Tunísia pode ser punida pela Fifa por invasão de torcedor com bandeira palestina


Homem que invadiu o campo durante a partida contra a França vestia o uniforme da seleção africana

Por Estadão Conteúdo

O Comitê Disciplinar da Fifa abriu, nesta quinta-feira, um processo contra a Federação Tunisiana de Futebol (FTF) para apurar a invasão de um torcedor ao campo do Estádio Education City, durante a partida entre Tunísia e França, na quarta. O invasor, que vestia uma camisa da seleção africana e segurava uma bandeira da Palestina, deu piruetas no gramado, antes de ser retirado pela segurança do estádio. Dependendo da conclusão da investigação, a FTF pode ser punida com uma multa de valor a ser definido pela Fifa.

Ao anunciar a abertura do procedimento, o Comitê Disciplinar não fez menção ao símbolo carregado pelo torcedor e tratou apenas da invasão. Bandeiras palestina têm sido vistas com frequência nas arquibancadas e ruas do Catar durante a Copa do Mundo, em atos de posicionamento favorável aos palestinos em relação ao antigo e inflamado conflito entre Palestina e Israel.

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A bandeira da Palestina é erguida por um fã durante a partida entre Japão e Espanha da Copa do Mundo de 2022. Foto: Ali Haider/EFE

A maioria dessas manifestações partem de países do Mundo Árabe, caso da própria Tunísia. Antes da invasão contra a França, torcedores tunisianos estenderam uma grande bandeira com a frase “Libertem a Palestina” durante o duelo com a Austrália. Nesta sexta-feira, após a vitória por 2 a 1 do Marrocos sobre o Canadá e a consequente classificação às oitavas de final, o zagueiro marroquino El Yamiq celebrou a vaga exibindo uma bandeira palestina.

A Copa do Mundo teve outro episódio de invasão ao gramado, mas para manifestar apoio a outra causa. O italiano Mario Ferri, conhecido por outras manifestações do tipo, invadiu o duelo entre Portugal e Ucrânia carregando uma bandeira da causa LGBT+ e vestindo uma camiseta com as frases “Salve a Ucrânia” e “Respeito pelas mulheres iranianas”.

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MAIS PUNIÇÕES

O Comitê Disciplinar da Fifa anunciou também a abertura de um processo contra a Federação Mexicana de Futebol por causa de cantos ofensivos proferidos por torcedores do México durante a vitória para a Árabia Saudita. Apesar do triunfo, os mexicanos foram eliminados do Mundial.

A Fifa também divulgou uma punição aplicada à Federação Senegalesa de Futebol, multada em 10 mil francos suíços (cerca de R$ 55 MIL) por não ter levado um jogador para coletiva de imprensa, conforme determinado pelo Regulamento de Mídia e Marketing da Copa do Catar.

O Comitê Disciplinar da Fifa abriu, nesta quinta-feira, um processo contra a Federação Tunisiana de Futebol (FTF) para apurar a invasão de um torcedor ao campo do Estádio Education City, durante a partida entre Tunísia e França, na quarta. O invasor, que vestia uma camisa da seleção africana e segurava uma bandeira da Palestina, deu piruetas no gramado, antes de ser retirado pela segurança do estádio. Dependendo da conclusão da investigação, a FTF pode ser punida com uma multa de valor a ser definido pela Fifa.

Ao anunciar a abertura do procedimento, o Comitê Disciplinar não fez menção ao símbolo carregado pelo torcedor e tratou apenas da invasão. Bandeiras palestina têm sido vistas com frequência nas arquibancadas e ruas do Catar durante a Copa do Mundo, em atos de posicionamento favorável aos palestinos em relação ao antigo e inflamado conflito entre Palestina e Israel.

A bandeira da Palestina é erguida por um fã durante a partida entre Japão e Espanha da Copa do Mundo de 2022. Foto: Ali Haider/EFE

A maioria dessas manifestações partem de países do Mundo Árabe, caso da própria Tunísia. Antes da invasão contra a França, torcedores tunisianos estenderam uma grande bandeira com a frase “Libertem a Palestina” durante o duelo com a Austrália. Nesta sexta-feira, após a vitória por 2 a 1 do Marrocos sobre o Canadá e a consequente classificação às oitavas de final, o zagueiro marroquino El Yamiq celebrou a vaga exibindo uma bandeira palestina.

A Copa do Mundo teve outro episódio de invasão ao gramado, mas para manifestar apoio a outra causa. O italiano Mario Ferri, conhecido por outras manifestações do tipo, invadiu o duelo entre Portugal e Ucrânia carregando uma bandeira da causa LGBT+ e vestindo uma camiseta com as frases “Salve a Ucrânia” e “Respeito pelas mulheres iranianas”.

MAIS PUNIÇÕES

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A Fifa também divulgou uma punição aplicada à Federação Senegalesa de Futebol, multada em 10 mil francos suíços (cerca de R$ 55 MIL) por não ter levado um jogador para coletiva de imprensa, conforme determinado pelo Regulamento de Mídia e Marketing da Copa do Catar.

O Comitê Disciplinar da Fifa abriu, nesta quinta-feira, um processo contra a Federação Tunisiana de Futebol (FTF) para apurar a invasão de um torcedor ao campo do Estádio Education City, durante a partida entre Tunísia e França, na quarta. O invasor, que vestia uma camisa da seleção africana e segurava uma bandeira da Palestina, deu piruetas no gramado, antes de ser retirado pela segurança do estádio. Dependendo da conclusão da investigação, a FTF pode ser punida com uma multa de valor a ser definido pela Fifa.

Ao anunciar a abertura do procedimento, o Comitê Disciplinar não fez menção ao símbolo carregado pelo torcedor e tratou apenas da invasão. Bandeiras palestina têm sido vistas com frequência nas arquibancadas e ruas do Catar durante a Copa do Mundo, em atos de posicionamento favorável aos palestinos em relação ao antigo e inflamado conflito entre Palestina e Israel.

A bandeira da Palestina é erguida por um fã durante a partida entre Japão e Espanha da Copa do Mundo de 2022. Foto: Ali Haider/EFE

A maioria dessas manifestações partem de países do Mundo Árabe, caso da própria Tunísia. Antes da invasão contra a França, torcedores tunisianos estenderam uma grande bandeira com a frase “Libertem a Palestina” durante o duelo com a Austrália. Nesta sexta-feira, após a vitória por 2 a 1 do Marrocos sobre o Canadá e a consequente classificação às oitavas de final, o zagueiro marroquino El Yamiq celebrou a vaga exibindo uma bandeira palestina.

A Copa do Mundo teve outro episódio de invasão ao gramado, mas para manifestar apoio a outra causa. O italiano Mario Ferri, conhecido por outras manifestações do tipo, invadiu o duelo entre Portugal e Ucrânia carregando uma bandeira da causa LGBT+ e vestindo uma camiseta com as frases “Salve a Ucrânia” e “Respeito pelas mulheres iranianas”.

MAIS PUNIÇÕES

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A Fifa também divulgou uma punição aplicada à Federação Senegalesa de Futebol, multada em 10 mil francos suíços (cerca de R$ 55 MIL) por não ter levado um jogador para coletiva de imprensa, conforme determinado pelo Regulamento de Mídia e Marketing da Copa do Catar.

O Comitê Disciplinar da Fifa abriu, nesta quinta-feira, um processo contra a Federação Tunisiana de Futebol (FTF) para apurar a invasão de um torcedor ao campo do Estádio Education City, durante a partida entre Tunísia e França, na quarta. O invasor, que vestia uma camisa da seleção africana e segurava uma bandeira da Palestina, deu piruetas no gramado, antes de ser retirado pela segurança do estádio. Dependendo da conclusão da investigação, a FTF pode ser punida com uma multa de valor a ser definido pela Fifa.

Ao anunciar a abertura do procedimento, o Comitê Disciplinar não fez menção ao símbolo carregado pelo torcedor e tratou apenas da invasão. Bandeiras palestina têm sido vistas com frequência nas arquibancadas e ruas do Catar durante a Copa do Mundo, em atos de posicionamento favorável aos palestinos em relação ao antigo e inflamado conflito entre Palestina e Israel.

A bandeira da Palestina é erguida por um fã durante a partida entre Japão e Espanha da Copa do Mundo de 2022. Foto: Ali Haider/EFE

A maioria dessas manifestações partem de países do Mundo Árabe, caso da própria Tunísia. Antes da invasão contra a França, torcedores tunisianos estenderam uma grande bandeira com a frase “Libertem a Palestina” durante o duelo com a Austrália. Nesta sexta-feira, após a vitória por 2 a 1 do Marrocos sobre o Canadá e a consequente classificação às oitavas de final, o zagueiro marroquino El Yamiq celebrou a vaga exibindo uma bandeira palestina.

A Copa do Mundo teve outro episódio de invasão ao gramado, mas para manifestar apoio a outra causa. O italiano Mario Ferri, conhecido por outras manifestações do tipo, invadiu o duelo entre Portugal e Ucrânia carregando uma bandeira da causa LGBT+ e vestindo uma camiseta com as frases “Salve a Ucrânia” e “Respeito pelas mulheres iranianas”.

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A Fifa também divulgou uma punição aplicada à Federação Senegalesa de Futebol, multada em 10 mil francos suíços (cerca de R$ 55 MIL) por não ter levado um jogador para coletiva de imprensa, conforme determinado pelo Regulamento de Mídia e Marketing da Copa do Catar.

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