Presidente de clube invade campo, agride árbitro e choca a Turquia; veja vídeo


Mandatário fica transtornado com a arbitragem em jogo da elite do Campeonato Turco e parte para a violência; presidente Erdogan e outros clubes reagem

Por Redação
Atualização:

Uma cena chocante causou um grande escândalo na Turquia nesta segunda-feira. Faruk Koca, presidente do Ankaragücü, time da elite do Campeonato Turco ficou irritado pela marcação de um pênalti contra sua equipe nos acréscimos, invadiu o campo depois do apito final e agrediu o árbitro Umut Meler com um soco no rosto.

O caso aconteceu durante o duelo entre Ankaragücü, que soma 18 pontos e é 11º colocado da Süper Lig, como é chamado o Campeonato Turco, e o Rizespor, que está na oitava posição, com 22 pontos. O jogo terminou empatado por 1 a 1.

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As imagens rodaram o mundo do futebol e deixaram estarrecido até o presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdoğan. “Condeno o ataque ao árbitro Halil Umut Meler e desejo-lhe uma rápida recuperação. Esporte significa paz e fraternidade. O esporte é incompatível com a violência. Nunca permitiremos que a violência ocorra nos esportes turcos”, escreveu Erdoğan.

Outros vídeos ainda mostram o árbitro caído no chão recebendo chutes e pontapés de pessoas ligadas ao clube local. Imediatamente após se reerguer, é possível notar que o árbitro está com um olho roxo.

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O Ankaragücü, time do presidente agressor, abriu o placar ainda no primeiro, com o romeno Olimpiu Moruțan, e segurou a vitória até os acréscimos, mesmo atuando em desvantagem numérica após o gabonês Ali Sowe ser expulso aos 5 minutos do segundo tempo.

Aos 52 minutos, foi marcado um pênalti para o Rizespor, equipe visitante. A penalidade foi convertida pelo argentino Adolfo Gaich, decretando a igualdade por 1 a 1 no marcador do Estádio Eryaman, em Ancara, capital turca.

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Além do presidente Erdogan, ministros do seu governo repudiaram a atitude de Koca. Clubes da elite, incluindo o Rizespor, também expuseram sua indignação com o fato.

“Condenamos nos termos mais veementes todos aqueles que são responsáveis por estes acontecimentos e que demonstram esta atitude. Convidamos todas as partes interessadas do futebol turco, todos os indivíduos e instituições responsáveis por este incidente, que não convém ao nosso país e ao futebol turco, a agirem em conjunto”, escreveu o Fenerbahçe.

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Uma cena chocante causou um grande escândalo na Turquia nesta segunda-feira. Faruk Koca, presidente do Ankaragücü, time da elite do Campeonato Turco ficou irritado pela marcação de um pênalti contra sua equipe nos acréscimos, invadiu o campo depois do apito final e agrediu o árbitro Umut Meler com um soco no rosto.

O caso aconteceu durante o duelo entre Ankaragücü, que soma 18 pontos e é 11º colocado da Süper Lig, como é chamado o Campeonato Turco, e o Rizespor, que está na oitava posição, com 22 pontos. O jogo terminou empatado por 1 a 1.

As imagens rodaram o mundo do futebol e deixaram estarrecido até o presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdoğan. “Condeno o ataque ao árbitro Halil Umut Meler e desejo-lhe uma rápida recuperação. Esporte significa paz e fraternidade. O esporte é incompatível com a violência. Nunca permitiremos que a violência ocorra nos esportes turcos”, escreveu Erdoğan.

Outros vídeos ainda mostram o árbitro caído no chão recebendo chutes e pontapés de pessoas ligadas ao clube local. Imediatamente após se reerguer, é possível notar que o árbitro está com um olho roxo.

O Ankaragücü, time do presidente agressor, abriu o placar ainda no primeiro, com o romeno Olimpiu Moruțan, e segurou a vitória até os acréscimos, mesmo atuando em desvantagem numérica após o gabonês Ali Sowe ser expulso aos 5 minutos do segundo tempo.

Aos 52 minutos, foi marcado um pênalti para o Rizespor, equipe visitante. A penalidade foi convertida pelo argentino Adolfo Gaich, decretando a igualdade por 1 a 1 no marcador do Estádio Eryaman, em Ancara, capital turca.

Além do presidente Erdogan, ministros do seu governo repudiaram a atitude de Koca. Clubes da elite, incluindo o Rizespor, também expuseram sua indignação com o fato.

“Condenamos nos termos mais veementes todos aqueles que são responsáveis por estes acontecimentos e que demonstram esta atitude. Convidamos todas as partes interessadas do futebol turco, todos os indivíduos e instituições responsáveis por este incidente, que não convém ao nosso país e ao futebol turco, a agirem em conjunto”, escreveu o Fenerbahçe.

Uma cena chocante causou um grande escândalo na Turquia nesta segunda-feira. Faruk Koca, presidente do Ankaragücü, time da elite do Campeonato Turco ficou irritado pela marcação de um pênalti contra sua equipe nos acréscimos, invadiu o campo depois do apito final e agrediu o árbitro Umut Meler com um soco no rosto.

O caso aconteceu durante o duelo entre Ankaragücü, que soma 18 pontos e é 11º colocado da Süper Lig, como é chamado o Campeonato Turco, e o Rizespor, que está na oitava posição, com 22 pontos. O jogo terminou empatado por 1 a 1.

As imagens rodaram o mundo do futebol e deixaram estarrecido até o presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdoğan. “Condeno o ataque ao árbitro Halil Umut Meler e desejo-lhe uma rápida recuperação. Esporte significa paz e fraternidade. O esporte é incompatível com a violência. Nunca permitiremos que a violência ocorra nos esportes turcos”, escreveu Erdoğan.

Outros vídeos ainda mostram o árbitro caído no chão recebendo chutes e pontapés de pessoas ligadas ao clube local. Imediatamente após se reerguer, é possível notar que o árbitro está com um olho roxo.

O Ankaragücü, time do presidente agressor, abriu o placar ainda no primeiro, com o romeno Olimpiu Moruțan, e segurou a vitória até os acréscimos, mesmo atuando em desvantagem numérica após o gabonês Ali Sowe ser expulso aos 5 minutos do segundo tempo.

Aos 52 minutos, foi marcado um pênalti para o Rizespor, equipe visitante. A penalidade foi convertida pelo argentino Adolfo Gaich, decretando a igualdade por 1 a 1 no marcador do Estádio Eryaman, em Ancara, capital turca.

Além do presidente Erdogan, ministros do seu governo repudiaram a atitude de Koca. Clubes da elite, incluindo o Rizespor, também expuseram sua indignação com o fato.

“Condenamos nos termos mais veementes todos aqueles que são responsáveis por estes acontecimentos e que demonstram esta atitude. Convidamos todas as partes interessadas do futebol turco, todos os indivíduos e instituições responsáveis por este incidente, que não convém ao nosso país e ao futebol turco, a agirem em conjunto”, escreveu o Fenerbahçe.

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