Trump promete não assistir futebol e NFL caso jogadores se ajoelhem durante hino


Presidente dos Estados Unidos endossa publicação de deputado que afirma ser preferível que o país não tenha uma seleção de futebol a ter uma equipe que não fique em pé para o hino

Por Redação
Atualização:

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que não vai mais assistir a jogos de futebol das seleções norte-americanas - masculina e feminina - ou a partidas da NFL se os jogadores se ajoelharem no gramado durante a execução do hino nacional do país.

Em seu perfil no Twitter, Trump endossou uma publicação do deputado republicano Matt Gaetz, da Flórida. Na postagem, o aliado do presidente criticou a decisão da Federação de Futebol dos Estados Unidos de permitir os protestos dos atletas ajoelhados e afirmou que, em sua visão, é preferível que os Estados Unidos não tenham uma seleção de futebol a ter uma equipe que não fique em pé para o hino do país.

Trump promete não assistir futebol e NFL caso jogadores se ajoelhem durante hino Foto: Brendan Smialowski/AFP
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"Não vou assistir mais", disse Trump. Em seguida, o chefe do Executivo dos Estados Unidos acrescentou: "Parece que a NFL está indo na mesma direção também, mas não comigo assistindo".

Recentemente, a US Soccer decidiu revogar, por meio de votação, a regra que proibia os jogadores da seleção nacional de protestarem ajoelhando-se no gramado durante a execução do hino do país. A norma estabelecia desde 2017 que os jogadores de futebol deveriam "ficar de pé respeitosamente" durante a cerimônia do hino antes dos jogos. Além disso, a federação norte-americana pediu desculpas aos atletas, especialmente aos negros, e reconheceu que a proibição não deveria ter vigorado.

Por sua vez, a NFL, por meio do comissário Roger Goodell, reconheceu que a liga errou ao não dar atenção às manifestações antirracistas por parte dos jogadores e afirmou que eles devem ser livres para protestarem. A liga também assegurou que apoia a luta contra a discriminação racial e que quer ser parte da "tão necessária mudança nesse país".

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Trump chegou a ironizar as declarações de Goodell, ao dizer que o comissário da NFL estaria sugerindo que seria positivo os jogadores "desrespeitarem nosso país e a nossa bandeira".

As mudanças de conduta das entidades ocorrem na esteira das manifestações que eclodiram nos Estados Unidos e em vários países do mundo em decorrência da morte de George Floyd, um homem negro de 46 anos morto por um policial branco chamado Derek Chauvin, em Minneapolis. Na abordagem, o agente permaneceu com o joelho em cima de seu pescoço por mais de oito minutos.

A US Soccer havia imposto a proibição no início de 2017 depois que a estrela da seleção Megan Rapinoe, melhor jogadora do mundo na atualidade, ficou de joelhos no gramado, repetindo o gesto de Colin Kaepernick, jogador de futebol americano, em protesto diante da violência policial contra os negros nos Estados Unidos.

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A NFL tentou proibir o ato em 2018, com a imposição de uma norma que multava os times cujos atletas não se levantassem para ouvir o hino nacional. A regra, porém, caiu dois meses depois. Mesmo assim, Kaepernick foi boicotado pela liga e, sem uma equipe para atuar, concentrou seus esforços no ativismo.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que não vai mais assistir a jogos de futebol das seleções norte-americanas - masculina e feminina - ou a partidas da NFL se os jogadores se ajoelharem no gramado durante a execução do hino nacional do país.

Em seu perfil no Twitter, Trump endossou uma publicação do deputado republicano Matt Gaetz, da Flórida. Na postagem, o aliado do presidente criticou a decisão da Federação de Futebol dos Estados Unidos de permitir os protestos dos atletas ajoelhados e afirmou que, em sua visão, é preferível que os Estados Unidos não tenham uma seleção de futebol a ter uma equipe que não fique em pé para o hino do país.

Trump promete não assistir futebol e NFL caso jogadores se ajoelhem durante hino Foto: Brendan Smialowski/AFP

"Não vou assistir mais", disse Trump. Em seguida, o chefe do Executivo dos Estados Unidos acrescentou: "Parece que a NFL está indo na mesma direção também, mas não comigo assistindo".

Recentemente, a US Soccer decidiu revogar, por meio de votação, a regra que proibia os jogadores da seleção nacional de protestarem ajoelhando-se no gramado durante a execução do hino do país. A norma estabelecia desde 2017 que os jogadores de futebol deveriam "ficar de pé respeitosamente" durante a cerimônia do hino antes dos jogos. Além disso, a federação norte-americana pediu desculpas aos atletas, especialmente aos negros, e reconheceu que a proibição não deveria ter vigorado.

Por sua vez, a NFL, por meio do comissário Roger Goodell, reconheceu que a liga errou ao não dar atenção às manifestações antirracistas por parte dos jogadores e afirmou que eles devem ser livres para protestarem. A liga também assegurou que apoia a luta contra a discriminação racial e que quer ser parte da "tão necessária mudança nesse país".

Trump chegou a ironizar as declarações de Goodell, ao dizer que o comissário da NFL estaria sugerindo que seria positivo os jogadores "desrespeitarem nosso país e a nossa bandeira".

As mudanças de conduta das entidades ocorrem na esteira das manifestações que eclodiram nos Estados Unidos e em vários países do mundo em decorrência da morte de George Floyd, um homem negro de 46 anos morto por um policial branco chamado Derek Chauvin, em Minneapolis. Na abordagem, o agente permaneceu com o joelho em cima de seu pescoço por mais de oito minutos.

A US Soccer havia imposto a proibição no início de 2017 depois que a estrela da seleção Megan Rapinoe, melhor jogadora do mundo na atualidade, ficou de joelhos no gramado, repetindo o gesto de Colin Kaepernick, jogador de futebol americano, em protesto diante da violência policial contra os negros nos Estados Unidos.

A NFL tentou proibir o ato em 2018, com a imposição de uma norma que multava os times cujos atletas não se levantassem para ouvir o hino nacional. A regra, porém, caiu dois meses depois. Mesmo assim, Kaepernick foi boicotado pela liga e, sem uma equipe para atuar, concentrou seus esforços no ativismo.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que não vai mais assistir a jogos de futebol das seleções norte-americanas - masculina e feminina - ou a partidas da NFL se os jogadores se ajoelharem no gramado durante a execução do hino nacional do país.

Em seu perfil no Twitter, Trump endossou uma publicação do deputado republicano Matt Gaetz, da Flórida. Na postagem, o aliado do presidente criticou a decisão da Federação de Futebol dos Estados Unidos de permitir os protestos dos atletas ajoelhados e afirmou que, em sua visão, é preferível que os Estados Unidos não tenham uma seleção de futebol a ter uma equipe que não fique em pé para o hino do país.

Trump promete não assistir futebol e NFL caso jogadores se ajoelhem durante hino Foto: Brendan Smialowski/AFP

"Não vou assistir mais", disse Trump. Em seguida, o chefe do Executivo dos Estados Unidos acrescentou: "Parece que a NFL está indo na mesma direção também, mas não comigo assistindo".

Recentemente, a US Soccer decidiu revogar, por meio de votação, a regra que proibia os jogadores da seleção nacional de protestarem ajoelhando-se no gramado durante a execução do hino do país. A norma estabelecia desde 2017 que os jogadores de futebol deveriam "ficar de pé respeitosamente" durante a cerimônia do hino antes dos jogos. Além disso, a federação norte-americana pediu desculpas aos atletas, especialmente aos negros, e reconheceu que a proibição não deveria ter vigorado.

Por sua vez, a NFL, por meio do comissário Roger Goodell, reconheceu que a liga errou ao não dar atenção às manifestações antirracistas por parte dos jogadores e afirmou que eles devem ser livres para protestarem. A liga também assegurou que apoia a luta contra a discriminação racial e que quer ser parte da "tão necessária mudança nesse país".

Trump chegou a ironizar as declarações de Goodell, ao dizer que o comissário da NFL estaria sugerindo que seria positivo os jogadores "desrespeitarem nosso país e a nossa bandeira".

As mudanças de conduta das entidades ocorrem na esteira das manifestações que eclodiram nos Estados Unidos e em vários países do mundo em decorrência da morte de George Floyd, um homem negro de 46 anos morto por um policial branco chamado Derek Chauvin, em Minneapolis. Na abordagem, o agente permaneceu com o joelho em cima de seu pescoço por mais de oito minutos.

A US Soccer havia imposto a proibição no início de 2017 depois que a estrela da seleção Megan Rapinoe, melhor jogadora do mundo na atualidade, ficou de joelhos no gramado, repetindo o gesto de Colin Kaepernick, jogador de futebol americano, em protesto diante da violência policial contra os negros nos Estados Unidos.

A NFL tentou proibir o ato em 2018, com a imposição de uma norma que multava os times cujos atletas não se levantassem para ouvir o hino nacional. A regra, porém, caiu dois meses depois. Mesmo assim, Kaepernick foi boicotado pela liga e, sem uma equipe para atuar, concentrou seus esforços no ativismo.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que não vai mais assistir a jogos de futebol das seleções norte-americanas - masculina e feminina - ou a partidas da NFL se os jogadores se ajoelharem no gramado durante a execução do hino nacional do país.

Em seu perfil no Twitter, Trump endossou uma publicação do deputado republicano Matt Gaetz, da Flórida. Na postagem, o aliado do presidente criticou a decisão da Federação de Futebol dos Estados Unidos de permitir os protestos dos atletas ajoelhados e afirmou que, em sua visão, é preferível que os Estados Unidos não tenham uma seleção de futebol a ter uma equipe que não fique em pé para o hino do país.

Trump promete não assistir futebol e NFL caso jogadores se ajoelhem durante hino Foto: Brendan Smialowski/AFP

"Não vou assistir mais", disse Trump. Em seguida, o chefe do Executivo dos Estados Unidos acrescentou: "Parece que a NFL está indo na mesma direção também, mas não comigo assistindo".

Recentemente, a US Soccer decidiu revogar, por meio de votação, a regra que proibia os jogadores da seleção nacional de protestarem ajoelhando-se no gramado durante a execução do hino do país. A norma estabelecia desde 2017 que os jogadores de futebol deveriam "ficar de pé respeitosamente" durante a cerimônia do hino antes dos jogos. Além disso, a federação norte-americana pediu desculpas aos atletas, especialmente aos negros, e reconheceu que a proibição não deveria ter vigorado.

Por sua vez, a NFL, por meio do comissário Roger Goodell, reconheceu que a liga errou ao não dar atenção às manifestações antirracistas por parte dos jogadores e afirmou que eles devem ser livres para protestarem. A liga também assegurou que apoia a luta contra a discriminação racial e que quer ser parte da "tão necessária mudança nesse país".

Trump chegou a ironizar as declarações de Goodell, ao dizer que o comissário da NFL estaria sugerindo que seria positivo os jogadores "desrespeitarem nosso país e a nossa bandeira".

As mudanças de conduta das entidades ocorrem na esteira das manifestações que eclodiram nos Estados Unidos e em vários países do mundo em decorrência da morte de George Floyd, um homem negro de 46 anos morto por um policial branco chamado Derek Chauvin, em Minneapolis. Na abordagem, o agente permaneceu com o joelho em cima de seu pescoço por mais de oito minutos.

A US Soccer havia imposto a proibição no início de 2017 depois que a estrela da seleção Megan Rapinoe, melhor jogadora do mundo na atualidade, ficou de joelhos no gramado, repetindo o gesto de Colin Kaepernick, jogador de futebol americano, em protesto diante da violência policial contra os negros nos Estados Unidos.

A NFL tentou proibir o ato em 2018, com a imposição de uma norma que multava os times cujos atletas não se levantassem para ouvir o hino nacional. A regra, porém, caiu dois meses depois. Mesmo assim, Kaepernick foi boicotado pela liga e, sem uma equipe para atuar, concentrou seus esforços no ativismo.

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