Tribunal rejeita novo pedido de transferência para prisão domiciliar de Ronaldinho


Ex-jogador e seu irmão estão detidos desde sexta-feira em um presídio de segurança máxima em Assunção, capital do Paraguai

Por Raphael Ramos

Um tribunal de apelação rejeitou nesta sexta-feira recurso apresentado no dia anterior pelos advogados de Ronaldinho Gaúcho e o seu irmão, Assis, para que ambos fossem transferidos para prisão domiciliar. Os brasileiros estão detidos desde sexta-feira em um presídio de segurança máxima em Assunção, capital do Paraguai, após entrarem no país com passaportes falsos.

Para justificar a permanência de Ronaldinho e o irmão na cadeia, o júri argumentou que há risco de fuga. Outro ponto questionado foi o fato de a defesa ter apresentado como garantia um imóvel sem relação direta com os brasileiros.

Investigadores fizeram operação de busca e apreensão em imóveis da empresária Dalia López Foto: Ministério Público do Paraguai
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Não foi revelado o endereço da casa que serviria como prisão domiciliar para Ronaldinho e Assis. Especula-se que o imóvel, avaliado em US$ 770 mil dólares (cerca de R$ 4 milhões), seja de propriedade de amigos dos advogados e fique na cidade de Lambaré, nos arredores de Assunção.

A decisão desta sexta-feira representa mais uma derrota para os brasileiros na Justiça paraguaia. Na terça-feira, o juiz Gustavo Amarilla já havia decidido manter a prisão preventiva de Ronaldinho e seu irmão. O magistrado determinou que eles precisavam permanecer detidos durante a investigação - o inquérito pode durar até seis meses para ser concluído, de acordo com as leis paraguaias.

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Na manhã desta sexta-feira, promotores fizeram buscas na casa da empresária Dalia López, responsável por negociar a viagem dos irmãos a Assunção. Ela está foragida. Os investigadores também foram à sede da empresa Permanent Holding, da qual a empresária é acionista. Dalia é acusada de liderar uma quadrilha formada por empresários e servidores públicos que produz  documentos ilegais.

Nos dois locais, foram encontrados documentos, agendas, gravações do circuito interno de segurança, produtos eletrônicos, bolas com imagem e autógrafo de Ronaldinho e um cofre. O material será analisado pelos promotores.

Um tribunal de apelação rejeitou nesta sexta-feira recurso apresentado no dia anterior pelos advogados de Ronaldinho Gaúcho e o seu irmão, Assis, para que ambos fossem transferidos para prisão domiciliar. Os brasileiros estão detidos desde sexta-feira em um presídio de segurança máxima em Assunção, capital do Paraguai, após entrarem no país com passaportes falsos.

Para justificar a permanência de Ronaldinho e o irmão na cadeia, o júri argumentou que há risco de fuga. Outro ponto questionado foi o fato de a defesa ter apresentado como garantia um imóvel sem relação direta com os brasileiros.

Investigadores fizeram operação de busca e apreensão em imóveis da empresária Dalia López Foto: Ministério Público do Paraguai

Não foi revelado o endereço da casa que serviria como prisão domiciliar para Ronaldinho e Assis. Especula-se que o imóvel, avaliado em US$ 770 mil dólares (cerca de R$ 4 milhões), seja de propriedade de amigos dos advogados e fique na cidade de Lambaré, nos arredores de Assunção.

A decisão desta sexta-feira representa mais uma derrota para os brasileiros na Justiça paraguaia. Na terça-feira, o juiz Gustavo Amarilla já havia decidido manter a prisão preventiva de Ronaldinho e seu irmão. O magistrado determinou que eles precisavam permanecer detidos durante a investigação - o inquérito pode durar até seis meses para ser concluído, de acordo com as leis paraguaias.

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Na manhã desta sexta-feira, promotores fizeram buscas na casa da empresária Dalia López, responsável por negociar a viagem dos irmãos a Assunção. Ela está foragida. Os investigadores também foram à sede da empresa Permanent Holding, da qual a empresária é acionista. Dalia é acusada de liderar uma quadrilha formada por empresários e servidores públicos que produz  documentos ilegais.

Nos dois locais, foram encontrados documentos, agendas, gravações do circuito interno de segurança, produtos eletrônicos, bolas com imagem e autógrafo de Ronaldinho e um cofre. O material será analisado pelos promotores.

Um tribunal de apelação rejeitou nesta sexta-feira recurso apresentado no dia anterior pelos advogados de Ronaldinho Gaúcho e o seu irmão, Assis, para que ambos fossem transferidos para prisão domiciliar. Os brasileiros estão detidos desde sexta-feira em um presídio de segurança máxima em Assunção, capital do Paraguai, após entrarem no país com passaportes falsos.

Para justificar a permanência de Ronaldinho e o irmão na cadeia, o júri argumentou que há risco de fuga. Outro ponto questionado foi o fato de a defesa ter apresentado como garantia um imóvel sem relação direta com os brasileiros.

Investigadores fizeram operação de busca e apreensão em imóveis da empresária Dalia López Foto: Ministério Público do Paraguai

Não foi revelado o endereço da casa que serviria como prisão domiciliar para Ronaldinho e Assis. Especula-se que o imóvel, avaliado em US$ 770 mil dólares (cerca de R$ 4 milhões), seja de propriedade de amigos dos advogados e fique na cidade de Lambaré, nos arredores de Assunção.

A decisão desta sexta-feira representa mais uma derrota para os brasileiros na Justiça paraguaia. Na terça-feira, o juiz Gustavo Amarilla já havia decidido manter a prisão preventiva de Ronaldinho e seu irmão. O magistrado determinou que eles precisavam permanecer detidos durante a investigação - o inquérito pode durar até seis meses para ser concluído, de acordo com as leis paraguaias.

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Na manhã desta sexta-feira, promotores fizeram buscas na casa da empresária Dalia López, responsável por negociar a viagem dos irmãos a Assunção. Ela está foragida. Os investigadores também foram à sede da empresa Permanent Holding, da qual a empresária é acionista. Dalia é acusada de liderar uma quadrilha formada por empresários e servidores públicos que produz  documentos ilegais.

Nos dois locais, foram encontrados documentos, agendas, gravações do circuito interno de segurança, produtos eletrônicos, bolas com imagem e autógrafo de Ronaldinho e um cofre. O material será analisado pelos promotores.

Um tribunal de apelação rejeitou nesta sexta-feira recurso apresentado no dia anterior pelos advogados de Ronaldinho Gaúcho e o seu irmão, Assis, para que ambos fossem transferidos para prisão domiciliar. Os brasileiros estão detidos desde sexta-feira em um presídio de segurança máxima em Assunção, capital do Paraguai, após entrarem no país com passaportes falsos.

Para justificar a permanência de Ronaldinho e o irmão na cadeia, o júri argumentou que há risco de fuga. Outro ponto questionado foi o fato de a defesa ter apresentado como garantia um imóvel sem relação direta com os brasileiros.

Investigadores fizeram operação de busca e apreensão em imóveis da empresária Dalia López Foto: Ministério Público do Paraguai

Não foi revelado o endereço da casa que serviria como prisão domiciliar para Ronaldinho e Assis. Especula-se que o imóvel, avaliado em US$ 770 mil dólares (cerca de R$ 4 milhões), seja de propriedade de amigos dos advogados e fique na cidade de Lambaré, nos arredores de Assunção.

A decisão desta sexta-feira representa mais uma derrota para os brasileiros na Justiça paraguaia. Na terça-feira, o juiz Gustavo Amarilla já havia decidido manter a prisão preventiva de Ronaldinho e seu irmão. O magistrado determinou que eles precisavam permanecer detidos durante a investigação - o inquérito pode durar até seis meses para ser concluído, de acordo com as leis paraguaias.

​BUSCA E APREENSÃO

Na manhã desta sexta-feira, promotores fizeram buscas na casa da empresária Dalia López, responsável por negociar a viagem dos irmãos a Assunção. Ela está foragida. Os investigadores também foram à sede da empresa Permanent Holding, da qual a empresária é acionista. Dalia é acusada de liderar uma quadrilha formada por empresários e servidores públicos que produz  documentos ilegais.

Nos dois locais, foram encontrados documentos, agendas, gravações do circuito interno de segurança, produtos eletrônicos, bolas com imagem e autógrafo de Ronaldinho e um cofre. O material será analisado pelos promotores.

Um tribunal de apelação rejeitou nesta sexta-feira recurso apresentado no dia anterior pelos advogados de Ronaldinho Gaúcho e o seu irmão, Assis, para que ambos fossem transferidos para prisão domiciliar. Os brasileiros estão detidos desde sexta-feira em um presídio de segurança máxima em Assunção, capital do Paraguai, após entrarem no país com passaportes falsos.

Para justificar a permanência de Ronaldinho e o irmão na cadeia, o júri argumentou que há risco de fuga. Outro ponto questionado foi o fato de a defesa ter apresentado como garantia um imóvel sem relação direta com os brasileiros.

Investigadores fizeram operação de busca e apreensão em imóveis da empresária Dalia López Foto: Ministério Público do Paraguai

Não foi revelado o endereço da casa que serviria como prisão domiciliar para Ronaldinho e Assis. Especula-se que o imóvel, avaliado em US$ 770 mil dólares (cerca de R$ 4 milhões), seja de propriedade de amigos dos advogados e fique na cidade de Lambaré, nos arredores de Assunção.

A decisão desta sexta-feira representa mais uma derrota para os brasileiros na Justiça paraguaia. Na terça-feira, o juiz Gustavo Amarilla já havia decidido manter a prisão preventiva de Ronaldinho e seu irmão. O magistrado determinou que eles precisavam permanecer detidos durante a investigação - o inquérito pode durar até seis meses para ser concluído, de acordo com as leis paraguaias.

​BUSCA E APREENSÃO

Na manhã desta sexta-feira, promotores fizeram buscas na casa da empresária Dalia López, responsável por negociar a viagem dos irmãos a Assunção. Ela está foragida. Os investigadores também foram à sede da empresa Permanent Holding, da qual a empresária é acionista. Dalia é acusada de liderar uma quadrilha formada por empresários e servidores públicos que produz  documentos ilegais.

Nos dois locais, foram encontrados documentos, agendas, gravações do circuito interno de segurança, produtos eletrônicos, bolas com imagem e autógrafo de Ronaldinho e um cofre. O material será analisado pelos promotores.

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