Ucrânia bate Tunísia por 1 a 0 e garante classificação


Em jogo de baixo nível técnico, o gol da vitória foi marcado por Shevchenko, num pênalti duvidoso. A Ucrânia enfrenta o primeiro do Grupo G nas oitavas.

Por Agencia Estado

Num jogo de baixo nível técnico, com muitas faltas e poucas finalizações, e atuação polêmica do árbitro, a Ucrânia venceu a Tunísia por 1 a 0, nesta sexta-feira, em Berlim, e garantiu a classificação para as oitavas-de-final com o segundo lugar do Grupo H. Nas oitavas-de-final, a equipe enfrenta o vencedor do Grupo G, segunda-feira, em Colônia. O jogo, embora valesse vaga na segunda fase da Copa do Mundo, foi muito fraco. Por causa do forte calor, as duas equipes trocaram a velocidade por um ritmo mais cadenciado, e tornaram a partida monótona - ainda no primeiro tempo ouviam-se as vaias da torcida. Cada uma das equipes fez apenas três finalizações na primeira etapa, todas erradas. A capacidade de pressionar da Tunísia, que precisava da vitória para se classificar, foi prejudicada quando seu principal atacante, Jaziri, foi expulso, já nos acréscimos do primeiro tempo, por falta violenta - ele já tinha cartão amarelo. Na segunda etapa, o ritmo lento foi mantido: as duas equipes erravam muitos passes, e a Ucrânia, satisfeita com o empate, se limitava a tocar a bola no meio-de-campo e arriscar lançamentos sem direção para o astro Shevchenko, isolado no ataque. O jogo só ganhou alguma emoção aos 20 minutos, quando Ayari bateu uma falta pela direita e a bola desviou nas mãos de Gusin, que estava na barreira. Apesar das reclamações dos tunisianos, o árbitro paraguaio Carlos Amarilla não marcou nada. Quatro minutos depois, nova polêmica: Shevchenko invadiu a área e trombou com o goleiro Boumnijel e o zagueiro Haggui. Continuou correndo até tropeçar no próprio pé, e aí Amarilla apontou a penalidade. O próprio Shevchenko cobrou e garantiu a vitória ucraniana. No fim do jogo, o técnico Roger Lemerre arriscou tudo e mandou a campo o brasileiro Francileudo Santos, que ainda se recupera de uma lesão muscular e havia ficado de fora dos dois primeiros jogos. Visivelmente fora de forma, ele arriscou algumas jogadas e até teve uma chance depois de um bate-rebate na área da Ucrânia, mas cabeceou por cima. Em sua primeira Copa, a Ucrânia se tornou a primeira ex-república soviética a se classificar para a segunda fase de uma Copa - feito não conseguido pela Rússia em 1994 e 2002. Já a Tunísia segue sem vencer desde a estréia - 3 a 1 contra o México, em 1978 -, assim como seu técnico, Roger Lemerre, que treinou a França na fracassada campanha de 2002. Ficha técnica Ucrânia 1 x 0 Tunísia Ucrânia - Shovkovsky; Tymoschuk, Sviderskiy, Rusol e Nesmachny; Gusev, Shelayev, Kalinichenko (Gusin) e Rebrov (Vorobei); Shevchenko (Milevsky) e Voronin. Técnico: Oleg Blokhin. Tunísia: Boumnijel; Trabelsi, Jaidi, Haggui e Ayari; Namouchi, Mnari, Chedli (Santos) e Nafti (Gohdbahne); Bouazizi (Ben Saada) e Jaziri. Técnico: Roger Lemerre.

Num jogo de baixo nível técnico, com muitas faltas e poucas finalizações, e atuação polêmica do árbitro, a Ucrânia venceu a Tunísia por 1 a 0, nesta sexta-feira, em Berlim, e garantiu a classificação para as oitavas-de-final com o segundo lugar do Grupo H. Nas oitavas-de-final, a equipe enfrenta o vencedor do Grupo G, segunda-feira, em Colônia. O jogo, embora valesse vaga na segunda fase da Copa do Mundo, foi muito fraco. Por causa do forte calor, as duas equipes trocaram a velocidade por um ritmo mais cadenciado, e tornaram a partida monótona - ainda no primeiro tempo ouviam-se as vaias da torcida. Cada uma das equipes fez apenas três finalizações na primeira etapa, todas erradas. A capacidade de pressionar da Tunísia, que precisava da vitória para se classificar, foi prejudicada quando seu principal atacante, Jaziri, foi expulso, já nos acréscimos do primeiro tempo, por falta violenta - ele já tinha cartão amarelo. Na segunda etapa, o ritmo lento foi mantido: as duas equipes erravam muitos passes, e a Ucrânia, satisfeita com o empate, se limitava a tocar a bola no meio-de-campo e arriscar lançamentos sem direção para o astro Shevchenko, isolado no ataque. O jogo só ganhou alguma emoção aos 20 minutos, quando Ayari bateu uma falta pela direita e a bola desviou nas mãos de Gusin, que estava na barreira. Apesar das reclamações dos tunisianos, o árbitro paraguaio Carlos Amarilla não marcou nada. Quatro minutos depois, nova polêmica: Shevchenko invadiu a área e trombou com o goleiro Boumnijel e o zagueiro Haggui. Continuou correndo até tropeçar no próprio pé, e aí Amarilla apontou a penalidade. O próprio Shevchenko cobrou e garantiu a vitória ucraniana. No fim do jogo, o técnico Roger Lemerre arriscou tudo e mandou a campo o brasileiro Francileudo Santos, que ainda se recupera de uma lesão muscular e havia ficado de fora dos dois primeiros jogos. Visivelmente fora de forma, ele arriscou algumas jogadas e até teve uma chance depois de um bate-rebate na área da Ucrânia, mas cabeceou por cima. Em sua primeira Copa, a Ucrânia se tornou a primeira ex-república soviética a se classificar para a segunda fase de uma Copa - feito não conseguido pela Rússia em 1994 e 2002. Já a Tunísia segue sem vencer desde a estréia - 3 a 1 contra o México, em 1978 -, assim como seu técnico, Roger Lemerre, que treinou a França na fracassada campanha de 2002. Ficha técnica Ucrânia 1 x 0 Tunísia Ucrânia - Shovkovsky; Tymoschuk, Sviderskiy, Rusol e Nesmachny; Gusev, Shelayev, Kalinichenko (Gusin) e Rebrov (Vorobei); Shevchenko (Milevsky) e Voronin. Técnico: Oleg Blokhin. Tunísia: Boumnijel; Trabelsi, Jaidi, Haggui e Ayari; Namouchi, Mnari, Chedli (Santos) e Nafti (Gohdbahne); Bouazizi (Ben Saada) e Jaziri. Técnico: Roger Lemerre.

Num jogo de baixo nível técnico, com muitas faltas e poucas finalizações, e atuação polêmica do árbitro, a Ucrânia venceu a Tunísia por 1 a 0, nesta sexta-feira, em Berlim, e garantiu a classificação para as oitavas-de-final com o segundo lugar do Grupo H. Nas oitavas-de-final, a equipe enfrenta o vencedor do Grupo G, segunda-feira, em Colônia. O jogo, embora valesse vaga na segunda fase da Copa do Mundo, foi muito fraco. Por causa do forte calor, as duas equipes trocaram a velocidade por um ritmo mais cadenciado, e tornaram a partida monótona - ainda no primeiro tempo ouviam-se as vaias da torcida. Cada uma das equipes fez apenas três finalizações na primeira etapa, todas erradas. A capacidade de pressionar da Tunísia, que precisava da vitória para se classificar, foi prejudicada quando seu principal atacante, Jaziri, foi expulso, já nos acréscimos do primeiro tempo, por falta violenta - ele já tinha cartão amarelo. Na segunda etapa, o ritmo lento foi mantido: as duas equipes erravam muitos passes, e a Ucrânia, satisfeita com o empate, se limitava a tocar a bola no meio-de-campo e arriscar lançamentos sem direção para o astro Shevchenko, isolado no ataque. O jogo só ganhou alguma emoção aos 20 minutos, quando Ayari bateu uma falta pela direita e a bola desviou nas mãos de Gusin, que estava na barreira. Apesar das reclamações dos tunisianos, o árbitro paraguaio Carlos Amarilla não marcou nada. Quatro minutos depois, nova polêmica: Shevchenko invadiu a área e trombou com o goleiro Boumnijel e o zagueiro Haggui. Continuou correndo até tropeçar no próprio pé, e aí Amarilla apontou a penalidade. O próprio Shevchenko cobrou e garantiu a vitória ucraniana. No fim do jogo, o técnico Roger Lemerre arriscou tudo e mandou a campo o brasileiro Francileudo Santos, que ainda se recupera de uma lesão muscular e havia ficado de fora dos dois primeiros jogos. Visivelmente fora de forma, ele arriscou algumas jogadas e até teve uma chance depois de um bate-rebate na área da Ucrânia, mas cabeceou por cima. Em sua primeira Copa, a Ucrânia se tornou a primeira ex-república soviética a se classificar para a segunda fase de uma Copa - feito não conseguido pela Rússia em 1994 e 2002. Já a Tunísia segue sem vencer desde a estréia - 3 a 1 contra o México, em 1978 -, assim como seu técnico, Roger Lemerre, que treinou a França na fracassada campanha de 2002. Ficha técnica Ucrânia 1 x 0 Tunísia Ucrânia - Shovkovsky; Tymoschuk, Sviderskiy, Rusol e Nesmachny; Gusev, Shelayev, Kalinichenko (Gusin) e Rebrov (Vorobei); Shevchenko (Milevsky) e Voronin. Técnico: Oleg Blokhin. Tunísia: Boumnijel; Trabelsi, Jaidi, Haggui e Ayari; Namouchi, Mnari, Chedli (Santos) e Nafti (Gohdbahne); Bouazizi (Ben Saada) e Jaziri. Técnico: Roger Lemerre.

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