Torcedores que picharam muro do Palmeiras serão indiciados e terão de pagar custos da pintura


Polícia Civil identificou, por enquanto, um dos pichadores, que terá de desembolsar R$ 2 mil

Por Ricardo Magatti
Atualização:

A Polícia Civil de São Paulo identificou nesta segunda-feira, 13, um dos torcedores que picharam o muro da sede social do Palmeiras, na zona oeste da capital paulista, no fim do mês passado. Ele e outros pichadores - caso sejam identificados - terão de bancar os custos que o clube paulista teve com a pintura.

Segundo Cesar Saad, titular da Delegacia de Polícia de Repressão aos Delitos de Intolerância Esportiva, (Drade), o torcedor será indiciado pelo crime de dano ao patrimônio privado e terá de pagar cerca de R$ 2 mil, valor gasto pelo Palmeiras para cobrir as pichações com cobranças direcionadas à diretoria, especialmente à presidente Leila Pereira.

A Policia Civil ainda trabalha para identificar os outros torcedores que participaram do ato. Se identificados, também serão indiciados e vão desembolsar uma quantia para cobrir os custos que o Palmeiras teve para reparar o vandalismo.

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A pichação é considerada crime ambiental no Brasil. O artigo 65 da Lei 9.605/98 (Lei dos Crimes Ambientais), estipula pena de detenção de três meses a um ano e multa para “quem pichar ou por qualquer meio conspurcar edificação ou monumento urbano”.

Leila Pereira foi principal alvo das pichações no muro do Palmeiras Foto: Iara Morselli/Estadão

Palmeirenses picharam o muro da sede social do clube em dia 23 de janeiro, na madrugada seguinte ao empate sem gols com o São Paulo. O principal alvo das manifestações foi a presidente Leila Pereira. Ela foi cobrada pela falta de reforços e chamada de “blogueirinha” nas mensagens inscritas na parede

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Além de Leila, a diretoria do clube também foi lembrada nos protestos. “Queremos jogadores” e “diretoria fraca” escreveram os torcedores no muro da sede social do clube, na rua Palestra Itália.

Nenhuma torcida organizada reivindicou a autoria nas pichações. Durante o clássico com o São Paulo, cânticos direcionados à Leila e à diretoria do Palmeiras puderam ser ouvidos nas arquibancadas. O Estadão contatou a Mancha Alvi Verde, que reforçou as críticas à gestão da presidente, mas não reivindica a autoria.

“De acordo com o horário que soltaram as fotos, a Mancha estava no Sambódromo do Anhembi, acompanhando o ensaio da nossa escola de samba, que terminou por volta da meia noite”, afirmou a torcida organizada. “Reivindicamos contratações, mas somente após o jogo, com gritos dentro do Allianz Parque”.

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A Polícia Civil de São Paulo identificou nesta segunda-feira, 13, um dos torcedores que picharam o muro da sede social do Palmeiras, na zona oeste da capital paulista, no fim do mês passado. Ele e outros pichadores - caso sejam identificados - terão de bancar os custos que o clube paulista teve com a pintura.

Segundo Cesar Saad, titular da Delegacia de Polícia de Repressão aos Delitos de Intolerância Esportiva, (Drade), o torcedor será indiciado pelo crime de dano ao patrimônio privado e terá de pagar cerca de R$ 2 mil, valor gasto pelo Palmeiras para cobrir as pichações com cobranças direcionadas à diretoria, especialmente à presidente Leila Pereira.

A Policia Civil ainda trabalha para identificar os outros torcedores que participaram do ato. Se identificados, também serão indiciados e vão desembolsar uma quantia para cobrir os custos que o Palmeiras teve para reparar o vandalismo.

A pichação é considerada crime ambiental no Brasil. O artigo 65 da Lei 9.605/98 (Lei dos Crimes Ambientais), estipula pena de detenção de três meses a um ano e multa para “quem pichar ou por qualquer meio conspurcar edificação ou monumento urbano”.

Leila Pereira foi principal alvo das pichações no muro do Palmeiras Foto: Iara Morselli/Estadão

Palmeirenses picharam o muro da sede social do clube em dia 23 de janeiro, na madrugada seguinte ao empate sem gols com o São Paulo. O principal alvo das manifestações foi a presidente Leila Pereira. Ela foi cobrada pela falta de reforços e chamada de “blogueirinha” nas mensagens inscritas na parede

Além de Leila, a diretoria do clube também foi lembrada nos protestos. “Queremos jogadores” e “diretoria fraca” escreveram os torcedores no muro da sede social do clube, na rua Palestra Itália.

Nenhuma torcida organizada reivindicou a autoria nas pichações. Durante o clássico com o São Paulo, cânticos direcionados à Leila e à diretoria do Palmeiras puderam ser ouvidos nas arquibancadas. O Estadão contatou a Mancha Alvi Verde, que reforçou as críticas à gestão da presidente, mas não reivindica a autoria.

“De acordo com o horário que soltaram as fotos, a Mancha estava no Sambódromo do Anhembi, acompanhando o ensaio da nossa escola de samba, que terminou por volta da meia noite”, afirmou a torcida organizada. “Reivindicamos contratações, mas somente após o jogo, com gritos dentro do Allianz Parque”.

A Polícia Civil de São Paulo identificou nesta segunda-feira, 13, um dos torcedores que picharam o muro da sede social do Palmeiras, na zona oeste da capital paulista, no fim do mês passado. Ele e outros pichadores - caso sejam identificados - terão de bancar os custos que o clube paulista teve com a pintura.

Segundo Cesar Saad, titular da Delegacia de Polícia de Repressão aos Delitos de Intolerância Esportiva, (Drade), o torcedor será indiciado pelo crime de dano ao patrimônio privado e terá de pagar cerca de R$ 2 mil, valor gasto pelo Palmeiras para cobrir as pichações com cobranças direcionadas à diretoria, especialmente à presidente Leila Pereira.

A Policia Civil ainda trabalha para identificar os outros torcedores que participaram do ato. Se identificados, também serão indiciados e vão desembolsar uma quantia para cobrir os custos que o Palmeiras teve para reparar o vandalismo.

A pichação é considerada crime ambiental no Brasil. O artigo 65 da Lei 9.605/98 (Lei dos Crimes Ambientais), estipula pena de detenção de três meses a um ano e multa para “quem pichar ou por qualquer meio conspurcar edificação ou monumento urbano”.

Leila Pereira foi principal alvo das pichações no muro do Palmeiras Foto: Iara Morselli/Estadão

Palmeirenses picharam o muro da sede social do clube em dia 23 de janeiro, na madrugada seguinte ao empate sem gols com o São Paulo. O principal alvo das manifestações foi a presidente Leila Pereira. Ela foi cobrada pela falta de reforços e chamada de “blogueirinha” nas mensagens inscritas na parede

Além de Leila, a diretoria do clube também foi lembrada nos protestos. “Queremos jogadores” e “diretoria fraca” escreveram os torcedores no muro da sede social do clube, na rua Palestra Itália.

Nenhuma torcida organizada reivindicou a autoria nas pichações. Durante o clássico com o São Paulo, cânticos direcionados à Leila e à diretoria do Palmeiras puderam ser ouvidos nas arquibancadas. O Estadão contatou a Mancha Alvi Verde, que reforçou as críticas à gestão da presidente, mas não reivindica a autoria.

“De acordo com o horário que soltaram as fotos, a Mancha estava no Sambódromo do Anhembi, acompanhando o ensaio da nossa escola de samba, que terminou por volta da meia noite”, afirmou a torcida organizada. “Reivindicamos contratações, mas somente após o jogo, com gritos dentro do Allianz Parque”.

A Polícia Civil de São Paulo identificou nesta segunda-feira, 13, um dos torcedores que picharam o muro da sede social do Palmeiras, na zona oeste da capital paulista, no fim do mês passado. Ele e outros pichadores - caso sejam identificados - terão de bancar os custos que o clube paulista teve com a pintura.

Segundo Cesar Saad, titular da Delegacia de Polícia de Repressão aos Delitos de Intolerância Esportiva, (Drade), o torcedor será indiciado pelo crime de dano ao patrimônio privado e terá de pagar cerca de R$ 2 mil, valor gasto pelo Palmeiras para cobrir as pichações com cobranças direcionadas à diretoria, especialmente à presidente Leila Pereira.

A Policia Civil ainda trabalha para identificar os outros torcedores que participaram do ato. Se identificados, também serão indiciados e vão desembolsar uma quantia para cobrir os custos que o Palmeiras teve para reparar o vandalismo.

A pichação é considerada crime ambiental no Brasil. O artigo 65 da Lei 9.605/98 (Lei dos Crimes Ambientais), estipula pena de detenção de três meses a um ano e multa para “quem pichar ou por qualquer meio conspurcar edificação ou monumento urbano”.

Leila Pereira foi principal alvo das pichações no muro do Palmeiras Foto: Iara Morselli/Estadão

Palmeirenses picharam o muro da sede social do clube em dia 23 de janeiro, na madrugada seguinte ao empate sem gols com o São Paulo. O principal alvo das manifestações foi a presidente Leila Pereira. Ela foi cobrada pela falta de reforços e chamada de “blogueirinha” nas mensagens inscritas na parede

Além de Leila, a diretoria do clube também foi lembrada nos protestos. “Queremos jogadores” e “diretoria fraca” escreveram os torcedores no muro da sede social do clube, na rua Palestra Itália.

Nenhuma torcida organizada reivindicou a autoria nas pichações. Durante o clássico com o São Paulo, cânticos direcionados à Leila e à diretoria do Palmeiras puderam ser ouvidos nas arquibancadas. O Estadão contatou a Mancha Alvi Verde, que reforçou as críticas à gestão da presidente, mas não reivindica a autoria.

“De acordo com o horário que soltaram as fotos, a Mancha estava no Sambódromo do Anhembi, acompanhando o ensaio da nossa escola de samba, que terminou por volta da meia noite”, afirmou a torcida organizada. “Reivindicamos contratações, mas somente após o jogo, com gritos dentro do Allianz Parque”.

A Polícia Civil de São Paulo identificou nesta segunda-feira, 13, um dos torcedores que picharam o muro da sede social do Palmeiras, na zona oeste da capital paulista, no fim do mês passado. Ele e outros pichadores - caso sejam identificados - terão de bancar os custos que o clube paulista teve com a pintura.

Segundo Cesar Saad, titular da Delegacia de Polícia de Repressão aos Delitos de Intolerância Esportiva, (Drade), o torcedor será indiciado pelo crime de dano ao patrimônio privado e terá de pagar cerca de R$ 2 mil, valor gasto pelo Palmeiras para cobrir as pichações com cobranças direcionadas à diretoria, especialmente à presidente Leila Pereira.

A Policia Civil ainda trabalha para identificar os outros torcedores que participaram do ato. Se identificados, também serão indiciados e vão desembolsar uma quantia para cobrir os custos que o Palmeiras teve para reparar o vandalismo.

A pichação é considerada crime ambiental no Brasil. O artigo 65 da Lei 9.605/98 (Lei dos Crimes Ambientais), estipula pena de detenção de três meses a um ano e multa para “quem pichar ou por qualquer meio conspurcar edificação ou monumento urbano”.

Leila Pereira foi principal alvo das pichações no muro do Palmeiras Foto: Iara Morselli/Estadão

Palmeirenses picharam o muro da sede social do clube em dia 23 de janeiro, na madrugada seguinte ao empate sem gols com o São Paulo. O principal alvo das manifestações foi a presidente Leila Pereira. Ela foi cobrada pela falta de reforços e chamada de “blogueirinha” nas mensagens inscritas na parede

Além de Leila, a diretoria do clube também foi lembrada nos protestos. “Queremos jogadores” e “diretoria fraca” escreveram os torcedores no muro da sede social do clube, na rua Palestra Itália.

Nenhuma torcida organizada reivindicou a autoria nas pichações. Durante o clássico com o São Paulo, cânticos direcionados à Leila e à diretoria do Palmeiras puderam ser ouvidos nas arquibancadas. O Estadão contatou a Mancha Alvi Verde, que reforçou as críticas à gestão da presidente, mas não reivindica a autoria.

“De acordo com o horário que soltaram as fotos, a Mancha estava no Sambódromo do Anhembi, acompanhando o ensaio da nossa escola de samba, que terminou por volta da meia noite”, afirmou a torcida organizada. “Reivindicamos contratações, mas somente após o jogo, com gritos dentro do Allianz Parque”.

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