e companhia precisou mudar de rota. Os jogadores foram retirados de helicóptero de volta ao Centro de Treinamento. Messi e Di María, por exemplo, prontamente se deslocaram para Rosario, sua cidade natal.

O presidente da Associação de Futebol da Argentina (AFA), Chiqui Tapia, pediu desculpas aos torcedores que se deslocaram até o local para saudar os campeões mundiais. “Não nos deixaram chegar para cumprimentar todas as pessoas que estavam no Obelisco. Os mesmos órgãos de segurança que nos escoltaram, não nos deixaram seguir em frente. Mil desculpas em nome de todos os jogadores campeões do mundo. Uma pena”, publicou em sua conta no Twitter.

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